O Guerreiro já colocou o caminhão fechando a rua e impedindo assim a entrada até de pessoa ape mesmo. Dei tiro em todas as câmeras que segurança que estavam pro lado de fora e que eram visiveis, mesmo estando todos encapuzados e irreconhecíveis, melhor não arriscar. O Henrique ja abordou o vigia.
X: Não faz nada comigo, senhor! - ele suplicava
Henrique: Abre essa porra! - disse rude e deu um soco nele. Não tive paciência, joguei logo uma bomba e entramos a equipe.
Arthur: Amarra ele caralho! - eu estava nervoso. Fui entrando, eu conhecia aquela transportadora, um parceiro meu trabalhou aqui ja. Então fui direto ao paraíso, o galpão. Aqui não era transportadora de eletrônicos e sim de coisas mais valiosas, ouros, relógios, relíquias e os caralho. Uma empresa nesse porte e um vigia só...
Renan: É isso daqui? - sorriu esfregando as mãos!
Arthur: Coloca pro caminhão tudo. Guerreiro vem comigo! - ele concordou. Fui até a sala de vigilância eletrônica e quebramos tudo, colocamos fogo pra dar pt.
Guerreiro: Pra esquerda fica os malotes. - fomos andando. A porta estava trancada, dei um tiro na fechadura. A porta abriu, tinha dois vigias que já apontaram a arma pra mim.
Arthur: Calmo, calmo! Ninguém precisa sair morto não é mesmo?
X: O que vocês querem?
Arthur: Isso? - abri os braços e ri! - Amarra Guerreiro! - um babaca atirou em minha direção, desviei.
Arthur: Quer brincar? Prefere qual? Metralhadora ou meu oitão? Ah, vamos e oitão! - dei um tiro no joelho dele. - Desgraçado!!! AMARRA GUERREIRO, PORRA!!! - berrei. - E você nem tente nada! - apontei minha arma pro outro maluco. Agi rápido, coloquei tudo de valor na minha mochila de acampamento, inclusive o dinheiro! O sinal de emergência tava tocando, quando todos dispararam saímos correndo, atirando nos vigias. Estava barulho danado. Tinha um helicóptero de bico apontado pra nós, era da agência que fazia segurança. O Mendes atirou de fuzil, o helicóptero, começou a rodar descompassado no ar. Jogamos diversas bombas dentro da transportadora, dinamites, dentre outras. Entrei dirigindo no Civic, o Guerreiro tirou o caminhão da passagem e metemos fugas. Começou a aparecer de polícia, mesmo dirigindo comecei a atirar sem limites, assim como os caras. Vários tiros no meu carro, por sorte era blindado.
13h00.
Dividimos tudo direitinho. Papo de milhões pra cada bandido. Até parece que foi perfeito! Paramos de contar mil em mil e estamos contando milhões!
Arthur: Aqui é a favela da paz, VAI CARALHO!!! - soltei fogos de artifício, ninguém entende nada...
Renan: QUEM TÁ É NÓS PORRA!!!!
Guerreiro: Chama no problema!!! - gargalhamos e deu um gole no uísque puro.
Gabriella narrando.
Eu e o Arthur decidimos viajar, ja que estou na reta final da gravidez e depois vai ter que ser atenção redobrada para os babys! Decidimos vi para o Rio, estamos em hotel aqui no Leblon.
Arthur: Que calor! - disse enquanto bebia uma cerveja
Gabriella: Rio é vida, 36 graus. - ri. Arrumei meu biquíni nos peitos. - Quero ficar com marquinha.
Arthur: Assim o gêmeos vão assustar com a escuridão.
Gabriella: Ih ala, preconceituoso! - dei um gole no meu suco. - Me deixa! - ri. Fiquei ali pegando um solzinho, nada muito forte até porque eu não podia. Quando senti que estava boa a cor fui pra água e deixei o meu amor olhando as coisas, ai que escureci mais. Sai da água.
Arthur: Vamo almoçar?
Gabriella: Pede almoço no quiosque. - tinha um quiosque puro luxo, e era o que estávamos.
Arthur: Peixe?
Gabriella: Salmão e suquinho de abacaxi e hortelã.
Arthur: Leva uma.
Gabriella: Marido patrocina. - mandei beijo e ele foi. Fiquei mexendo no celular e mandei uma fotinha no face.
Publicação Gabriella: "O Rio de Janeiro, continua lindo!" - em Leblon, Rio de Janeiro, Brazil
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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}
Teen FictionEra uma vez... Era uma vez porra nenhuma! Vivemos uma realidade que nenhuma mãe quer ver, ainda mais mãe de uma patricinha, ainda mais a da minha patricinha, ver a filha apaixonada por um traficante. Quem disse que malandro não se apaixona de primei...