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Você sempre foi uma pessoa tranquila, gostava de manter um perfil reservado, mesmo que ser ginasta às vezes te obrigasse a sair da sua zona de conforto. A vida no esporte exigia atenção e foco, e isso, de certa forma, ajudava a manter a mente longe das distrações. Mas, como dizem, o coração é quem manda, e o seu decidiu te surpreender de uma maneira única.
Na sua vida, duas pessoas se destacavam – e não apenas pela diferença de altura. A primeira, Thaísa, com seus imponentes 1,96 m, era uma jogadora de vôlei que exalava confiança e força. Quando ela entrava em uma sala, todos notavam. Havia algo inegavelmente magnético nela, uma mistura de determinação e gentileza que fazia você se sentir protegida. A segunda era Rosamaria, com seus 1,85 m, que tinha um sorriso contagiante e uma energia leve que iluminava qualquer ambiente. Ela era carinhosa e atenciosa, sempre sabia o que dizer para te fazer sentir especial.
Você, com seus 1,50 m, sentia-se quase pequena ao lado delas, mas ao mesmo tempo, havia uma sensação de pertencimento que fazia tudo parecer natural. Era como se cada uma trouxesse um complemento para sua vida, e juntas, vocês formavam um trio que parecia desafiar as convenções.
Uma tarde, após um treino intenso, você se encontrou com Thaísa e Rosamaria na academia do clube. Thaísa estava fazendo sua rotina de levantamento de peso, enquanto Rosamaria finalizava seus alongamentos. Quando você entrou, Thaísa imediatamente notou e sorriu, deixando o peso de lado para vir até você.
“Ei, bebê, como foi o treino?” Ela perguntou, abaixando-se levemente para te dar um beijo na testa. Thaísa sempre tinha esse jeito protetor, como se ela quisesse te envolver em seus braços e te manter segura.
“Foi tranquilo,” você respondeu, tentando disfarçar o cansaço com um sorriso. “E vocês?”
Rosamaria se aproximou e te abraçou por trás, como sempre fazia, apoiando o queixo no topo da sua cabeça. “Nada demais, só o básico. Mas confesso que fico com inveja da sua flexibilidade,” ela brincou, fazendo você rir.
Vocês três saíram da academia juntas, e, como de costume, a diferença de altura entre vocês chamava atenção, mas de um jeito divertido. Thaísa e Rosamaria adoravam brincar com isso, e você sabia que, por mais que fizessem piadas, havia um carinho genuíno que mantinha tudo equilibrado.
À noite, quando estavam juntas no sofá, Thaísa olhou para você com aquele olhar brincalhão que você conhecia bem. “Sabe, às vezes acho que vamos precisar de uma escada para você nos alcançar,” ela disse, enquanto Rosamaria ria ao seu lado.
“Ou talvez um banquinho, né?” Rosamaria acrescentou, apertando sua mão suavemente.
Você revirou os olhos de maneira divertida. “Vocês duas têm uma graça, viu?”
Mas a verdade era que, por mais que essas pequenas provocações fizessem parte do dia a dia, havia um amor profundo e sincero entre vocês. Ser ginasta e ter que lidar com o contraste de altura no relacionamento não era sempre fácil, mas a conexão que vocês tinham superava qualquer diferença.
No final do dia, você sabia que tinha encontrado algo raro e precioso em Thaísa e Rosamaria. E isso fazia com que toda a jornada – por mais desafiadora que fosse – valesse a pena.
O lado bom de namorar Thaísa e Rosamaria era que elas sempre te tratavam como uma verdadeira princesa. Não importava o quão cansada você estivesse depois de um longo dia de treino ou de competições, elas estavam lá, prontas para te mimar e cuidar de você.
Havia algo especial nos momentos em que você queria beijá-las. Thaísa, com toda sua força e altura, te erguia como se você não pesasse nada. Era quase mágico sentir como seus pés deixavam o chão, enquanto ela te trazia para mais perto. Aquela sensação de ser envolvida pelos braços dela, enquanto seus lábios se encontravam, era sempre emocionante.