Cap. 25

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Acordei era quase duas da manhã com a Karina entrando.

Gabriella: Isso é hora né Karina? - olhei no relógio no meu pulso.

Karina: Já não entrei? - ela tava meia alterada.

Gabriella: Ta saidinha demais pro meu gosto!

Karina: Ah mãe para, nossa!

Gabriella: Para né Karina, para? Se eu deixar você nem em casa vive, só que saber de ficar em rolê bebendo, ficar com o Guilherme, menina você tem familia meu!

Karina: Eu sei disso, estava no baile de carnaval, onde você também tava.

Gabriella: E isso é hora de entrar em casa? Você só tem dezesseis anos e enquanto morar aqui, eu mando e você obedece! - disse irritada e séria já.

Karina: Desencana mãe.

Gabriella: Sabe o mal de você novinhas? Achar que tudo é festa, arruma um namoradinho e se achar "a independente".

Karina: Qual foi em mãe? Resolveu pegar no meu pé?

Gabriella: Karina, não me faz perde a paciência com você menina! - olhei brava pra ela.

Karina: Para mãe, eu estava na favela, ninguém mexe comigo não, meu pai comando tudo isso.

Gabriella: Vai se confiando no seu pai, só vai! Ele se achava o fodão e agora ta numa cadeira de rodas.

Karina: Ta querendo falar o que com isso? Ta jogando praga?

Gabriella: Cala sua boca, sua criança! Sabe nem o que fala.

Karina: É vai saber se não foi você jogando praga, por isso meu pai não te aguenta, você é chata demais! - meti a mão na cara dela, sem dó nenhuma, ficou até vermelho, a menina é tão ruim, que não esboçou nenhuma reação - Pronto dona Gabriella? Sentiu prazer nisso?

Gabriella: Cala a porra da boca, agora! - berrei e o Arthur acordou - Sobe agora. Fui pra cozinha beber água, por incrivel que pareça, eu estava num paz imensa! Bebi a água toda e voltei pra sala.

Arthur: O que foi aquilo?

Gabriella: Sua filha Arthur, se acha a independente a fodona de dezesseis anos, que mandar na vida dela, só que ela esqueceu que eu sou a mãe.

Arthur: O que essa vacilona aprontou dessa vez?

Gabriella: Dessa vez só não. O que ela vem aprontando. Tudo que essa menina mimadinha quer eu faço, até dormir no namorado eu deixo. Ai faz o que quer sem avisar? AHAHAHA - gargalhei - Ela tá enganada, e muito enganada!!

Arthur: Que foi meu? - ele me olhava.

Gabriella: Olha a hora que ela chega! - mostrei meu relógio pra ele - Além de bebada, quer vim bater de frente comigo, sinceramente não arruma nada Arthur.

Arthur: Essas meninas são tudo vacilonas, de verdade.

Gabriella: Ai se garante porque é o pai que comanda essa porra. Ela tá de castigo, castigo, tá ouvindo bem né Arthur? Não quero que você se meta na minha palavra.

Arthur: To ligado, palavra tua é tua! Agora vem cá, vem minha loira. Saudade de tu. - ele me puxou e me beijou, fiquei por cima dele.

Gabriella: Mas já?

Arthur: De você tenho toda hora. - beijei ele e sorri entre os beijos, comecei a rebolar em cima dele e ele ia puxando meus cabelo e apertando cada parte de mim, até chegar no meus peitos. Arrancou minha blusa com tudo, fazendo eu ficar apenas de shortinho, ele sorriu malicioso e eu concordei, subi mais um pouco, e meus peitos ficaram na altura da boca ele, ele começou a me mamar, de uma maneira espetácular, maravilhosamente ótima.

Ele ia puxando meu cabelo, nos viramos e eu fiquei por baixo dele, tirei a camisa dele e comecei arranhar ele ainda nos beijando. Ele tirou a bermuda dele numa rapidez que sorri entre os beijos. Eu já tava suspirando alto. Estava muito calor e nossos corpos estavam pegando fogo. Tirei a cueca dele, o pau dele já tava estralando, subi pra cima dele de novo e sentei. E cai de boca no pau dele, chupei e ele enrolou a mão dele no meu cabelo fazendo um vai e vem. Ele levantou o tronco dele com tudo e abaixou.

Arthur: Vem cá!!! - ele me puxou, nos arrumamos e fizemos um 69, ele tava uns tapões na minha bunda que estralava e ardia, mas eu tava muito louca, nem sentia dor. Não sei como, ele pegou meu peito e ficou alisando o bico do mesmo. Eu gemia que nem uma louca, depois de 5 minutos paramos. Ele me colocou de quatro e começou a meter, me empinei beeem empinada pra ele. Ele colocou dois dedos no meu cú e comecei um vai e vem, aquilo me dava mais prazer. Comecei a gritar. Coloquei uma mão pra trás e comecei a mexer nas bolas deles, ele gemia alto também. Fui pra frente e voltei com tudo, deu uma dorzinha prazerosa.

Sai daquela posição e deitei ele, comecei a calvagar em cima dele num ritmo rapido, e ele mexendo no meu peito, aquilo era meu ponto franco. Ficamos nisso mais uns 5 minutos. Ele me tirou de cima dele. Ficou de pé, e me pegou no colo, encaixei o pau dele dentro da minha buceta. - Gostosa! - ele falou no meu ouvido, me arrepie. Comecei a fazer um vai e vem no colo dele, estavamos suado já.

Ficamos transando mais uns 15 minutos, até que ele gozou no meu cu mesmo. Ele me deu um selinho, deitei na cama, ele me puxou pelas pernas e caiu de boca na minha buceta, sua lingua invadiu ali. Fui as nuvens, ele ia fazendo um vai e vem, e a língua dele tava gelada. Ou seja, não demorou muito e eu gozei na boca dele, o mesmo chupou tudinho. Sorri satisfeita.

O remédio do Arthur era super forte e bom. Então a recuperação dele tava sendo bem mais evolutiva do que eu pensava. Tomamos nosso banho e nos deitamos, trocamos mais alguns beijos e dormimos de conchinha e ele mechendo no meu cabelo.

Acordei com meu celular despertando. Me levantei, tomei meu banho (...) coloquei a chapinha pra esquentar, vesti uma lingerie, coloquei um vestido soltinho, fiz uma make leve, passei um delineador bem feito, que até me surpreendi. Arrumei meu cabelo, passei desodorante, passei meu egeo dolce. Arrumei minha bolsa e escovei os dentes. Deixei um recado pro Arthur.

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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}Onde histórias criam vida. Descubra agora