CAPÍTULO 50

9K 464 10
                                    

              MATTEO VALENTINI

— Eu vou queimar a Bratva de dentro para fora — Rosnei, ao bater as mãos na mesa levantando da cadeira furioso.

— Oque aconteceu?— Rocco indaga.

Estávamos todos reunidos, depois de descobrimos que foram os russos que atacaram.

— Aconteceu que os malditos russos tentaram matar a minha mulher.
Eu cerrei os dentes.

— Sua mulher!?— Fredo Sartori se manifesta rindo, um velho nojento.

— Uma puta ninfeta que nem é do nosso mundo...
Peguei a arma do Santiago e atirei em seu ombro. Ele tombou e caiu, com a mão no ombro.

Andei calmamente até ele e abaixei e pressionei o ferimento com a arma, ele gemeu me olhando com raiva.

— A puta ninfeta é a porra da sua rainha.
Me levanto para atirar em alguém novamente.

Olhei nos olhos de cada um a minha volta e vi medo.

— Alguém tem alguma coisa para falar?
Todos ficaram em silêncio.

— Desaparece da minha frente.
Digo entre os dentes para Fredo.

— Você não pode sair atirando em todos, se controla.
Meu tio disse baixo ao meu lado.

—  Tocaram onde não deveriam. Eu não vou me controlar.

Depois que a reunião acabou e todos foram embora, Vincenzo, Rocco, e Lorenzo ficaram.

— Se a Bratva tentou matar a Emma isso significa que todos que querem te atingir vão atrás dela.
Lorenzo diz pensativo.

— Vou redobrar a segurança.

— Temos que matar Dmitri antes que ele mate um de nós.
Rocco diz.

— Eu quero sua cabeça fincada em uma estaca. E eu mesmo farei isso.
Por ela ateio fogo em um país inteiro.

Voltei pra casa mais cedo, tinha algumas coisas para fazer, mas deixei por conta do Lorenzo. Nesse momento não queria ficar longe da Emma, queria ficar perto dela até eu ter certeza que elas está totalmente bem.

Quando entro em nosso quarto vejo tudo escuro, as cortinas estão totalmente fechadas, e o ar ligado. Emma está dormindo profundamente abraçada ao meu travesseiro.

Me sendo na cama e tiro uns fios de seu cabelo do seu rosto. Coloco meu nariz em seu cabelo sentindo seu perfume e dou um beijo em sua cabeça.
Vou para o banheiro e tomo um banho, quando volto pro quarto me deito trazendo seu corpo para perto de mim. Ela se aconchega em meu corpo e da um pequeno sorriso.

— Como você está?
Pergunto acariciando seu rosto.

— Bem.
Ela diz baixo. Seus olhos se abrem e me encara.

— Eu tô bem, eu prometo.

— Eu vou acabar com a vida do filho da puta que fez isso com você.
Digo firme.

— Eu sei.

Sua boca carnuda chega até a minha timidamente. Capturo seus lábios com fervor. Parecia que fazia anos que eu não beijava sua boca gostosa.
Meu pau já estava ficando duro, então me afastei.

— Oque foi?
Ela perguntou com os lábios vermelhos.

— Não consigo ficar somente no beijo com você. Se eu não parar agora vou te foder a noite inteira.

— Faz isso.
Ela me encara.

— Hoje não. Você tem que estar 100% melhor.
Dei um beijo em sua testa franzida.

— Mas eu estou bem.

— Isso tudo é pra sentar no meu pau?
Encosto meu nariz no dela, lambendo seus lábios.

— Matteo...

Ela solta um gemido, não aguentei e grudei a minha boca na dela, engolindo seus gemidos. Pego sua perna e coloco em cima de mim, minha mão vai para sua coxa grossa, e vou subindo seu vestido até agarra sua bunda.
Sua mão agarra meu braço o arranhado, meu pau lateja querendo entra dentro dela, quando me esfrego nela sai um gemido de seus lábios, seguro o seu lábio inferior entre os dentes antes de afastar meu rosto do dela.

– Porra, princesa —  Sua boca esta inchada e vermelha do beijo, seu vestido está na cintura, deixando a mostra sua calcinha branca de renda, e sua bunda gostosa vermelha do meu aperto.

Ela me olha intensamente, com as pupilas dilatadas, puro desejo e tesão. Sua mãos desce pelo seu peitoral, até chegar ao elástico da minha calça, ela enfia a mão dentro da minha calça e agarra o meu pau duro, e o tira para fora.
A desgraçada começou a me masturba, olhava pro meu pau mordendo os lábios.

— Haaaa caralho — Gemi jogando a cabeça pra trás fechando os olhos.
Sua mão subia é descia rapidamente, ela colocava uma pressão com os dedos na cabeça do meu pau que me deixava louco.

Tirei a minha mão da sua bunda e coloquei na sua entrada molhadinha.

— Haaaaa — Seu gemido ecoou pelo quarto.

— Hoje vou te foder com meus dedos princesa. Mas amanhã vai ser o meu pau.
Comecei a massagear seu clitóris inchado, ela começou a rebolar contra a minha mão.

— Você está tão molhada princesa.
Dou uma chupada em seu seio esquerdo

— Sua bocetinha toda molhadinha pro seu dono.

Sua mão não parava em mim, estava quase gozado, mais queria que ela fosse primeiro. Coloquei um dedo primeiro e comecei a foder ela, quando coloquei o segundo ela entrou em êxtase, fechou os olhos com força e largou o meu pau.
Fazia movimentos rápidos de entrada e saída, ela tirou a perna de cima de mim se as abriu.

Capturei a sua boca e depois fui pro seu pescoço, até chegar em seu seio novamente, e dei outro chupão nele. Senti ela se contrai ao redor do meu dedos, ela gozou bem gostoso, babando meus dedo.

Quando ela abriu os olhos levei os dedos melados até a minha boca os chupando.

— Você é uma delícia.

A beijei é agarrei o meu pau que estava a ponto de explodir.
Me levantei ficando de joelhos na sua frente admirando sua bocetinha todo melada.

— Gostosa do caralho.

Comecei a me masturba como movimentos rápidos.
Seu olhar pra mim é suas pernas bem abertas me fizeram gozar como louco.
Gozei em cima da sua boceta, misturando nossa goza.

Passei o polegar sobre a minha porra e a levei até sua entrada, a misturando a nossa goza.

— Você não tem noção como você fica perfeita quando minha porra escorre de dentro de você.

Eu adora ver isso. Era perfeito.
Tomamos um banho e voltamos para cama.
Colo meu corpo no dela, abraçando sua cintura.

— Quando você estiver melhor, vou te foder tanto que não vai conseguir andar.
Sussurro em seu ouvido.

Acordei mais cedo para encontrar com os soldados que coloquei a mais para vigiar a casa. Encontrei Nathan no caminho.

— Verificou todos eles?
Pergunto sem para de andar.

— Sim senhor. Todos estão limpos.

— Ótimo. Não quero que a Emma saia de casa para nada. Se ela quiser algo traga para ela aqui.
Ele assenti.

Falo com os soldados, do as ordens que devem seguir.

— Se alguém chegar perto da Emma suspeito atirem para matar. Se vocês tiverem que escolher entre a vida dela, ou a de vocês escolha a dela, porque se vocês deixar algo acontecer com ela, eu mesmo mato cada um de vocês, e não será rápido a morte de vocês, se ela se machucar, se quer um arranhão eu machuco vocês. Vocês entenderam?

— Sim, senhor.
Todos dizem

— Okay — Me viro pro Nathan

— Qualquer coisa relacionada a ela, me avise.

— Sim senhor.
Fui para boate me encontrar com Lorenzo.

— Como a bonequinha está?
Olho para ele com um olhar de aviso pelo apelido.

— Está bem.

— Isso tudo foi foda. Eu fiquei com.... com medo do caralho quando vi ela desacordada, pensei no pior.

Eu também tinha ficado com medo, tanto medo que fez meu corpo todo paralisar.

—Vamos acabar com aqueles filhos da puta russos, não vai sobrar nenhum.

— Estou atrás de você.
Santiago entre na sala acompanhado pelo Nicolo.

— Como está a ragazza?

— Bem. Oque você está fazendo aqui?

— Nesses momentos a famiglia deve esta junta.
Assinto.

— Tem alguma coisa pra falar Santiago?

— Não encontramos absolutamente nada da filha do Rafaello. É como se ela não existisse.

— Algum buraco essa criatura está. trinco o maxilar com raiva.

— Realmente você vai atrás dela pra matá-la.
Lorenzo diz me encarado.

— Não estou pedindo para se meter. Se não estiver do meu lado então ficar com a porra da boca fechada.

— Você parou pra pensar que ela pode ter um namorado ou sei lá um noivo...pode ter filho. E você vai tirar a mãe do filho.

Ele se levanta da cadeira chegando perto de mim.

— Se ela tiver um filho a criança não vai ficar desesperada, ela tem pai, ela não fez sozinha, nem com o dedo.
Ele ia responder mais Nicolo se manifesta.

— Agora não é hora de discussões. Temos que nos preocupar com os russos.

— Sua cabeça é bem mais fodida do que eu imaginava.
Ele volta a se sentar.

Depois que conversamos sobre oque pretendemos fazer com os russos, fico sozinho com Santiago.

— Demétrio deve saber alguma coisa sobre a garota — Digo pensativo.

— Vou vigia-lo a partir de agora. Santiago diz.

— Vire a sombra dele. Se ele saber aonde ela está temos que chegar até ela primeiro.





Matteo Valentini - Máfia 'Ndrangheta Onde histórias criam vida. Descubra agora