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| André Magalhães Lacerda Fernandes |

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| André Magalhães Lacerda Fernandes |

Fiz questão de cuidar de tudo da lua de mel.

Maldivas era um dos lugares que eu mais queria conhecer, e óbvio que só faria sentido com a minha mulher comigo.

Na mesma noite da festa, dormimos no avião e chegamos em Meldivas zerados. Peguei nossas malas e levei pro nosso bangalô enquanto a morena vinha atrás de mim, encantada com o lugar.
Puta que pariu, fazer aquela mulher feliz era o que mais me realizava no mundo.

Tainá mudou completamente a minha vida.
Mudou a forma como eu enxergava as coisas, não sei o que seria ou onde estaria se não tivesse encontrado ela.

Quando chegamos no bangalô deixei as malas de lado e observei Tainá, que olhava encantada pra vista.
Passei as mãos pela sua cintura perfeita e a puxei pra mim.

— Ainda não acredito que você me trouxe pra cá — ela sussurrou, sem tirar os olhos da paisagem.

— Gostou? — perguntei em seu ouvido com um sorriso convencido no rosto.

— Se eu gostei? É Maldivas! É perfeito — ela respondeu se virando pra mim e se pendurando no meu pescoço — Eu te amo. Te amo, porra — diz quando eu a seguro no colo.

— Vou fazer tudo que puder pra te fazer o mais feliz possível. Eu prometo. — sussurrei a olhando, cada palavra era verdade. — Vamos pra piscina? — perguntei a olhando malicioso. Só de imaginar o que eu pretendia fazer com a Tainá naquele quarto pelos próximos dias meu pau já latejava.

— Vai indo lá, vou passar uma água no corpo e avisar todo mundo que chegamos bem — ela respondeu e piscou pra mim. Não protestei e a soltei, indo pegar um calção de banho na mala.

Tainá foi pro banheiro e eu me vesti. Tomei uma ducha no chuveiro externo e entrei na piscina privativa.

Era privativa mesmo. Tinha um muro baixo em volta que inviabilizava ver outros bangalôs e a vista que tínhamos era apenas do mar aberto. Porra, muito foda. Parecia uma praia privada.

Abri um champanhe e peguei duas taças, logo depois entrando e aquecendo a piscina.

Me encostei na borda e só despertei meus pensamentos com a mão conhecida e delicada da Taí no meu ombro.
O mundo para por um tempo quando eu vejo ela.
A maluca não usava nada. Nada.

Ela só sorriu maliciosa pra mim enquanto entrava na piscina e eu achei que tava ficando completamente maluco.

— Já que a piscina é privativa achei que era apropriado, né? — ela disse, mansinha, chegando perto de mim e puxando meu shorts pra baixo.

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