Arthur narrando.
Gabriella: Amor, ta chovendo. - disse olhando pela janela - Deve ter um monte de comando pelas ruas, espera.
Arthur: Gabriella, não posso deixar a favela sozinha
Gabriella: Então vai, não falo mais nada não!
Arthur: Vem cá amorzinho! - puxei ela - Não vai acontecer nada não branquinha. - dei um beijo no pescoço dela. - E além do mais, a Karina tá sozinha la, sem luz.
Gabriella: Ela ta com o namorado dela, Arthur.
Arthur: Eu vou e já era Gabriella! - soltei ela e entrei pro banheiro. Tomei meu banho, sai, coloquei meu agasalho da Nike, meu Adidas, passei perfume, coloquei meus ouros, aliança. Arrumei meu cabelo. Escovei os dentes, peguei celular e chave do carro. A Gabriella tava deitada. - Amor? - ela ignorou. - Gabi? Olha aqui mor. - ela não se mexeu. - Demorou isso mesmo! - dei um beijo na testa dela - Fica com Deus. - sai de casa irritado, Gabriella sempre teve essa mania de da as costas pra mim quando vou sair e ela acha que vai acontecer alguma coisa.
Entrei no carro, e sai do condomínio, uma chuva tenebrosa, parecia que tava desabando o mundo. As avenidas sem luzes, faróis quebrados, árvores pelo chão. Fui indo, as vezes aumentava a velocidade, as vezes quando ficava perigoso diminuía. Era uma pista única, não tinha nenhuma saída. Via alguns carros e motos parando, comecei a ficar em choque, suar, sei la. Era quase impossível ter transito na rua, sendo que os faróis estavam quebrados, não tinha pedestre na rua. Eu estava me aproximando daquela lentidão, quando vi algumas luzes, estava torcendo pra ser ambulância, ou cet. Quando fui me aproximando, vi que era o que eu corria a anos, mesmo não tendo nenhuma passagem, alguns vermes me conheciam pelo o que eu fazia, e não mede esforços pra me pegar. Não tinha outra escapatória. O bom por um lado, era que eu estava limpo, sem armas e nem drogas, só a chave do carro e de casa, da favela. Fui indo normal, com a velocidade normal. Um dos policiais fez sinal para que eu parasse, mas antes conferi se eu estava com documento do carro, habilitação, estava tudo ok, então parei. Pediram pra que eu saísse do carro. Assim fiz!
Policial: Boa noite, abordagem rotineira. - mesmo não querendo, tentei ser simpática.
Arthur: Entendo, seu trabalho senhor! - enquanto um policial me revistava, um segundo fazia vistoria no meu carro.
Policia: Documentos! - chamou minha atenção fazendo eu sair do transe. Dei os documentos.
Policial 2: Tudo limpo Steve. Opa, opa, olha o que temos aqui. - gelei, confesso. - Ele mostrou uma pacotinho branco, juro por Deus que não sabia o que era aquilo. - O que é isto? - ele dizia em quanto abria. - Anticoncepcional? - riu e eu ri aliviado.
Arthur: Minha mulher, desse jeito deixando largado logo logo vem um bebê por ai. - ele sorriu simpático.
Policial: Tem cada malandro querendo nos enganar, e as vezes passa batido, e temos que parar quem realmente é digno.
Arthur: Sim, chega a ser constrangedor.
Policial: Liberado.
Arthur: Obrigado, e bom trabalho! - peguei meus documentos e entrei no carro. Respirei aliviado e sai dali o mais rápido possível e fui pra favela. Fui com cuidado pra ninguém me seguir, lógico! Fiz vários caminhos, o que demorou e muito pra chegar, mas em primeiro lugar minha segurança e da minha família. Cheguei na favela, fui direto pra casa. Cheguei e estava tudo escuro, abri o portão e liguei a lanterna do celular.
Subi e fui direto pro quarto da Karina, olhei e respirei aliviado, ela dormi ali. Como eu amo minha filha, como eu amo minha família, amo meu lar, essa paz que a Gabi e a Karina me trás. Depois que me separei da Gabriella, comecei a dar mais valor para as coisas mínimas da vida, seja lá o que for, entendi o verdadeiro significado de família, que o realmente importa são eles. Sorri, encostei a porta e resolvi dormir com ela. Tirei meu tênis, e a blusa do conjunto. Me deitei.
Karina: Pai? - disse sonolenta.
Arthur: Pode dormir meu amor. - dei um beijo na testa dela e puxei ela pro meu peito.
Karina: Te amo.
Arthur: Eu também! - sorri - Pra sempre! - tomei meu banho, coloquei uma calça jeans clara, uma camiseta preta da Quiksilver e coloquei meu mizuno todo azul. Coloquei minha aliança, passei meu perfume, escovei os dentes e sai. Entrei no carro e fui na padaria, comprei coisas pra Karina e pra levar pra Gabi, cheguei la dei de cara com a Bruna, era a primeira vez que tinha visto ela depois do tumulto da volta dela. Eu ignorei ela literalmente.
Deixei tudo arrumado pra Karina e fui pro condomínio. Acordei de bem com a vida, literalmente. Logo cheguei la, arrumei a mesa do café pra Gabriella com tudo que ela gostava. Fui para o quarto, ela ainda dormia. Fiz questão de da vários beijos nela, sorrindo.Arthur: Bom dia meu amor, minha vida. - dei um beijo delicado na boca dela. Ela acordou sorrindo.
Gabriella: Quero acordar assim sempre. - ela sentou, cobrindo os seios - Bom dia meu amor! - me puxou e me deu um beijo. - Ótimo dia! Tudo bem?
Arthur: Tudo ótimo e por aqui?
Gabriella: Graças a Deus, sim! Vou tomar banho. - ela levantou, nua. Uma coisa espetacular, suas curvas, a sua bunda que não cabia em minhas mãos, meu pau já se animou. Ela andava leve pelo quarto, indo em direção ao banheiro.
Arthur: Mas não antes disso! - puxei ela com brutalidade e à joguei na cama, subi em cima dela.
Gabriella: Uau!
Arthur: Xiu! - tirei meu tênis, meia, camiseta rapidamente. Calça? Já estava aberta, comecei a beijar num ritmo rápido e cheio de desejo, saudade! Como ela estava nua, passei meus dedos sobre a buceta dela, a mesma deu sinal de vida, molhando meus dedos. Comecei a mamar os maravilhosos seios da minha mulher, e ela ia gemendo e fazendo eu passar a mão sobre o corpo dela, assim fiz. Distribui vários beijinhos até chegar naquela buceta, rosa que é um espetáculo, nunca vi igual. Puxei ela pra perto da minha boca e comecei a chupar. A Gabriella apertava os lenções numa força e levantava o tronco. Eu já estava totalmente nu também, a Gabi já estava bem molhadinha. Sem muitas delongas, enfiei meu pau nela. Ela gemia alto.
Gabriella: Me fode!!! - ela implorava e morria meus ombros - Isso, mais forte!!! - ela gemia tão alto que meu tesão aumentava, e eu ia metendo sem dó, assim que gosto! Depois botei ela de lado e voltei a meter, passei uma mão por cima dela mexendo na buceta dela, em questão de segundos ela gozou, chupei meus dedos. São de dentro dela, ela respirava ofegante. Botei ela de quatro, dei um tapão que estralou. Ela soltou um grito. - AAAAIII!!!
Arthur: Grita minha cachorra!!! - dei outro tapa, e ela gritou
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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}
Teen FictionEra uma vez... Era uma vez porra nenhuma! Vivemos uma realidade que nenhuma mãe quer ver, ainda mais mãe de uma patricinha, ainda mais a da minha patricinha, ver a filha apaixonada por um traficante. Quem disse que malandro não se apaixona de primei...