Capítulo setenta e dois.

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Índio.

Ela partiu pro ataque e como eu não corro do jogo, eu fui pra cima e saí da boca com destino direto pra uma casa minha bem escondida que eu caía pra lá quando queria ter sossego.

Fiz ela se arrepiar da cabeça ao pé dando beijos em seu pescoço e roçando minha barba lentamente pelo mesmo local. A safada como estava de costas pra mim, foi logo rebolando aquela bunda redondinha e pressionando contra o meu piru que já tava durão.

Nós começou a se livrar da roupa enquanto a gente se beijava, virei ela de costas pra mim novamente e deslizei minha mão pela sua barriga até passar por dentro de sua calcinha e levei minha mão direto pra bucetinha dela, obviamente os meus dedos foram direto pro grelinho dela.

Comecei a massagear, pressionar o grelinho dela com um pouco mais de intensidade e deslizei meus dedos pela extensão da buceta dela e não é que a safada já estava com a buceta encharcada? Ela gemia alto, fechava os olhos e chegou até chupar um dos meus dedos da minha mão que estava em seu pescoço.

Índio: Tá querendo me dar essa buceta, por quê? - perguntei no seu ouvido.

Dafne: Tesão, tenho muito tesão em você desde que ainda era casado com a Safira. - respondeu entre gemidos.

Índio: Eu ainda sou casado. - dei um sorrisinho safado de lado e comecei a dedar a bucetinha dela com dois dedos.

Dafne: Tô nem aí, já esperei demais e a vida é muito curta pra reprimir tesão. - suspirou.

Não levei muita fé nessa parada não, mas como eu não rejeito uma ninfeta, não criei caso. Peguei Dafne no colo e fui com ela direto pra suíte, taquei ela na cama de perna aberta e fui por cima dela. Dei um beijo, depois fui arrastando o cavanhaque por cima da pele dela até chegar na bucetinha. Comecei a chupar ela, deslizei a língua de baixo pra cima e vice versa, sugava o grelinho e ela lá perdendo a linha, se tremia toda, rebolava a buceta na minha boca e ainda prendeu minha cabeça no meio das pernas dela.

Dafne: Ai, eu vou gozar.. - enrolou a mão no próprio cabelo e dava pra ver ela puxando.

Índio: Goza, piranha. - ordenei.

Levei uma das minhas mãos pro pescoço dela e apertei um pouco enquanto ela gozava. Fiquei de pé, tirei minha cueca e ela veio engatinhando, saiu da cama e foi logo ajoelhando na minha frente. Começou a chupar minha piroca com vontade, tentou engolir tudo, porra.. Enrolei a mão nos cabelos dela e fui metendo na boca dela devagar, a safada ainda teve a ousadia de piscar pra mim, aumentei o ritmo e depois deixei por conta dela que me fez gozar.

Coloquei a camisinha e nós foi pro primeiro round, ela já veio sentando pique malabarista. Sentou de frente, sentou de lado, de costas e depois já emendou numa cavalgada. Joguei ela de quatro e meti na buceta, tal da setecentas bpm, buceta apertadinha daquela pô, tá maluco, empurrei tudo, puxei o cabelo dela e desci vários tapão na bunda até ficar bem vermelhinha com a marca da minha mão.

Ela desceu o rosto pro colchão e eu socando tudo, ela procurava até lugar pra se apoiar com a mão, apertava o lençol e pra desafiar a lei da atenção a filha da puta meteu o aperta e solta na minha piroca só pra me fazer enlouquecer.

Índio: Mandada. - apertei na cintura dela com força.

Tirei de dentro, arrastei ela pra beira da cama, ela levantou as pernas e eu forcei as mesmas contra o corpo dela.. Posição do frango assado, se ligou? Coloquei de novo na buceta dela e voltei a fuder ela bem gostoso. Dei um tapa forte no rosto dela e a desgraçada sorriu, é mole?

Nessa pegada, nós foi até gozar. Tomamos um banho, mas já saímo de lá se comendo de novo, da suíte nós foi pra sala, na cozinha, bagulho foi do teto ao chão porque ela não arregava pra mim e nem eu pra ela. Só que uma hora o corpo explode na exaustão e foi exatamente o que aconteceu com nós dois. Meu joelho até queimar, queimou fi.

Dafne: Vamo gozar vamo, já tô com a xereca ardendo já. - pediu entre gemidos e eu balancei a cabeça concordando.

Índio: Ainda, novinha... Tô quase morto. - respirei fundo.

Dei mais umas estocadas nela, ela gozou no meu piru e eu tirei de dentro pra gozar no rosto dela e isso aconteceu. Olhei a hora e até me assustei, já passava de seis horas da manhã, os cara enchendo meu saco pra caralho na frequência, as mulher ligando pra caralho e eu nem aí pra hora do Brasil.

Dafne: Que horas são? - virou de frente pra mim ofegante.

Índio: Seis e trinta e um. - falei olhando o rolex no meu pulso.

Dafne: Porra. - abriu olhão - Eu tenho que ir embora.

Índio: Relaxa aí, descansa que eu vou mandar subir o café pra nós tomar.

Dafne: Minhas primas tão tudo maluca me procurando, eu tenho que dar sinal de vida.

Índio: Relaxa, já mandei tirar elas do escuro. - olhei pra ela que abriu olhão.

Dafne: Tu é maluco, cara. - deu uma pausa - Vou só tomar um café pra acordar e meter o pé, entendeu?

Índio: Tá.

Mandei subir o café da manhã, nós tomou, agarrei no sono com a novinha até umas duas da tarde. Mandei levar ela pra casa da Poderosa pra ninguém desconfiar e fiquei entocado até ela chegar lá, tomei banho, botei outra roupa e meti o pé pra casa.

Não tem meia hora que eu cheguei, Verônica já tá na maior falação no meu ouvido e dando de investigadora. Eu todo tranquilão, sentei na frente da tv e fui assistir, mas ela continuou falando e dando o show dela aproveitando que nossos filhos estavam lá pela casa da minha mãe hoje.

Verônica: Tu só pode tá de palhaçada com a minha cara, Marcelo, me deixou plantada no baile a noite todinha, certeza que tava enfiado no meio das pernas da Safira de novo. - falou gritando, já foi parando na minha frente e me peitando.

Tem hora que eu olho pra ela e vejo ela do tamanho

Índio: Aô, deixa de gritaria que eu não vou ficar nessa daí contigo não, ficar de tititi uma hora dessa, porra. O mundo é pequeninin, o que for de nós falar, nós vai falar quando tu aprender a ter controle. Já te falei onde eu tava e o que eu tava fazendo, se tu quiser acreditar, fé e se tu não quiser, problema é todo teu.

Verônica: Claro que eu não vou acreditar, tu tá mentindo na minha cara, porra. - esbravejou e começou a quebrar os bagulho dentro de casa.

Índio: Sai dessa rua escura Verônica, essa rua é sem saída e tu vai tomar na lata. - alertei, já me levantando do sofá.

Verônica: Vai me bater é? Então bate, Marcelo! Bate.. - bateu no próprio rosto.

Levantei do sofá no modo psicopata e arrastei ela pro nosso quarto e lá eu dei o que ela tava querendo. Na hora que tava metendo ainda me lembrei da doidona lá, né foda? Mas pelo menos a fera amansou, até pegou no sono agarrada aqui comigo como se nada tivesse acontecido.

Marcelo Guerra, 47

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Marcelo Guerra, 47.
(Índio)

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