CAPÍTULO 56

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                MATTEO VALENTINI

Estava com um tesão da porra, meu pau estava latejando, olhava para o corpo da Emma e só pensava em meter meu pau até o talo dentro da sua boceta apertada.

Apertei a cabeça do meu pau e quase gemi, estava quase o tirando para fora e batendo uma punheta. Queria gozar no corpo dela, no seu rabo gostoso, se não podia dentro dela, pelo menos em alguma parte do seu corpo.
Me levantei com cuidado e fui para o banheiro. Tirei minha roupa, e fui para o chuveiro, liguei a água e entrei de baixo. Apertei a cabeça do meu pau fazendo um pressão imaginando a Emma com as pernas bem abertas para mim, nua na cama, sua boceta lisinha, rosadinha e toda molhada para mim. Meu pau estava tão sensível que até as gostas de água que cai nele me deixava pior.

Apoiei uma mão na parede e fechei os olhos, deslize a mão por toda extensão do meu pau até chegar nas minhas bolas pesadas, massageei um pouco elas deixando escapar um suspiro. Coloquei minha mão em volta do meu pau e comecei a me masturba, no começo, alternava movimentos mais lentos, sentindo a pressão que fazia meu pau pulsar em meus Os movimentos da minha mão ficaram cada vez mais rápido.

— Caralho....
Gemi.

Intensifiquei mais os movimentos e sentir o meu corpo estremecer, jogo a cabeça para trás e gozo com força. Mas meu pau continua um pouco rígido, levo a mão até cabeça do meu membro e o aperto de leve, e desço até minhas bolas e as massageio-as um pouco.

— Porra Emma....

Estou igual a um adolescente por causa dessa garota.
Volto para cama depois de tomar um banho.
Me deito com cuidado, tento dormir mais não consigo, encosto meu corpo no dele e expiro seu perfume.

— Da próxima vez vou gozar dentro de você, enquanto a fodo bem gostoso. — Sussurro.

Depois que meu corpo cola no dela consigo dormir.

Depois de uma semana a Emma estava muito melhor, ela já estava recuperada. Mas estávamos tendo problemas com o FBI, eles estavam investigando a porra da bagunça que Dmitri fez na minha boate. A boate não estava em meu nome, não teriam como saber que a boate era minha diretamente, mas sabiam que a boate pertencia a máfia. E para fechar com chave de ouro a polícia conseguiu pegar uma carga avaliada em 15 milhões de dólares em armamentos. Armas que nenhum daqueles merdas nunca colocaram os olhos, armas pesadas, militares, que nem a polícia sabia que existia.
Por causa dessa merda toda não consegui foder a Emma ainda, e isso só me deixa mais irritado ainda.

— Matteo fica calmo.

Já tinha mandado a minha calma e a minha paciência pra puta que pariu.

— Calma o caralho — Grito.

A minha sala estava toda destruída, quebrei tudo que vi pela frente.

— Você tem noção o quanto aquelas porras são valiosas Lorenzo! E agora estão tudo nas mãos da polícia.

— Vamos pegar tudo de volta. Vou resolver isso...

— Não, eu vou resolver isso. David é um polícia corrupto, vou me encontrar com ele daqui um hora.

— Eu vou junto.

Se essa merda não desse certo eu iria fazer um estrago até eu conseguir o que é meu de volta.

— Estamos entendidos? — Pergunto para o policial que está com os olhos arregalados olhando para mala cheia de dinheiro.

— Perfeitamente — Ele sorrir.

Ele seria o meu informante dentro do departamento de polícia, qualquer coisa relacionado a mim ou as minhas carga ele iria da um jeito.

— Espero que faça direito a sua parte do acordo, sem nenhum deslize no caminho. Se não vou ter que fazer uma visita a Lilian.

Matteo Valentini - Máfia 'Ndrangheta Onde histórias criam vida. Descubra agora