Cap. 116

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Já fui entrando e vi a Alice jogada no chão demaisada.

Gabriella: Ajuda Arthur! - disse balançando ela. O Arthur pegou ela no colo e colocou a mesma no sofá. O Arthur fez um negócio la e a mesma começou a tossir. Olhei assustada e ela me olhou com algumas lágrimas. - Meu Deus!

Alice: Foi ele. - ela voltou a chorar.

Gabriella: Calma Alice, calma. Tá tudo bem. - o Arthur deu um copo d'água pra ela.

Alice: Minha cabeça doi muito. Cadê meu filho? - disse com dificuldade.

Arthur: Ta lá em casa, ele tá tranquilo. - fui procurar remédio e algo pra limpar os machucados.

Alice: Chama a mãe Gabriella.

Arthur: Não chama a dona Kelly não, ela vai ficar preocupada.

Alice: Eu preciso dela. - dei os remédio pra ela. Fui limpando o rosto dela com soro enquanto ela tomava os remédios.

Gabriella: Vamos subir pra você ficar e boa na sua cama.

Alice: Chama a mãe, Gabriella! - disse grossa

Arthur: Vou buscar ela. - a porta abriu e era minha mãe e o Lopes.

Kelly: O que aconteceu aqui? - disse nervosa.

Gabriella: Ela e o Leandrinho brigaram.

Kelly: Ela tá toda arrebatada! - ela disse olhando pra Alice.

Lopes: Cadê ele?

Arthur: Estava na biqueira.

Lopes: Vou ir trocar umas ideias com ele! - os dois saíram de casa.

Kelly: O que aconteceu pra chegar nesse ponto?

Alice: Eu cobrei porque ela não dormiu em casa e falou que eu era mulher de bandido.

Gabriella: Eu conversei tanto contigo Lili. - passei a mão no rosto dela.

Kelly: Pode ir Gabriella, eu vou cuidar dela. Fica descansando, você não pode passar nervoso.

Gabriella: Vou ir só porque o Lô tá lá em casa.

Alice: Obrigado. - ela sorriu sem graça. Dei um beijo nela e na minha mãe e sai. Fui andando de vagar mesmo. Passei por frente da boca, e tava o Arthur, Lopes e o Leandrinho. Olhei e passei reto.

Arthur narrando.

Arthur: Não entendi nada mano porque bateu na mina.

Leandrinho: Fica de frescura me cobrando as coisas sendo que não tá fazendo o papel de mulher dentro de casa!

Mendes: Truta, você não pode ficar batendo na mina, Deus me livre acontece o pior? Tá doidão?

Leandrinho: Ela é minha mulher, tem que ta comigo lado à lado, agora fica me negando as coisas!? Cheguei em casa estava tudo uma zona, Gabriella que estava dando uma moral lá.

Arthur: E onde você estava?

Leandrinho: Dormi na Ágata.

Mendes: Aí quer ter outra e não quer que a fiel suspeite?

Arthur: A Ágata, do final? Ta maluco...

Leandrinho: A menina é firmeza, não cobra nada, to com ela um tempo já.

Arthur: Soube fazer tudo nas escondidas, não sabia.

Leandrinho: Então mano, como ela pode suspeitar tanto? Sendo que ela é a errada!

Arthur: Meu, mulher quer atenção, depois que você começa a dá atenção ela melhora, daí não tem mais amante, porque você se apaixona.

Leandrinho: Mas a Ágata me faz bem. A Alice nega sexo, mas a com Ágata não sinto a necessidade de transar!

Mendes: Se você tem a segunda, fica com ela!

Leandrinho: Eu tenho um filho com ela... Eu não sei o que fazer!

Arthur: Mano, da um tempo pra Alice, você magoou ela e muito!

Mendes: A Kelly tá la com ela.

Leandrinho: Sinceramente? - olhei pra ele. - Não sei o que fazer! - ele passou a mão na cabeça.

Arthur: Você foi covarde parceiro, lamento em falar! - sentei do lado dele. - Você bateu na mina e deixou ela sozinha, demaiada.

Leandrinho: Sério mesmo? - ele levantou com tudo, segurei ele.

Arthur: Não adianta você ir lá.

Mendes: Deixa ela lá com a mãe dela, ela não vai querer te ver! - ele sentou novamente.

Leandrinho: A mulher é minha e eu cuido como eu achar melhor! - disse grosso e encerrando o assunto. Ficamos trocando um papo dahora, o Mendes foi embora. Eu e o Leandrinho fomos trabalhar.

Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}Onde histórias criam vida. Descubra agora