CAPÍTULO 75

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                 EMMA VALENTINI

Acordei com um barulho muito alto de trovão e um relâmpago, levei um susto. Senti um braço em minha cintura, olhar para o lado da cama, e vi que Matteo estava ainda dormia. Gostava de acordar e vê-lo ao meu lado, são poucas vezes que isso acontece.

Lá fora chovia muito, mas não estava fazendo frio, estava um tempo abafado. Me levantei devagar e tomei um banho, e coloquei um vestido. Sair do quarto deixando Matteo dormindo.

— Bom dia Mari.

— Bom dia querida. Tá feliz.
Sim, eu estava muito feliz, hoje era aniversário da Sophie.

Faz um mês que nós vimos, desde daquele dia nos falamos por chamada de vídeo ou por celular. Mas sempre estamos conversando.

— Hoje é aniversário da Sophie, e eu tive uma ideia.

— Qual?

— Queria dar uma passagem para ele vim até aqui. Antonella vai para um desfile em Milão, e a Sophie é apaixonada por desfiles de moda, ela sempre quis ir, e eu queria levá-la.

— É uma ótima ideia.
Meu sorriso sumiu.

— Mas tem um probleminha.

— Ele não sabe.

— Não, eu não perguntei se poderia, vô perguntar hoje.

— Perguntar o que?
Levo um susto.

— Depois conversamos — Digo sorrindo.

Ele me olha desconfiado.
Me abraça por trás e me dá um selinho.

Mariana abre um sorriso enorme.

— Vou colocar a mesa.

Desde que contei para ela que Matteo se declarou,  ela vive sorrindo quando nos vê. Matteo tem demonstrado mais seus sentimentos, em casa na frente da Mariana, Lorenzo ele me abraça me beijar, ele não fazia isso, agora faz.

— Acordei pensando que ia dar um bom dia especial para minha esposa.

Sinto sua ereção contra minha bunda.

— Da tempo ainda.

— Tô louco pra te chupar — Ele diz mordendo minha orelha, e pressionando mais sua ereção contra mim.

Na hora que ele agarra minha mão para subirmos Lorenzo entra.

― Bom dia pombinhos.

Sinto a mão do Matteo se apertar na minha. Se um olhar matasse Lorenzo já estaria morto.

— Bom dia — Cumprimentei sorrindo.

— Você não acha que tá cedo de mais pra evadir a casa dos outros não?
Matteo questiona com irritado.

— Não é a casa dos outros, é a casa do meu irmão, e da minha cunhada linda.
Ele dá um sorriso zombeteiro.

― Vou procurar a Mariana.

Quando ele sai me distancio do Matteo e vejo seu membro duro marcando perfeitamente sua calça.

— Depois eu resolvo isso — Vou até ele e o beijo.

Ele agarra minha bunda, e me beija com mais intensidade.

— Eu tô aponto de explodir, não dá pra esperar mais — Sua voz sai cheia de tesão. Suas pupilas estão delatadas, e sua respiração mais acelerada.

Desço a minha mão até sua ereção e acaricio, fazendo ele arfar.

— Emma....eu preciso de você agora — Sua voz saiu rouca.

Eu estava excitada pelo seu membro marcado em sua calça.

— Precisa — Aperto sua cabeça, e sinto algo molhado.

— Porra.
Olha para baixo e vejo a marca molhada em sua calça.

— Se continuar assim eu vou gozar na merda da calça. E eu quero gozar na sua boca ou na sua boceta.

— Na minha boca — Digo é puxo ele para biblioteca.

Tranco a porta e o empurro para se sentar no sofá, ele logo se livra da calça e abre as pernas massageando a cabeça rosada e melada do seu pau.

— Vem, quero foder essa boquinha linda — Me ajoelho no meu das suas pernas e lambo a cabeça do seu pau, que sai pré ejaculação.

Sua mão foi para meu cabelo. Ele agarrou me cabelo em um rabo de cavalo, e puxou.

— Chupa o pau do seu homem.

Sorri e o coloquei na boca, ele empurrou o seu pau em minha boca até a minha garganta, me fazendo engasgar. Ele sorriu pra mim.
Segurei em suas coxas, e o engoli, indo ainda mais fundo. Inspirei pelo nariz com a minha boca cheia de seu pau.

— Haaa — Ele gemeu jogando a cabeça pra trás.

Ele começou Movimenta o quadril, investindo, fodendo minha boca. A minha saliva escorria entre os meus lábios.

Com uma mão fazia movimentos de sobe e desce pelo comprimento que minha boca não chegava, e com a outra comecei a massagear suas bolas.
Ele não tirava os olhos dos meus, ele franziu a testa e soltou um gemido com a boca entre aberta que fez minha intimidade pulsar. Sentir o jato quente em minha garganta.

Matteo solto meu cabelo e fecho os olhos por uns segundos. Quando ele voltou abri e me pegou e me colocou sentada em cima do seu colo, seu pau pressionou minha intimidade.

— Essa sua boca faz estragos — Ele deu um sorriso preguiçoso.

Ele morde meu queixo, e enfia a mão dentro da minha calcinha e enfia o dedo dentro de mim.

— Matteo, não.

— O que? Da forma que você tá me diz que você quer, é muito.

Tiro sua mão de mim.

Ele leva o dedo na boca e chupa.

— Amo seu gosto. Mais tarde vou te chupar, até você gozar na minha boca, e depois vou te fode.
Saio de cima dele e me arrumo me vestido.

— É uma promessa?

— Sempre.

Saio da biblioteca e vou até a sala de jantar. Me sento na cadeira e Lorenzo me olha com um sorriso de lado.

— Não precisa ficar vermelha bonequinha. Pelo menos Matteo vai estar mais calmo durante o dia.

Meu rosto esquentou.

Matteo demorou a aparecer, já estava indo ver se tinha acontecido alguma coisa, mas ele apareceu todo arrumado.

— Aconteceu algum B.O e você vai ter que resolver.
Lorenzo diz.

— Nada que eu possa resolver em poucas horas.

Ele se senta e começa a conversar com Lorenzo, sobre a empresa, eu fiquei quieta pensando na forma de pedi-lo para deixar a Sophie vim para cá.

— Tá na hora — Lorenzo diz se levantando — Tchau bonequinha.
Ele me dá um beijo na cabeça.

— Tchau.
Matteo deixa ele sair para se levanta e me beijar.

— Não vou demorar. Quando eu chegar vou cumprir com a minha promessa, e podemos conversar.
Meu corpo gela.

Da forma que ele me olha parece que ele já sabe o que eu ia dizer.

Quando ele saiu fui pro quarto, liguei pra Sophie, conversamos por horas, desejei parabéns para ela novamente. Quando deu meia noite em ponto lá em Nova Iorque eu mandei parabéns para ela.

Quando estava anoitecendo Mariana bateu na porta.

— Oi, pode entrar.
Ela entrou sorrindo.

— Queria avisar que ele já chegou, está lá no escritório.

— Ele está com cara de irritado ou com raiva?

— Com cara de tranquilo.

Sorrio e me levanto, descendo junto com ela.

Entro depois que bato na porta.

— Resolveu tudo?

— Sim.
Ele me chama com a mão.

Vou até ele e me sento em cima da mesa, tiro as sandálias e coloco o pé em cima das suas coxas.

Ele abre minhas pernas, e sorri olhando pro meio das minhas pernas.

— Trocou de calcinha.

— Tive que trocar, a outra estava muito molhada.

— Se ele estava assim imagina a sua boceta — Ele começou a beijar minhas coxas — Meu pau entraria deslizando.

Começo a sentir meu corpo a esquentar.

— Matteo precisamos conversar.

— Hurum, diga.
Mordo os lábios nervosa.

— Eu queria te pedir uma coisa.

— Pedi — Ele lambe a parte interna da minha coxa.

— É aniversário da Sophie, e eu queria vê-la.
Ele olha pra mim.

— Eu não posso viajar agora, e não vou deixar você ir sozinha.

— Mas quem disse que eu preciso ir até lá! Ela podia vim pra cá — Ele franze a testa — Ela não vai causar nenhum problema, eu prometo, até agora você não tem nada para se queixar dela. Por favor.

Ele respirou fundo.

— Ok.
Saio da mesa e sento em seu colo e o beijo.

— Obrigada.

— Se vocês aprontarem a mando de volta na mesma hora.

— Ela não vai — Me esfregue nele, e mudei de assunto.

— Agora que conversamos você pode fazer o que me prometeu.

— Eu mudei de ideia.
Franzi a testa não entendendo nada.

— Quero comer sua boceta, e gozar dentro do seu cuzinho apertado.
Minha intimidade pulsou com força.

— Faz isso.

Tínhamos feito anal um vez, foi incômodo no começo, mas depois foi bom.
Eu estava feliz que a Sophie viria para cá, e que assim ficaríamos cada vez mais perto uma da outra novamente. Tudo estava indo bem, mas quando as coisas estão indo muito bem, e porque vem uma tempestade.

Matteo Valentini - Máfia 'Ndrangheta Onde histórias criam vida. Descubra agora