Capítulo vinte e três.

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Roger.

Com jeitinho deixei Belisa semi nua dentro do carro, ela tirou o shortinho só uma perna e veio sentando por cima de mim. Aquela diaba encaixou só na cabecinha e ficou apertando com a buceta, fiquei doido, pô.

Belisa: Alguém vai ver a gente aqui.. - falou no meu ouvido.

Roger: Já te falei que tá lacrado no G5, senta gostoso senta.. - dei um tapa na bunda dela.

Fiquei o satanás quando ela sentou rebolando olhando na minha cara, mordendo o lábio e fechando os olhos com aquele sorrisinho safado dela. Ela foi pegando velocidade e intensidade na sentada, caí de boca nos peitos dela e comecei a socar de baixo pra cima enquanto ela sentava.

Nós passou pro banco de trás, imagina, carro importado o banco é mais espaçoso do que um popular, deitei e Belisa deitou na minha frente. Ali ela já levantou a perna pro alto, botei e comecei a estocar pra ela relaxar. Levei meus dedos na bucetinha dela e toquei uma siririca. Pra quê? Belisa gemia um montão e quanto mais ela gemia, mais me dava tesão.

Roger: Tô apaixonado nessa buceta, filha da puta! - sussurrei no ouvido dela.

Belisa: Então fode ela todinha, fode. - gemeu e prendeu minha piroca lá dentro.

No meio desse trava e destrava na cabeça da minha piroca, Belisa ficou de quatro e eu me posicionei por trás dela. Encaixei lá dentro, enrosquei minha mão por dentro do cabelo dela e puxei firme.

Passado um tempinho nesse ritmo, eu já tava fodendo ela e tocando uma siririca pra ela até ela começar a se tremer e anunciar aos gritos que ia gozar. Eu já ia gozar também, foi só questão de tempo e quem disse que ela deixou tirar de dentro? Deixou nada, foi tudo lá dentro.

Nós ficou deitado no banco de trás, recuperando a respiração e até fechei os olhos.

Belisa: Isso é loucura. - respirou fundo e eu olhei pra ela.

Roger: Tu toma remédio? - trouxe ela pra mais perto de mim, fiz ela sentar no meu colo de novo.

Belisa: Não tomo não, engorda demais e me desregula legal.

Roger: Vou te mandar uma meta pra tu comprar lá, ou tu prefere que eu traga pra tu?

Belisa: Não indo levar na porta da minha casa, tu quem sabe.

Roger: Medo da sogra me bater e meu sogro me matar?

Belisa: Para de graça. - me beliscou e eu bati na lateral da coxa dela - Eu tenho que ir.

Roger: Por mim nós dormia junto de novo.

Belisa: Outro dia quem sabe!

Roger: Isso, maltrata teu nego doce. - me fiz de chateado, fiz até biquinho.

Belisa: Drama nem combina contigo, mas tô falando sério, eu tenho que ir. - ela ia sair de cima de mim, mas segurei ela no meu colo - Não faz assim, Roger…

Roger: Dá um beijo. - segurei o maxilar dela e fui de avanço de novo.

Dessa vez não passou de uns beijos, a gente vestiu a roupa, deixei ela na esquina de casa e esperei ela entrar em casa pulando o muro. Liguei o carro e fui deixar o mesmo na casa da minha vó, guardei lá na garagem e fui pra casa.

[...]

Dia seguinte acordei com o marqueteiro da família ligando, perturbando pra ir fazer as compras pra levar. Até porque fim de semana é logo ali e a meta era nós ir pra ficar loucão.

Mandei bom dia pra Belisa, peguei o número dela e joguei lá na chave pix e logo apareceu o nome dela. Achei graça no sobrenome porque pra ficar com ela é literalmente uma guerra! Transferi duzentos logo porque eu sou exagerado, mandei o comprovante pra ela e levantei da cama.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 4Onde histórias criam vida. Descubra agora