Capítulo sessenta e nove.

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Alana.

A gente tava mais queimada que a carne que eu mandei a Marina olhar e ela deixou queimada. A prova disso era só os storys absurdos que a gente postou no instagram. O primeiro que a Dadá fez meu, eu postei no story do whatsapp, mas com um porém, só pro Wellington ver. Não deu dez minutos e o surto veio por telefone.

Dafne: Ih, vai tomar uma coça. - deu risada.

Alana: Falei que ele ia ligar. - fiquei olhando o celular tocar.

Sheron: Várias no Jorge Turco chama ele de marido. - cantou perto de mim.

Alana: Minha buceta é o poder. - balancei a bunda de um lado pro outro.

Mariane: Mulher burra fica pobre, mas eu vou te dizer, se for inteligente pode até enriquecer.

Marina: Atende e põe no viva voz, quero ouvir esse momento.

Alana: Vai continuar querendo, mas vai rolar as ameaças. - dei risada e me afastei delas.

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Alana: Oi, meu amor.

Atacante: Tu tá com o cão no couro ou é vontade de ficar careca nessa porra? - ele tava muito puto.

Alana: Amado, o que é isso? Do que é que você tá falando? - falei mansinha, doida pra rir.

Atacante: Não se faz de desentendida não, sua diaba desgraçada que tu sabe muito bem do que eu tô falando. Vou parar contigo, tá maneiro não.

Alana: Eu não tô te entendendo, Atacante. - mordi a ponta da minha língua.

Atacante: Eu tô falando é da porra desse vídeo que tu postou, tá achando bonito? Tá quase mostrando a buceta pra geral vê, pô, mó esculacho pra cabeça do vagabundo.

Alana: Poxa, você não gostou? Pensei que você ia amar, amor. - comecei a fazer voz de puta.

Atacante: Eu amo ver, mas é só eu e não esse bando de otário que deve ter teu contato. - comecei a rir, ele tava muito puto - Tô achando graça não, Alana, quando eu chegar eu vou cortar teu cabelo e te deixar de castigo. Vai tomar na cara pra parar de palhaçada, pô.

Alana: Mas ao vivo você sabe que é bem diferente, a sua voz trava, o seu corpo treme. - cantei Pablo bem manhosa.

Atacante: Diaba, eu devia te deixar fudida, mandar te executar e guardar tua cabeça na sala lá de casa. - comecei a rir - Tá rindo de quê, piranha?

Alana: Postei só pra você ver, besta. - continuei rindo.

Atacante: Tá fácil de tu querer arrumar problema pra tua cabeça, filha da puta, fica nessa que eu vou te pegar bolado, não vou ter dó… Vai ficar feia na cena.

Alana: Adoro, fala mais vai… - falei quase gemendo.

Atacante: Brinca mais que a brincadeira tu, deixa pra gemer quando eu tiver botando no teu cu.

Alana: Ai, gostoso! Mete mesmo? - gemi e suspirei.

Atacante: Filha da puta, para com essa porra, daqui a pouco eu tô de pau duro… - deu uma pausa e eu ri - Tu volta quando pra casa?

Alana: Amanhã à noite, antes do Kaíque chegar eu tô em casa. Tua mãe vai levar ele que horas?

Atacante: Sei não, vou ver com ela e te aviso. Se liga na tua responsa, cuidado aí e depois a gente conversa.

Alana: Tá bom, bandido.

Atacante: Um beijo e uma linguada na buceta, terça feira eu tô aí.

Alana: Beijo, seu pervertido.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 4Onde histórias criam vida. Descubra agora