A companhia tocou, corri pra atender. Era a Taci e a Nina.Gabriella: Meus amores! - abracei elas duas juntas.
Taci: Oi sumida, saiu da favela e veio pra pista.
Gabriella: As vezes é bom.
Nina: Bom lembrar das amigas ne? - dei espaço e elas entraram. - Pra não perder o costume, trouxe umas bebidas.
Gabriella: Vocês não mudam.
Taci: Tentei sair da farra, mas a farra não sai de mim.
Gabriella: Ai meu Deus. - coloquei a mão na testa - Taciele, você ta pior.
Taci: A tendência é piorar mesmo.
Nina: Sem futuro. - ela disse ja ligando o som, e fomos pra cozinha. - O que trás você aqui?
Gabriella: Queria sair da mesmice. Ainda mais que a vagabunda voltou pra lá.
Taci: A Bruna? - concordei. Peguei três copos e gelo.
Gabriella: Essa mesmo, quero ver a dela!
Nina: Depois daquela surra acho que nunca mais ela chega nem perto dele.
Gabriella: Se bem que puta, é puta né!? Sente o cheiro. - abri a garrafa de vodca, montei os três copos e dei pra elas e peguei o meu. Fomos pra sala, estava tocando sertanejo
Taci: Mas acho que o Arthur também nem quer mais ela.
Nina: Só se ele for muito burro né!?
Gabriella: Quero ver, ja falei pra ela. - dei um gole - Muda de assunto.
Taci: Meu, peguei o gostoso do Tiago. Ele fode bem demais!
Gabriella: Tiago do financeiro?
Taci: Ele mesmo, estamos na amizade colorida, só pra prazer mesmo.
Nina: Melhor amizade de todas, também to com uma, com o Jonas. - disse apaixonada.
Gabriella e Taci: Amizade? Uhum! - rimos alto.
Nina: Ele é um amorzinho de pessoa, e gente... coração é fraco.
Taci: Olha aqui Nina, não inventa de namorar, ja basta a Gabriella casada.
Nina: gente, coração é fraco, a mente não.
Taci: Acho bom! - ficamos bebendo horrores, ja estávamos bem animadas, estava tocando funk, ficamos curtindo ali na sala mesmo,até altas horas, dançando, bebendo, rindo, conversando.
Quando deu umas 02h30 elas foram embora. Fui tomar banho e a companhia não parava de tocar, saco! Me enrolei na toalha e fui correndo abrir a porta. Quando abri, meu sorriso não cabia no meu rosto.Gabriella: Você é maluco? É perigoso! - me puxou pela cintura.
Arthur: Perigoso é eu dormir sem você, amor! - sorri feliz e nos beijamos. Ele fechou a porta com o pé, a mesma travava sozinha. Minha toalha caiu e ele me pegou no colo - Eu te amo Gabriella!
Gabriella: Também te amo, Arthur! - ele beijou meu pescoço e fomos pro quarto. Ele me deitou na cama e se deitou em cima de mim. No meio aos beijos tirei a camiseta dele, e ele tirou o resto sozinho. Trocamos as posições, fiquei por cima dele. Comecei a sarrar em cima do pau dele. Logo senti aquele volume. Fui beijando ele até chegar na barriga, ia passando as unhas. Arranquei a cueca dele, e comecei a dar vários beijinhos ali, e depois comecei a chupar com vontade e ia mordendo beeem de leve, ele já gemia demais, levantava o tronco com tudo. Ele me puxou com tudo, reverteu novamente a posição e subiu em cima de mim, e começou a chupar meus seios. Eu comecei a gemer alto e rebolar por baixo dele mesmo, ele desceu uma mão até minha buceta, e começou a colocar e tirar o dedo dentro dela. Eu comecei a gritar de tanto tesão.
Gabriella: Não aguento, vai logo, entra Arthur!!!- implorei quase chorando e arranhei forte as costas dele e dei uma mordida no ombro dele. Não demorou muito e ele começou a penetrar dentro de mim, com força e rapido. - Ahhh, não para, aiii morrrr, vai! - comecei a gemer alto e ele ir mais rapido, ia arranhando as costas dele com força e ele gemendo abafado no meu ouvido, isso me deixava louca, o gemido dele, era o melhor som da vida. Um tempo depois ele saiu de dentro de mim, deu um beijo gostoso no bico do meu peito. Ele levantou e ficou em pé, me puxou, fazendo eu subir pro colo dele. Penetrou o membro dele dentrou de mim e ficou no vai e vem em pé mesmo, eu gritava, quase que berrava de tanto tesão, ele ia dando alguns tapas na minha bunda, e eu adorava isso. Se encostamos na parede, joguei meu cabelo pro lado e ele ia dando vários chupões de leve no meu pescoço e continuava o vai e vem beeeem gostoso. Enrolei minhas pernas na cintura dele, e ele ia apertando minha bunda e dando tapinhas de leve. Ficamos metendo ali uns minutos, até ele me levar pra cama e gozar na minha barriga. Passei a mão no gozo e depois passei a mesma na minha boca, sorri pra ele, e ele sorriu satisfeito. Puxei o mesmo, fiz um boquete rápido só pro amigo do Arthur se animar mais, subi em cima dele, comecei a quicar e rebolar em cima dele, me empinei toda, e ele ia brincando com o bico do meu peito, eu tava nas alturas, até que gozei bem gostoso, como nunca tinha gozado antes, no pau dele mesmo. Ele me colocou de quatro e começou a meter denovo, puxou meu cabelo fazendo eu ficar bem empinada e ir e vim sozinha, assim fiz. Com a outra mão ele massageava meus peitos, isso tava me deixando mais louca ainda. Senti ele saindo de dentro de mim e gozando nas minhas costas, dei um grito e gemi, ele voltou a meter e eu acabei gozando novamente. Fizemos um 69 e gozamos denovo. Fizemos outra vez de ladinho, uma com minhas pernas pra cima. Chupei ele beeem gostoso e ele me chupou, gozamos umas três vezes ainda. Paramos de fazer sexo as 6h30 da manhã. Demos um beijo e caimos na cama cansados.
Arthur: Super apoio um banho amor!
Gabriella: Digno né!? - fui me levantando. Entrei no banheiro, tomei meu banho e ele o dele. Sai, passei meus cremes e coloquei um pijama. Troquei a roupa de cama e me joguei, fiquei esperando ele. Logo ele veio e deitou comigo.
Arthur: Morto!
Gabriella: Amor, tava pensando numa coisa...
Arthur: Qual coisa?
Gabriella: Acho que ta na hora da gente ter um segundo herdeiro.
Arthur: Tá brincando ne? Sem graça! - ele disse seco.
Gabriella: Sério mesmo, sem brincadeiras, vamos tentar.
Arthur: Não tenho tempo pra isso.
Gabriella: Isso é so você querer.
Arthur: Acho que uma ja é demais.
Gabriella: Nossa! - revirei os olhos.
Arthur: Sério mesmo, não tenho mais paciência, passar tudo de novo? Noites mal dormidas? Fraldas, leites? Não tenho vontade de passar por isso não.
Gabriella: Mas é uma coisa que eu quero.
Arthur: Esquece isso ou vamos brigar por isso. Já disse não! - bufei e dei as costas pra ele. - Loira, você sabe to no corre, mal dou atenção pra Karina, não quero um filho pra deixar sem atenção. - ele disse me abraçando.
Gabriella: Ta Arthur, obrigado pela resposta! Não peço mais um filho pra você, não. - respirei fundo e afastei esses pensamentos.
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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}
Roman pour AdolescentsEra uma vez... Era uma vez porra nenhuma! Vivemos uma realidade que nenhuma mãe quer ver, ainda mais mãe de uma patricinha, ainda mais a da minha patricinha, ver a filha apaixonada por um traficante. Quem disse que malandro não se apaixona de primei...