CAPÍTULO 67

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                EMMA VALENTINI

Acordei e estique a mão e encontrei vazio. Abro os olhos e vejo que estou sozinha, respiro fundo chateada. Olho pra minha mão, pra minha aliança de casada quando a cama afunda. Ele coloca seu corpo na minha costas, e puxa o meu cabelo pro lado e beija meu pescoço.

— Já está na hora de irmos — Ele lambe meu pescoço e depois mordisca minha orelha.
Desliza a mão até meu seio e o massageia.

Viro o rosto e o beijo, ele devora a minha boca.
Quando nos separamos sorrio para ele.

— Bom dia — Digo.
Ele retribuir o sorriso e me dá um selinho.

— Bom dia — Ele diz com os lábios ainda perto dos meus.

— Vamos.
Ele se levanta e me puxa.

Quando saio de baixo dos lençóis seus olhos percorrem o meu corpo nu. Ele trinca o maxilar e respira fundo.

— Não demora.
Assinto e vou pro banheiro.

Ouço a porta bater.
Ele havia saído do quarto.

Tomo um banho rápido e faço tudo que tenho que fazer e coloco um vestido azul claro, de alças finas, com a saia drapeada, na parte de cima era no modelo de corpete.
Desci as escadas e encontrei a Mariana, corri até ela e abracei forte.

— Como você está minha linda?
Ela desfaz o abraço e segura as minhas mãos.

— E-eu estou....

— Feliz!
Assinto.

Sim eu estava feliz.

— É so o começo.
Ela olha algo e dá um sorriso, me viro e vejo Matteo nos observando.

— Vamos!

— Hurum.
Abraço novamente a Mariana.

— Quando eu voltar você pode fazer aquele bolo de chocolate com morangos que faz? Eu sonhei comendo ele.
Digo baixo.

Ela dá uma gargalhada.

— Claro querida, agora vai.
Dou um beijo em sua bochecha e vou em direção ao Matteo.

Ele pega a minha mão e saímos da mansão.

Santiago estava nos esperando ao lado do carro, com a porta aberta. Dou um sorriso para ele, ele só dá um aceno com a cabeça.
Claro que não ia retribuir o sorriso como das últimas vezes com Matteo ao meu lado.
Entramos no carro, e eu estava animada para saber aonde íamos.
Matteo colocar sua mão em minha coxa, muito pra cima e um lugar que não deveria estar com a mão nesse momento.
Mordi os lábios, sentindo minha intimidade pulsar.

No caminho não falamos nada, mas estava um silêncio confortável, leve. Olho pra sua mão em minha coxa, e fico admirado sua aliança.
Ele era casado, casado comigo.
Quando chegamos na pista de pouso, vi que um jato bem grande e lindo, que gritava de longe milhões de dólares, nos esperando.
Descemos do carro, Matteo não largava minha mão.

— Só me ligar se estiver morrendo Santiago — Matteo diz sério.
Santiago só balança a cabeça.

Quando chegamos até o jato um homem nos cumprimentou.
Sr e Sra. Valentini, sorri com isso. Não era mais uma Fiore, sobrenome da minha mãe. Emma Valentini. Meu novo sobrenome exala poder.
Me sentei na poltrona confortável, muito mesmo, Matteo senta ao meu lado.

— Para onde vamos?
Pergunto me virando para ele.

— Você vai ver quando chegamos.
Ergui uma sobrancelha.

— Matteo!
Ele encostou a cabeça no encosto da poltrona e fechou os olhos.
Cretino.

Me virei e olhei pela janela, as nuvens o céu lindo.

— Porra.
Matteo diz do nada.

Ele se levanta e pega a minha mão.

— Preciso te comer.
Ele diz e me puxa pro quarto.

Ele trancou a porta e foi logo tirando a nossa roupa.
Ele estava tão sedento que foi logo entrando em mim, metia rápido e forte, meus gemidos começaram a ficar cada vez mais alto. Ele colocou a mão na minha boca, e começou a ir em um ritmo mais lento, de um forma que estava me deixando louca, sua pélvis roçava no meu clitóris.

— Seus gemidos são só meus, só eu que posso ouvi-los.
Ele rebolava lentamente sem tirar os olhos dos meus.

Gozei com força, ele me colocou de quatro e meteu novamente.

— Assim que chegamos vou comer esse cuzinho.
Ele disse passado o dedo pelo orifício.
O barulho do nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto.

— Haaaa porra — Matteo gemeu.
Ele colocou sua costas na minha e começou a gemer e meu ouvido.

— Isso....Haaa gostosa, que boceta gostosa.

— Matteo — Gemi quando gozei novamente.

— Caralho.
Sinto o jato dentro de mim.

Caímos na cama suados e ofegantes.
Passamos a metade da viagem dentro do quarto, estava exausta. Matteo não se saciava, suas mãos não saíam do meu corpo. Assim como sua boca da minha.

Quando sai do jato e descobri que estávamos na Grécia fiquei extasiada. Era um lugar lindo, perfeito.
Nos fomos para uma mansão que ficava de frente para o mar, tinha uma praia particular. O quarto era todo claro, e a cama ficava de frente para o mar, acorda e ter essa visão era um sonho.

— Gostou?
Matteo pergunta atrás de mim.

— Sim. Eu amei.
Ele vem até mim, e me abraça por trás, dando um beijo no meu ombro.

— Vamos ficar uma semana, depois vamos para outro lugar.

Me viro para lhe perguntar para onde vamos, mas desisti quando vi a sua expressão.

— Vou saber quando chegamos lá.

— Boa menina.
Ele tá um tapa na minha bunda e sai.

Eu estava animada para conhecer tudo, na hora do almoço fomos na praia, e almoçamos lá mesmo. Matteo estava diferente, sem seu terno escuro fazia parecer outra pessoa. Ele estava sem camisa, com um calção de banho azul escuro, e óculos.

— Nós nos casamos mas eu não sei o que você gosta?
Ele arqueou uma sobrancelha.

— Que tipo de música que você gosta, cor favorita, comida...

— Você.
Ele da um sorriso de lado.

— Estou falando sério Matteo — Lhe dou um chute de leve em sua perna.
Ele pega meu pé e coloca em cima do seu colo e começa a faz uma massagem.

Horas antes eu tinha reclamado do meu pé, estava um pouco dolorido pelo salto, não estava acostumada a ficar em cima de saltos, e ele machucou o meu pé.

— Ok, minha cor favorita é azul — Ele olha pra mim.
Sorrio.

— Não tenho uma comida favorita. Música, Carry On Wayward Son.

— Filme?
Digo.

Eu solta uma respiração de alívio. Ele era ótimo em faz massagem.

— A quantidade de filmes que eu já vi na vida da pra contar em um mão só, e sobraria dedos.
Abro a boca passada.

— Não acredito nisso. Então você não viu séries.

— Não.

— Você pode ver comigo.
Proponho.

— Ficar deitado ao seu lado no escuro assistindo algo por horas! Você sabe que não vamos conseguir ver absolutamente nada.

— Eu consigo.

— Não estou se referindo você. O outro pé.
Troco o pé.

— Quero saber sobre você.
Ele diz.

— Mas você sabe sobre mim.

— Quero saber suas coisas mais íntimas. Não as que eu posso investigar e descobrir.

— Minha cor favorita é o azul, o azul dos meus olhos, dos olhos da minha mãe. Meu filme é meu primeiro amor, eu vi quando era criança, chorei muito....música. Over The Rainbow. Foi a primeira música que ouvi na vida, minha mãe cantava pra mim todas as noites.

— Ela morreu por causa de um tumor celebrar.
Assenti.

— Ela descobriu já tarde, para ter alguma chance?

— Sim.
Falamos mais sobre minha infância, e outras coisas, mas ele não falou mais sobre ele.

Depois de terminar de almoçar ele me levou para Santorini, a ilha cheias de casinha brancas com tetos azuis. A visão era de tirar o fôlego, o mar era surreal.

Depois passeamos de mãos dadas, vendo de longe parecíamos um casal normal. Paramos para comer algumas comidas típicas, o primeiro prato que experimentei foi Ntomatokeftedes, e , depois comi tomatokeftedes, um purê de ervilha amarela servido com cebola, ervas, alcaparras e azeite. Depois de comer e beber um vinho branco, voltamos para onde estávamos hospedados. Tomei um banho e me deitei, a noite iríamos sair.

Adormeci mais Matteo me acordou. Ele já estava arrumado, então me arrumei rapidamente e saímos para um restaurante. Depois do restaurante voltamos para casa. No lado de fora da mansão tinha uma piscina com borda infinita de frente para o mar, e estava uma noite linda, é quente.

Matteo tinha ido pegar um vinho, coloquei o pé na água, ela estava muito boa, não resisti e comecei a tirar a roupa para entrar. Tirei o vestido e a calcinha, estava sem sutiã.
Entrei na água e mergulhei, fui até a borda, e coloquei meus braços na borda e fiquei observando o mar e o céu.
Depois de uns minutos Matteo me pegou de surpresa colando seu corpo nu no meu. Ele precisou seu pau contra a minha bunda, ele estava enrijecido.

— Essa é uma visão perfeita — Diz em meu ouvido.

Olho para lua cheia, e sua luz sobre o mar. Sim era perfeita.

— Sim, é perfeita — Digo admirando a lua.

— Não estou falando do céu, ou do mar.

Sua mão que estava na minha barriga desce pro meu das minhas pernas, arfo quando ele massagear meu clitóris lentamente.

— Estou falando de você....aqui nua. E uma visão perfeita. Você não tem noção de como eu fiquei quando te vi aqui.
Seu dedo escorrega para dentro de mim.

Abro mais as pernas, e ele introduzir outro dedo.

— Haaaa— Solto um gemido jogando a cabeça para trás.
Ele aprovei e lambe meu pescoço e depois da um chupam.

— Vou comer seu cuzinho hoje princesa, você vai me dá, não vai?

Estava prestes a gozar, não conseguia falar.

— Me dá, você comer ele bem gostoso. Você vai gostar.

— Hurum — O único som que sai da minha boca.

Gozo quando ele coloca o polegar em meu clitóris.

Ele me vira de frente para ele, eu coloco minhas pernas em torno sua cintura e o beijo desesperadamente.

Ele coloca a mão entre nós e passa a cabeça do seu pau na minha entrada.

— Matteo...
Arranho sua costas.

— Calma esposa....primeiro vou comer seu cuzinho, depois sua boceta. Vou te foder a noite inteira.

Agarro seus cabelos e tomo sua boca novamente.

Ainda nos beijando como loucos ele começa andar. E sobe as escadas da piscina comigo. Paramos de nos beijar, ele vai pro meu pescoço.

Estava louca com seu pau roçando em minha entrada, então na loucura o pego e enfiou dentro de mim.

— Porra — Matteo gemi.

Sorriu para ele, é começo a me movimentar.

— Não princesa, sua boceta será por último — Ele me joga em cima da cama.

Nem tinha percebido que tínhamos chegado no quarto.
Abro bem as pernas, me expondo para ele. Ele Sorri segurando seu pau ereto, duro. Ele massagear a cabeça rosada robusta do seu pau, olhando pro meu corpo.

— Fica de quatro — Ele ordenou.
Obedeci.
Empinei bem minha bunda.

Quando ele se colocou atrás de mim desferiu um tapa na minha.
Dei um grito de susto.
Ele me deu um beijo no local do tapa.
Senti quando suas mãos agarram minha bunda separou as nádegas.
Ele me surpreendeu quando levou a língua na minha intimidade, e subiu até meu ânus.

Depois ele pegou e enfiou o dedo dentro de mim, e com a minha lubrificação passou no meu orifício. Ele começou e enfiar o dedo dentro de mim, incomodou reclamei.

— Matteo.

— Shii.

Ele colocou o pau na minha entrada e eu estremeci, quando ele começou a entrar uma ardência forte começou, mas reparei fundo, tentando relaxei o máximo que puder.

Ele foi entrando devagar. Estava doendo para caramba, parecia que estava me arrebentando, mas eu não reclamei. Resmunguei baixo pela dor, então ele levou uma mão até minha intimidade, e começou a me masturbar. Com isso comecei a relaxar, e sentir ele entrando de vez. Quando ele tirou o pau um pouco pra fora e enfiou nos reclamei.

― Está doendo. 

― Vai ficar gostoso, só tenta relaxa.

Ele começou se mexer devagar, entrava e saí devagarinho. E não parar de massagear meu clitóris.

A dor ainda estava presente, mas o prazer começou a me tornar.

A respiração do Matteo estava cadê vez mais ofegante, ele gemia baixinho e isso estava me excitando muito.

A sessão de prazer foi aumentando, comecei a empurra minha bunda contra ele, isso fez ele ir mais rápido.

— Isso, rebola essa bunda no meu pau.
Ele gemeu.

Ele enfiou dois dedos dentro de mim.

— Você te foder com os meus dedos.

A sessão de está preenchida nos dois lugares era surreal.

— Haaa — Gemi alto.

Matteo começou a meter mais rápido. Sua pélvis batia intensamente contra minha bunda. Se ele não estivesse segurando minha cintura teria desiquilibrado.

— Quer que pare?
Ele perguntou com a voz entre cortada.

— N-não. Continua.

— Tá gostando de dar seu cuzinho? Em safada.

— Hurum.

Ele intensificou os movimentos em minha intimidade, e acabei gozado feito uma louca.

Logo depois ele gozou dentro de mim. E tirou o pau pra fora e separou minhas nádegas.

— Essa visão nunca vou esquecer.

Sentir o líquido escorrendo de dentro de mim.
Deitei mole.

Ele deito ao meu lado ofegante.

― Você me tira do eixo Emma ― Ele falou depois de um tempo.

― É bom ou ruim?

Ele me olhou intensamente, e não respondeu. Ele me beijou e me puxou para seus braços.

Em seu braços eu me sentia segura. Não deveria, mas era o único lugar que me sentia assim, como nada poderia me fazer mal. Minha casa, minha vida agora é do seu lado.
Tenho que tentar fazer dar certo

Matteo Valentini - Máfia 'Ndrangheta Onde histórias criam vida. Descubra agora