Capítulo oitenta.

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Roger.

Depois das minhas férias forçadas no hospital, vim passar mais outra temporada em casa e falar pra tu? Tô ficando doido já! Minha vida é a aviação, é ficar igual maluco de um estado pro outro em questão de horas. Por outro lado, o pai tá amando esse tempo em casa porque é só babação, paz e amor, principalmente da minha morena.

Belisa: Eu não acredito que tu ainda tá deitado nessa cama. - disse colocando a bolsa em cima da poltrona.

Roger: Opa meu amor, como foi lá no trabalho agora de manhã? - tentei desconversar.

Belisa: Hoje tá mais tranquilo, só o pessoal da Aliança pra fazer exame. - se aproximou de mim e eu fiz careta - Para de fazer careta pros seus coleguinhas de profissão.

Roger: Detesto esse povo da Aliança. - revirei os olhos.

Belisa: Muito metido, como que pode? - riu - Levanta dessa cama que tia Jaqueline tá aí.

Roger: Hm, tia Jaqueline. - puxei ela pelo braço e fiz ela cair do meu lado - Tá na família mermo.

Belisa: Para de safadeza, Roger Murilo. - falou enquanto eu enchia o pescoço dela de beijo - Tu chama minha vó de vó, eu hein.

Roger: Eu sou um santo. - sorri de lado e apertei a bunda dela com força - Dona Noêmia me ama.

Belisa: Que santo é esse que tá doente e tá pensando em safadeza? - me encarou e me deu um selinho.

Roger: Meu remédio tá aqui. - passei a mão no meio das pernas dela e subi até a buceta dela - Me dá um chá, dá. - pedi no ouvido dela.

Belisa: Mais tarde se você se comportar. - roubou um selinho meu e se levantou.

Roger: Que isso? Nem um beijo na boca?

Belisa: Tu já olhou teu estado? - apontou pro meu pau que tava duro e marcando bem na cueca.

Roger: Também, mais de mês naquele hospital, a mamadeira tá cheia e vou te falar mais, não vou durar dois minutos não.

Belisa: Aí fala besteira. - deu risada - Levanta vai, levanta pra não abrir uma escara de pressão nas costas e vamo descer.

Roger: De pau duro? - ri de nervoso - Só quando abaixar, filha e olhe lá. - fiz drama e ela me olhou de lado.

E não é que Belisa veio me fazer uma boa ação? Ela trancou a porta e subiu na minha cama, veio engatinhando e já foi abaixando minha cueca. Meu pau saltou de imediato e ela já veio me masturbando. Belisa piscou pra mim, passou a língua na cabecinha em movimento circular, me fazendo tremer da cabeça ao pé e sem mais delongas caiu de boca, até porque ia ter que ser rápido.

[...]

Quando eu cheguei na sala, tinha tanta gente que eu me senti até artista. A casa tava cheia e ainda era entrando mais e sim, tô falando da minha nada problemática família. O que esse povo tem de doido, tem de os melhores do mundo! Meus avós, tios, os primos e tudo mais que cê pensar.

Jaqueline: Eu fiquei tão abalada que eu passei mal na delegacia e tu acredita que aquele filho da puta teve a audácia de me investigar? - falou revoltada - Mas o pior foi você, filho, eu não conseguia acreditar, quase fui pra junto do meu irmão.

Roger: Foda, tia! As coisas só acontece porque não tem outro jeito, né? Mas já passou, tá tudo certo, tô vivo e é o que importa. - sorri e beijei o rosto dela porque tava sentada do meu lado.

Poderosa: Vocês combinaram no grupo e eu não tô sabendo não é? Ave Maria. - deu risada quando viu tio PH entrando com tia Gabi.

PH: Já vim logo pensando que eu não ia encontrar ninguém, vim logo pra almoçar. - se abraçou com a minha mãe.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 4Onde histórias criam vida. Descubra agora