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Aventura Nobre Parte 8: Julgamento e Execução

Após o fim da batalha com o grupo encarando o sol, eles levaram os traidores para uma cela na cadeia da cidade, Gabriel e Darkness estavam acompanhados de dois guardas para que os dois traidores não tentassem nada, logo que chegaram na cadeia um dos guardas abriu uma cela e Gabriel empurrou Henri e Alderp para dentro do lugar e assim o guarda fechou a cela com sua chave, Alderp então grita dizendo que o lugar dele não era ali naquele lugar mas sim governando um reino com mão de ferro, Henri dizia o mesmo porém sua ambição era querer governar todos os reinos do continente, isso acaba chamando um pouco a atenção de Gabriel pois ele lembrará que quando vivia em seu mundo de origem em uma certa época ele já havia tido um posicionamento radical porém ele havia percebido que isso não o levaria a lugar nenhum, então sua expressão mudou de um tom sério para um tom de reprovação diante a atitude daqueles dois, logo mantendo a calma ele diz algumas palavras:

Gabriel- O julgamento será em breve, se for pena de morte que pelo menos seja rápida.

Então Gabriel logo depois de uns minutos saiu da cadeira junto de um guarda do qual o acompanhava e assim encontrou Darkness, ele agradeceu ao guarda por ajudá-lo e logo conversa com Darkness, ela logo diz que ele deveria comparecer ao palácio pois estavam requerendo a presença dele dizendo que era importante, o mesmo respondeu que em breve iria mas que primeiro precisava fazer uma coisa, logo ele e Darkness usando seus mantos foram em direção ao distrito comercial das favelas onde haviam sido atacados por aqueles magos elementais, logo eles viram o comerciante do lugar que antes era um boticário do qual a entrada estava totalmente destruída, o comerciante estava limpando e removendo algumas tábuas, logo o mesmo assim que viu Darkness e Gabriel reconhecendo os dois que iam em sua direção, assim ele mandou-os ir embora pois eles destruíram a loja inteira mesmo que indiretamente, Gabriel então ignorou o pedido e assim que se aproximou da entrada da loja, ele logo pegou um pedaço de madeira que estava no chão e com sua habilidade de manipulação de mana e matéria ele começou a reconstruir a entrada do lugar da mesma forma que havia reparado a casa dos pais de Megumin, a reparação havia sido um pouco mais lenta por conta da destruição ter sido maior porém Gabriel ainda lembrava da entrada do lugar e como ela era então facilitou um pouco, então depois de uns quinze minutos reconstruindo o local e Darkness conversando com o dono da loja distraindo-o Gabriel então retornou ao comerciante e mostrou-lhe o que havia feito, o mesmo fica um pouco emocionado e agradeceu-o, porém ele avisou que a única coisa que Gabriel não havia conseguido dessa vez foi o vidro da vitrine pois não havia sobrado pedaços dela, porém o sujeito agradeceu mesmo assim pois a loja havia sido reparada, e seu único problema agora seria repor os produtos que haviam sido atingidos pela explosão, logo eles se despediram do comerciante e assim foram em direção do portão da região nobre da cidade, enquanto isso um leve diálogo começa:

Darkness- Escuta... A Megumin me contou que você havia reparado a casa dos pais dela.

Gabriel- Sim! Algo errado?

Darkness- Não! É que pra mim pareceu que estava querendo compensar algo.

Gabriel- Não está errada de certa forma. A culpa daqueles magos terem atirado na loja foi culpa nossa, claro nossas pistas nos levaram até lá, mas eu não gostaria de ficar com a consciência pesada não ajudando alguém com algo que eu tenho a capacidade para ajudar.

Darkness- No caso restaurar uma estrutura.

Gabriel- Exatamente! Se eu apenas tivesse ficado observando o comerciante com a fachada destruída e não fazendo nada com a habilidade que tenho pra reconstruir estruturas que tipo de pessoa eu seria? Ainda mais por conta de teoricamente sermos os causadores do problema.

Darkness- Seguindo seu raciocínio não seriamos muito diferentes de pessoas que não pensam no próximo.

Gabriel- Por aí mesmo Darkness!