MATTEO VALENTINI
Emma estava dormindo com os nossos filhos, na nossa cama, eles dormiam tranquilamente. Eu fiquei aquela cena, minha família estava segura, só faltava um pequena coisa para tudo ficar perfeito.
Meu celular apita, era uma mensagem do Lorenzo.
Estamos a sua espera.
Lorenzo encontrou Demétrio tentando sair da Itália, e agora ele está preso esperando por mim.
Chego e vejo Rafaello, tinha avisado ele sobre a captura do irmão. Ele veio na mesma hora.
Entramos na sala aonde Demétrio estava. Quando ele viu Rafaello sorriu.
— Olá, irmão. Veio aqui para ter o prazer de me matar !?
— Deveria ter feito isso a muito tempo. Mas sempre tentava não acreditar quem era você de verdade.
—Eu sempre te odiei. O filho perfeito, o herdeiro de tudo. Nosso pai sempre preferiu você, eu era um nada, sempre fazia as coisas erradas...mas você. Ela era para ser minha, eu a conheci primeiro, queria casar com ela. E ele sabia disso, eu fui até ele e disse que estava pronto para casar, que tinha encontrado a esposa perfeita. Então vocês foram apresentados, e você a quis, e ele mesmo sabendo que eu a queria fixou ao seu lado.
Rafaello não diz nada, por um tempo.
— Eu não sabia, nunca soube — Ele diz encarado o desgraçado do irmão.
— Não importa mais, ela está morta.
— Por que? Porque matá-la.
Rafaello diz com raiva, indo até ele.
— Porque ela ouviu a minha conversa, planejado matá-lo. Ela ia contar para você, e depois descobri que ela estava grávida.
Vejo suas mãos se fecharem em punho.
— Ele é todo seu Matteo.
Demétrio começou rir.
— Não tem coragem de matar o próprio irmão.
— Sim, eu tem. Na verdade eu estou me controlando muito para não fazer isso agora. Mas eu iria te matar com uma bala bem no meio da sua cara. Mas ele não vá te matar agora...ele vai fazer o que ele saber fazer de melhor.
— Te tortura, até você implorar chorando, pela sua morte.
Digo chegando perto.
— Enquanto eu irmão, vou assistir tudo de camarote.
Rafaello da um sorriso de lado.
Pego minha arma e dou um tiro em sua mão. Ele grita de dor.
— Para começar. E por ter colocado as mãos em minha filha.
— Hora de brincadeira — Santiago coloca uma mesa de ferro os meus brinquedos.
Sorrio para ele. Quando ele ver bisturi na minha mão engole em seco.
— Você atirou com que mão nela?
Ele fica em silêncio.
— Se você não quiser que eu faça um estrago nas duas mãos, lhe causando mais dor, então é melhor diz.
— Na direita — Ele diz rapidamente.
Rafaello rir.
Agarro sua mão e vou cortando lentamente, com seus gritos estridentes. Quando acabo, jogo sua mão no chão.
Ele desmaia, mas o acordo. Torturo ele até ele começar a chorar pedindo para mim matá-lo.
Quando vejo que ele não aguentaria mais, dou um tiro em sua cara.
— Em sua homenagem — Digo olhando para Rafaello.
Ele se levanta e vem até mim, e olha para o corpo destruindo do irmão.
— Você fez uma bela obra de arte.
— Sempre são.
— Minha filha está em boas mãos — Ele coloca sua mão em meu ombro — E a Camorra também.
O olho.
— Não quero a Camorra.
— A herdeira é a Emma, e você sabe que ela não pode ficar com a cadeira, mas você sim. Um Don que todos respeita. Você não vai querer que outro pegue o que é da sua esposa, e do seu filho, não é!?
Filho da puta.
— Não.
— Tá na hora de descansar. Agora tenho minha filha, e netos, vou aproveitar eles. Quando estiver pronto, me avise.
Ele sai da sala.
☆☆☆☆☆☆
Estava olhando Giulia correndo toda desengonçada atrás da Emma, enquanto Ethan brincava com um carrinho ao meu lado.
Eles tinham 2 anos, e a cada dia eu os amava ainda mais.
Estamos no jardim, era sábado, aproveitamos para passar o dia no lado de fora. Eu tinha chegado ontem a noite da Sicília, estava resolvendo alguns assuntos da Camorra.
Fazia 2 anos que eu estava de frente da organização. ‘Ndrangheta e Camorra eram um só. Desde do dia da minha posse nenhuma outra máfia ou gangue tento fazer nada contra nós, estava tudo em paz.
Eu só aceitei a cadeira pelo meu filho, porque a Emma já tinha me dito, que não tinha interesse algum na organização.
Olho para o meu filho, que começa a sorrir, e vejo que está sorrindo para Emma que tá tchau para ele.
— Papa — Ethan me chama, me entregando uns dos carrinhos.
Ele amava os carros que Lorenzo deu. Ele tinha uma coleção, e com certeza seria igual ao pai quando crescesse. Colecionaria carros.
Pego o carrinho, e o pego junto, lhe do um beijo, e ele agarra meu pescoço, me dando um beijo na bochecha.
— Papai te ama.
Digo é faço cócegas nele.
Suas gargalhadas me fazem rir juntos.
— Mama.
— Oi amor.
Emma se abaixa e da um beijo nele, e depois em mim.
— Vem brincar com a mamãe.
Nem precisa diz mais nada, Ethan sai do meu colo e sai atrás da mãe.
Nasci e cresci pensado que não era merecedor de amor, que não fui feito para amar, fui feito para machucar, matar e destruir tudo, principalmente fui feito para estar no poder.
Vivia na escuridão, não sabia o que era sentimentos de paz, alegria, muito menos amor, paixão...mas agora eu sei. Uma garota de 19 anos me fez sentir pela primeira vez o que era tudo isso, a minha esposa, a mãe dos meus filhos.....ela me amou como eu sou, defeituoso, quebrado, e me mostrou que eu era merecedor do seu amor, do amor dos meus filhos. Eu era um fodido de sorte. Eu tinha um família linda, perfeita.
As crianças dormiram mais cedo, de tão cansados que estavam. Então a Emma aproveitou para fazer um doce que ela estava com vontade de comer, e me fez ajudá-la. Depois que terminarmos fui tomar banho.
Quando sair do banheiro fui até a Emma, que estava em frente a porta da sacada. Seguro sua cintura e beijo seu pescoço.
— Estava com saudades — Ela diz.
A viro e tomo sua boca, mordendo os lábios carnudos, sugando sua língua, com as mãos em sua bunda.
A levo até a cama, e a jogo no colchão.
Fico observando seu corpo gostoso.
— Eu preciso te foder amor.
Digo tirando minha calça.
Não tinha colocado nada por baixo, já com a intenção de foder ela.
Ela da um sorriso safado, e tira seu vestido, e suas peças íntimas. Ela se deita novamente e abre bem as pernas.
Salivo quando vejo sua boceta brilhando pela lubrificação.
Seguro meu pau duro, apertado a cabeça.
Subo em cima da cama, e vou direto para sua boceta. A chupo antes de subir e beijar sua boca.
— Você não faz ideia do quanto eu preciso meter meu pau em sua boceta.
— Então mete — ela choraminga, quando roço a cabeça do pau em sua entrada.
Pincelo meu pau entre sues lábios escorregadios, e começo a me afundar.
Solto um gemido baixo em sua ouvido.
Ela passa suas unhas curtas em minha costas, me dando mais tesão. Eu me movimento, impulsionando os quadris rapidamente.
—Estava com saudades do meu pau.
— Muita — Ela ofega quando dou uma rebolada.
Eu meto dentro dela com força, fazendo gemer alto. Estava louco de tesão, sua boceta apertava meu pau, me fazendo quase gozar. Empurro meu pau dentro e fora dela com um vai e vem que me deixa mais louco. Seus seios balança, capturo um com a boca, e mamo com vontade.
Sai de dentro dela rapidamente, e a coloco de quatro e mete com força. Dou um tapa estalado em seu rabo, fazendo ela geme meu nome.
— Aiiii, não vou aguentar — Ele geme.
— Goza no meu pau.
Sua boceta se contrai, e ela goza.
Meto mais algumas vezes e explodo dentro dela, com um jato forte.
Desabo na cama. Olho para Emma, seu rosto suado, linda.
Dou um beijo em sua boca, e abaixo, abrindo suas pernas, vendo sua boceta vermelha, e inchada, saindo minha goza.
— Obrigada — Digo quando me deito ao seu lado, e a puxo para os meus braços.
— Pelo o que?
— Por me escolher, por não me abandonar, por me amar e por me dar uma família. Não te mereço Emma, não mereço os nossos filhos, mas vou fazer de tudo, a cada dia que passa ser. Eu não consigo imaginar um mundo sem você. Obrigada por não desistir de mim.
A beijo.
Minha mãe lia muito livros quando eu era criança, tinha um que ela gostava bastante, e tinha uma frase que ela lia e achava linda.
Não posso viver sem minha vida! Não posso viver sem minha alma!
Era do livro O Morro dos Ventos Uivantes.
Ela amava livros clássicos.
Eu não entendia muito essa frase, agora olhando para Emma eu a entendo perfeitamente
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Matteo Valentini - Máfia 'Ndrangheta
RomanceMatteo Valentini líder da maior máfia da Itália, desde criança foi forjado na escuridão sob o jugo do seu pai, um homem cruel em todos aspectos. Ele não temia a nada e nem a ninguém, frio e sem emoções por uma tragédia que aconteceu, fez seu coração...