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Era mais uma noite silenciosa em Nova York, quando o som de uma explosão ecoou pelas ruas da cidade. Natasha Romanoff, a lendária Viúva Negra, estava a postos, pronta para mais uma missão. Seu alvo? S/N, uma vilã ardilosa e provocante, conhecida por sempre escapar de suas armadilhas. Era um jogo de gato e rato que já durava meses, com Natasha nunca conseguindo capturá-la definitivamente.
S/N era diferente de qualquer outra vilã. Sua principal característica era o jeito debochado e as gracinhas que fazia durante as lutas, o que enfurecia Natasha mais do que qualquer outra coisa. S/N sempre se gabava de suas habilidades, saindo ilesa de qualquer situação enquanto provocava Romanoff com piadinhas.
"Ah, Viúva, você chegou tarde de novo. Será que algum dia vai conseguir me pegar?" — S/N soltava sua risada característica enquanto pulava agilmente para longe de um ataque da agente.
Natasha, com os olhos cerrados de frustração, atacava com toda sua força e agilidade, mas S/N era imbatível. Sempre um passo à frente, a vilã escapava com movimentos precisos e uma confiança inabalável, como se já conhecesse cada tática que Natasha usaria.
"Você é rápida, Romanoff, mas eu sou... melhor." — S/N piscava para ela, com um sorriso arrogante, enquanto se teleportava para o alto de um prédio, observando a Viúva do alto.
A tensão crescia a cada encontro, e cada vez que Natasha chegava perto de capturá-la, S/N encontrava um jeito de escapar. E sempre com aquele sorriso cínico nos lábios, como se tudo fosse uma grande brincadeira para ela.
Desta vez, Natasha havia preparado uma armadilha minuciosa, colocando várias armadilhas em pontos estratégicos da cidade. Ela sabia que S/N adorava causar o caos em locais específicos, sempre com o objetivo de irritá-la. Quando finalmente o confronto se desenrolou no centro da cidade, Romanoff parecia ter a vantagem.
“Agora chega, S/N. Isso acaba hoje.” Natasha avançava com determinação, cercando a vilã de todos os lados.
Mas S/N, como sempre, estava preparada para transformar a situação a seu favor. Com um gesto despreocupado, ela ativou um dispositivo em seu cinto que gerou uma explosão de luz e sons, desorientando Natasha por alguns segundos.
"Você realmente acha que me prender é tão simples assim?" — S/N perguntou com um sorriso irônico. Ela rapidamente deslizou por entre os becos, desaparecendo antes que Natasha pudesse reagir.
Quando a visão de Natasha voltou ao normal, S/N já estava longe. Deixando para trás nada além de sua marca registrada: uma gargalhada ecoando pela noite e uma mensagem holográfica projetada em um dos prédios: "Até a próxima, Viúva! Tente ser mais rápida da próxima vez!"
Natasha fechou os punhos com raiva, mas ao mesmo tempo, uma pequena admiração crescia dentro dela. S/N não era apenas uma vilã comum. Ela era inteligente, ágil, e, acima de tudo, imprevisível. O jogo ainda estava longe de acabar.
S/N sempre se considerou acima de qualquer envolvimento emocional. Para ela, tudo era um jogo — um teatro de caos e provocação, onde ela sempre saía por cima. Mas, naquela noite, algo mudou.
Um novo vilão surgiu na cidade, mais brutal e imprevisível do que qualquer outro que já havia cruzado o caminho de Natasha Romanoff, a Viúva Negra. Ele parecia ter uma obsessão específica com Natasha, sempre surgindo nos momentos em que ela estava prestes a capturar S/N, quase como se tentasse provar que ele era mais digno de derrotá-la. S/N, sempre nas sombras, assistia de longe, curiosa para ver como as coisas se desenrolariam.
Entretanto, dessa vez, algo estava diferente. O vilão conseguiu uma vantagem. Em um dos embates com Natasha, ele lançou uma substância tóxica que, em questão de segundos, derrubou a Viúva Negra. Natasha, normalmente ágil e determinada, caiu no chão, sem reação, o corpo mole e imóvel. O silêncio que se seguiu foi inquietante, e S/N, que observava de uma posição segura, sentiu algo estranho se agitar dentro de si.