Gordo: Calma caralho! Aqui ele não entra.
Arthur: Truta, quero saber de nada não, ele vai morrer!
Gordo: É isso. - ele ficou quieto e chegamos na favela, sai do carro e entrei dentro de casa. Sai procurando a Gabriella.
Arthur: Gabi, Gabriella! - entrei no quarto com tudo, ela estava na cama. - Oh minha gata, me desculpa por fazer tu passar por isso. - ela pulou e me abraçou.
Gabriella: Graças a Deus que você voltou. - ela me deu um monte de selinho.
Arthur: Tá tudo bem! - abracei ela forte. A Karina entrou no quarto.
Karina: Ta tudo bem? - ela nos olhou.
Arthur: Agora tá sim.
Karina: Você é louco, nossa. - ela fez cara de tédio e saiu fora.
Gabriella: De onde surgiu esse cara? - ela disse fechando a porta.
Arthur: Ai Gabi, tu é minha fiel, tenho maior cuidado com você, não quero te envolver nessas coisas.
Gabriella: E por eu sua mulher quero saber o que está acontecendo.
Arthur: Quando meu irmão foi preso e me passou o cargo da favela, o JP virou o capeta, ele confrontava com meu irmão pra mandar aqui, só que o Renan é ruim, pior que eu, nunca deixou nem ele entrar aqui, ele pega um boi comigo que ainda frequenta os bailes aqui. Ai ele pegou a mulher do Renan, e passou na cara dele. Renan ficou suave, ai que tudo piorou, ele arrumou uma emboscada na pista pro Renan, se passando pela Carla, foi ai que ele foi preso, ele veio tipo pra favela querendo mandar, ai bati de frente com ele, foi onde trocamos uns tiros. Mano, na moral, não me importo de ser preso, de ter sequelas depois de um confronto, agora eu não quero um fio de cabelo seu e da Karina no chão, que ai pode ser meu pai, o papa, que morre! Vocês são tudo pra mim, de verdade. Te prometo que essa foi a última vez loira! - olhei triste pra ela.
Gabriella: Sabia que eu te amo bem grandão? - ela riu.
Arthur: E eu mais ainda, do tamanho do céu. - dei um beijo nela com vontade, deitei ela na cama com cuidado ficando por cima dela, ela tava com uma blusa meia grandinha e sem short. Fui passando a não nela, a mesma tava com uma calcinha de rendinha, oloco - Oloco loira. - rimos, passei a mão por cima da calcinha e fui massageando o clitóris dela, a mesma já gemia de leve. Levantei a blusa dela, e os peitos dela estavam durinhos, cai de boca ali, no esquerdo ela tem mais sensibilidade, fui nele mesmo, ia mordendo.
Gabriella: Morde forte mor. - eu ia mordendo e passando a língua, depois passava o aparelho e mordia forte o biquinho, do jeito que ela gostava. Gabriella era gostosa pra caralho, esses peitos siliconados são demais.
Ela ia arranhando minhas costas, sempre gostou de marcar território, isso é demais! Tirei a blusa dela, e dei um beijo nela bem gostoso. Depois distribui vários beijos no pescoço dela. Coloquei uma mão dentro da calcinha dela, e fiquei fazendo movimento vai e vem com dois dedos, depois coloquei três, ela gemia demais. Fui brincar com o clitóris dela.
Arthur: Ai aqui que você gosta minha gostosa? - ela me apertava todo.
Gabriella: Bem ai, mor!
Fiquei fazendo movimentos circulares ali por um tempo, até que ela gozou. Olhei pra ela, tirei minha mão dali e chupei meus dedos, ela me olhou tímida - assim não dá meu bebê rs - sorri e rasguei a calcinha dela. Dei um beijo nela e tirei minha roupa, e minha cueca, quando ela viu meu pau, sorriu tímida. Depois de tanto tempo a Gabriella tem esse jeitinho inocente, e eu amo isso!
Diferente de todas as outras putas da favela, que são umas verdadeiras vadias. Punhetei meu pau rapidinho, abri as pernas dela e puxei ela um pouco pra frente, nossa cama é bem alta já pra isso, amo! Levantei as pernas nela, juntei elas no alto e comecei a meter naquela coisa rosinha, linda, apertadinha, sem nenhum defeito e nenhum pelo, oloco! Ia dando vários tapas nas coxas dela, e ela gemia, fazia uma cara linda, aquilo me deixava mais animado, metia cada vez mais forte. Ela implorava aquilo, que eu metesse tudo e com força, ela sabia que aquilo me deixava com mais tesão. Gabi sempre foi responsa na cama de verdade. Fiz ela ficar de quatro, peguei no cabelo dela, enfiei meu pau nela e puxei o cabelo da mesma, ela começou a fazer o vai e vem, coisa de outro mundo, ela rebolada num jeito espetacular, se empinava até demais, e eu com a outra mão dava vários tapões fortes na bunda dela, chega o local estava vermelho. Gozei a primeira vez. Coloquei ela de ladinho, dessa vez fizemos um amorzinho bem devagarzinho, com carinho, como ela me pediu, começamos a gemer juntos que nem loucos. Gozamos juntos, não tem sensação melhor que gozar dentro e na cara. Gozei dentro dela. Caímos exaustos na cama, puxei ela pro meu peito. liguei o ar condicionado. Fiquei fazendo carinho na cabeça dela e dormimos.
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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}
Teen FictionEra uma vez... Era uma vez porra nenhuma! Vivemos uma realidade que nenhuma mãe quer ver, ainda mais mãe de uma patricinha, ainda mais a da minha patricinha, ver a filha apaixonada por um traficante. Quem disse que malandro não se apaixona de primei...