Capítulo 81

11.4K 1.2K 549
                                    

Dagon

Mia está indo para um psicólogo todos os dias, parece estar traumatizada, pois não quer sair e nem se sente segura.

Eu estou dando o tempo que ela precisa para se recuperar, mas quero logo ter ela em meus braços, estou preocupado e com raiva por ela estar conversando com aquele maldito arcanjo.

Aron —sabia que ciúmes demais são um problema, Dagon.— diz sentando no sofá a minha frente.

—problema? Eu não fiz nada.— falo meio bravo.

Aron —ainda não fez, você tem sentimentos agora Dagon, você já era meio possessivo antes, vai ser bem pior agora, minha filha ficou presa em uma torre durante um ano, não quero que você faça ela se sentir assim.— só respiro fundo para não me irritar, pois sei que somente está preocupado com a filha dele.

Passo pelo corredor e vejo Mia sorrindo enquanto conversa com Arael, isso já está ficando irritante, ele não deixa de vir aqui na minha casa ver ela.

Eu quero tanto tacar ele para fora daqui, mas todos estão falando que isso faz bem a ela.

Mia

Estou um pouco exausta por ficar conversando o dia inteiro com meu arcanjo protetor, as vezes até esqueço que não está perto de mim por causa da destinação, pois ela não existe mais.

Eu nem sei o que senti quando me contaram que ele foi a pessoa que mais me procurou, eu não acreditei de primeira, pois no fundo achava que ele me odiava por ter sido a culpada pelo sua corrupcão.

Subo as escadas do fundo do castelo do Dagon, ele me pediu para morar com ele, disse que vai me proteger e cuidar de mim.

Dagon —espera.— diz subindo as escadas atrás de mim.

—aconteceu algo? Está com cara de raiva o dia inteiro.— falo e ele me olha sério.

(Colar —você é muito burra! Você ficou no lado do Arael o dia inteiro sendo que ontem disse que amava o castanho. O Dagon está com ciúmes e dessa vez posso afirmar, pois tem sentimentos reais e uma alma.)

Dagon —Mia, só me faz um favor e senta na escada.— fico confusa quando ele diz isso, mas faço, me sento na escada de frente para ele.

Quando Dagon se abaixa e levanta a saia do meu vestido fico sem entender nada, sinto meu coração acelerar quando ele começa a descer minha calcinha.

—o que você....

Dagon —só fica calada entendeu?— diz com sua voz séria.

—certo...— falo engolindo seco.

Meu nível de vergonha aumenta quando ele abre minhas pernas e entra debaixo da saia, agarro minha mão no chão e nos degraus quando ele começa a me chupar ferozmente.

—isso é tão bom....— falo enquanto sinto um dos melhores prazeres que uma mulher pode sentir.

Quando minhas pernas começam a tremer sei que estou chegando ao meu orgasmo, fecho meus olhos e  relaxo me entregando a esse prazer carnal.

—chega.— falo depois de ter chegado ao meu orgasmo.

Dagon —coloca sua mão na parede e empina o bumbum.— fico ainda mais insegura de estar fazendo isso na escada, mas gosto ao mesmo tempo.

Escuto o som do zíper da calça do Dagon ser aberto, ele levanta a saia do meu vestido  e encosta seu membro quente na minha coxa.

Dagon —tudo bem?— acho que está pedindo permissão.

—só mete logo.— falo tentando não pensar no que estou fazendo.

Dou um grito de susto quando ele entra dentro de mim de  uma vez só, seguro mais forte no apoio da escada enquanto ele estoca sem o mínimo de delicadeza. Eu estava sentindo tanta saudade do meu Dagon rude e bravo.

Fico ainda mais vermelha quando sinto as mãos dele nos meus seios, ele abaixou meu vestido sem alça deixando meus seios a mostra.

— Dagon.....— falo enquanto minha vergonha diz para mim parar com isso, as empregadas podem nos ver ou pior, se meu pai subir as escadas e ver essa cena eu acho que me mato.

Sinto minhas pernas começarem a ficarem bambas, Dagon parece não ficar satisfeito nunca, minhas coxas estão ficando assadas.

Dagon —eu vou...— só sinto quando seu membro começa a latejar dentro de mim me banhando de um líquido quente, quando ele sai de dentro de mim só me vira e me beija intensamente.

Estou me sentindo tão vulgar, mas ao mesmo tempo gostei tanto do perigo de ser vista.

Dagon só me senta em um degrau quando percebe que estou exausta, meu carneiro voltou a me beijar e está chupando meus seios.
(...)

O castanho está ajudando a arrumar minha roupa depois de ter a bagunçado inteira, estou um pouco brava, pois minha calcinha caiu no primeiro andar.

Dagon —por que suas pernas estão fechadas?— pergunta olhando minhas pernas grudadas uma na outra.

—seu líquido está escorrendo pelas minhas coxas.— falo extremamente envergonhada.

Fico sem reação quando o mesmo me pega no colo e me leva para o seu quarto, vai até o banheiro e me coloca dentro da jacuzzi.

Dagon —eu não sei como te levar isso... mas.. eu te amo pirralha.— só sinto meu coração palpitar tão rápido que parece que vai explodir.

(Colar —eu ficava brava depois de ele falar isso minutos depois de te foder na escada.) Eu não pedi sua opinião.

Meu carneirinho está me dando banho e está até lavando minhas partes íntimas o que me deixa muito envergonhada, também não para de me beijar.

Eu queria ficar assim com ele para sempre.

(Colar —é só ficar) como eu queria tacar esse colar longe.

Meu Problemático DemônioOnde histórias criam vida. Descubra agora