Carolana

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S/N G!P

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O sol começava a iluminar o quarto quando S/N abriu os olhos, já cheia de energia e pronta para iniciar o dia. Sabendo que Carol ainda estava na cama, ela não perdeu tempo e começou a perturbar a namorada, tentando acordá-la com beijos suaves e sussurros no ouvido.

Acorda, amor! — S/N murmurou, com um tom brincalhão. — Você precisa levantar para que possamos aproveitar o dia juntas.

Carol, ainda de olhos fechados, tentou ignorar os estímulos e puxou o cobertor para cima, mas S/N não desistiu. Ela continuou a provocar Carol, dando leves cutucões e roçando seus lábios pelo pescoço da namorada.

S/N, por favor, deixa eu dormir mais um pouco — Carol reclamou, sua voz abafada pelo travesseiro.

S/N apenas riu e continuou sua pequena "tortura" matinal, o que fez Carol eventualmente se levantar com uma expressão cansada, mas também um pouco divertidamente irritada.

Ao longo do dia, S/N manteve a brincadeira, fazendo piadas, provocando Carol e interrompendo-a sempre que tentava se concentrar em qualquer coisa. Carol tentava se manter paciente, mas a persistência de S/N estava começando a testar seus limites.

Quando a noite chegou, Carol estava claramente irritada. Após um dia inteiro de provocações e piadas, ela estava pronta para confrontar S/N. As duas estavam no quarto, e Carol estava visivelmente tensa.

S/N, você precisa parar com isso — Carol falou, a voz firme. — Eu já pedi várias vezes para você me deixar em paz por um tempo.

S/N olhou para Carol, tentando conter um sorriso travesso. — Mas eu só estou me divertindo! Você sabe que eu amo fazer isso.

Carol, exasperada, se aproximou com uma expressão decidida. — Sério, já chega!

No momento seguinte, Carol, num impulso de frustração, avançou em direção a S/N. No entanto, S/N estava distraída, e quando virou de repente para olhar para Carol, a namorada acabou acertando um golpe não intencional no meio das pernas de S/N. A dor foi imediata e intensa, fazendo S/N cair no chão e gemer de dor.

Carol parou abruptamente, o olhar de irritação substituído por uma expressão de surpresa e preocupação. Ela se abaixou ao lado de S/N, que estava deitada no chão, segurando o local afetado e tentando controlar a dor.

Meu Deus, S/N, eu não queria fazer isso — Carol disse, com a voz cheia de remorso. — Eu estou tão, tão desculpa. Eu não percebi que estava tão perto.

S/N, apesar da dor, conseguiu olhar para Carol e forçou um sorriso. — Tudo bem, Carol... Eu só... não esperava isso, mas... eu meio que mereci, não é?

Carol, agora com um sorriso misturado com alívio e culpa, ajudou S/N a se levantar, seu olhar se suavizando. — Sim, você meio que provocou isso. Mas eu realmente não queria te machucar. Vamos fazer o que for necessário para você se sentir melhor.

Com um tom mais carinhoso, Carol abraçou S/N e começou a cuidar dela, ajudando-a a se acomodar confortavelmente e certificando-se de que estava bem. Apesar do incidente, a situação se transformou em um momento de proximidade e compreensão, mostrando que, mesmo nas situações difíceis, o amor e a preocupação de Carol por S/N eram sinceros e profundos.

Depois que a dor começou a diminuir e S/N se acomodou confortavelmente no sofá, Carol se aproximou com um olhar mais suave e carinhoso. A irritação inicial havia dado lugar a um desejo genuíno de mostrar seu afeto e fazer as pazes com S/N.

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