Cap. 112

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Fiquei de quatro, apoiando meu tronco em cima da cama e ele começou a meter. Ia puxando meu cabelo e me batendo, gemiamos que nem dois loucos, quem tava de fora deveria pensar que era mais de duas pessoas transando nesse quarto. Ele me batia, eu deveria está toda marcada ja, de tapas, mordidas, apertoes e etc.Ele meteu forte e senti o jato de gozo dentro de mim, quentinho! Sorri satisfeita, tinha um espelho imenso, dava pra nos ver, vi a cara dele de satisfeito e cansado. Me virei pra ele e "limpei" o pau dele chupando. Demos um beijo.

Julia: Você sempre me surpreende! - dei um selinho nele.

Renan: Você acabou comigo... - deitamos na cama, exautos. - Cancela pagode!

Julia: Quem aguenta? Minhas pernas estão bambas.

Renan: Quero mais! - disse passando a mão em minha buceta.

Julia: Só se for uma oral! - sorri safada. Ele não negou fogo e caiu de boca na minha buceta. Fizemos mais uma oral daquelas, só prazer e felicidade com esse homem, senhorrrrrr.

Gabriel narrando.

Gabriel: De onde é coração?

Theandra: Agora sou daqui. - ela riu tímida - Antes era de BH, estudei lá.

Gabriel: Entendi. Tímida né?

Theandra: Nenhum menino chegou antes em mim... - sorriu sem jeito.

Gabriel: Mentira!? - ri

Theandra: Não ri, é verdade e outra, não tinha tempo, prefiro estudar.

Gabriel: Tem que curtir a vida também, po.

Theandra: Mas pra frente. - deu um gole na água de cocô dela.

Gabriel: Sei... Quantos anos?

Theandra: Dezesseis e você?

Gabriel: Dezenove.

Theandra: Então já terminou os estudos?

Gabriel: Não. - ela me olhou assustada - Entrei atrasado.

Theandra: Que susto! - colocou a mão no coração.

Gabriel: Sou ótimo aluno! - ela apenas sorriu e não falou mais nada. Depois de um tempo puxei assunto novamente - Nunca beijou então?

Theandra: Sou virgem de TUDO! - olhou pra multidão.

Gabriel: Dahora po, difícil menina assim. - virei ela pra mim. Adoro tirar virgindade de menina, ela me olhou assustada - Confia em mim po, não vou te morder, a não ser que queira. - ri. Ela colocou a mão tapando o rosto. Tirei a mesma e nos encaramos, olhei pra trás dela e o pessoal estava rindo, mostrei dedo e fechei a cara.

Theandra: Tudo bem?

Gabriel: Claro. - sorri

Theandra: Estávamos falando sobre o que?

Gabriel: Isto! - puxei ela pela nuca e enfiei minha língua na boca dela, e comandei pelo fato dela não saber muito bem, AINDA! Ela apenas colocou a mão em meu rosto. Uma mão minha estava na nuca dela e outra na coxa da mesma. Ela rapidamente parou o beijo e me encarou vermelha. - Não precisa de vergonha, não!

Theandra: Preciso ir! - ela levantou do banco.

Gabriel: Espera, me passa seu número.

Theandra: Nã, na, não, não tenho. - disse gaguejando e nervosa e saiu correndo.  O que me resta e voltar a minha origem, voltei onde estava o pessoal.

Karina: NÃO ACREDITO! - ela falou pausadamente.

Gabriel: A menina nunca tinha beijado mano! - rimos.

Liz: Também, quem quer.

Jefferson: Mano você é guerreiro.

Gabriel: Quem nunca pegou uma cansada ou um cansado, não é mesmo pessoal? - olhei todos, ri. Peguei uma cerveja e dei um gole. 

Amanda narrando.

Estava sozinha em casa com o Otávio, decidi não ir pro pagode. Então dormimos depois do almoço, acordei era umas 18h00 com o choro do meu bebê. Fui até o berço que ficava no meu quarto mesmo. Peguei ele no colo, ele estava queimando de febre.

Amanda: Aí meu Deus, o que eu faço? - ela chorava, dei a chupeta pra ela. Fui até a cômoda e peguei um remédio de febre, coloquei na colher que já ficava ali e dei pra ele. Peguei o termômetro pra ver a temperatura dele, logo apitou e tava 39 graus, me desesperei. Tirei a roupa dele e dei um banho geladinho nele, estava calor mesmo. Esperei meia hora e nada dá temperatura abaixar.

Otávio: Mamãe, quero papai.

Amanda: Seu pai não tá aqui meu amor. - peguei ele no colo.

Otávio: Papai, papai! - ele abriu um berreiro. Peguei meu celular e liguei pro Hugo. No último toque ele atendeu.

| início de ligação |

Hugo: Oi?

Amanda: Hugo, vem pra cá, o Otávio ta chorando com febre te chamando.

Hugo: Agora?

Amanda: Sim, por favor.

Hugo: Já chego ai.

| fim de ligação |

Amanda: Ele já tá vindo ta? - ele concordou. Dei uma mamadeira pra ele e ficamos esperando o Hugo chegar.


Querendo ou não, o Hugo foi sim importante na minha vida e MUITO, ele me deu o meu MELHOR presente de Deus, o Otávio! Querendo ou não, tem sentimento guardado sim, seja carinho, consideração ou algo do tipo e tem ciúmes sim! Troquei de roupa rapidinho, botei um bory decotado e uma saia de oncinha, deixei cabelo solto e passei mais perfume, tinha tomado banho antes de dormir.

Otávio: Vamos sair mamãe?

Amanda: Não sei meu amor. - sorri pra ele e dei um beijo na testa do mesmo. Confesso que estava borboletas na barriga, ansiosa pra chegada do Hugo. A companhia tocou, coloquei minha havaianas e desci. Dei uma última olhada no espelho e abri a porta, com aquele sorriso maravilhoso. Logo desfiz aquele sorriso quando vi o Hugo acompanhado da Bárbara, a mulher dele. Dei um sorriso sem graça.

Hugo: Cadê meu filho?

Amanda: Tá lá em cima. Pensei que viria sozinho.

Hugo: Estava na rua com ela já, algum problema?

Amanda: Ah, nenhum! - dei passagem e eles entraram.

Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}Onde histórias criam vida. Descubra agora