Karina narrando.
Minha mãe foi embora, dizendo que estava cansada e não aguentava mais o salto. Então ficou eu, a Liz e a Babi.
Liz: Pega água aí pra Bárbara, Karina. Ela vai da pt feio. - a Babi estava sentada toda mole na cadeira. Peguei uma garrafa d'água e dei pra ela.
Babi: To bem gente. - bebeu a garrafa toda.
Karina: Ótima, amiga! - prendi o cabelo dela num coque.
Babi: To de boa, sério! - ri e continuei bebendo. A Liz estava ficando com um moleque.
Karina: Ai Babi, fazia uns dias que você não ficava mal assim.
Babi: Me leva no banheiro! - fomos pro banheiro. Assim que ela entrou numa cabine, só ouvi o barulho de vomito. Ajudei ela, lavei a boca dela, ficamos la tomando um ar e voltamos.
Liz: Vamo embora? Ela tá muito mal.
Babi: To bem po! - ela tentou levantar e caiu, seguramos ela. Rimos
Karina: Esta ótima, nossa. Vem! - peguei a bolsinha dela e saímos. Estava bem movimentado lá fora. Fomos pegar um uber e demos de cara com o Hugo e o Guerreiro. O Hugo com uma cara nada agradável.
Liz: amores, vou indo.
Karina: Pode ir amiga! - dei um beijo nela e a mesma entrou num uber. O Guerreiro me olhou, sorri.
Karina: Aqui a bolsa dela, Hugo!
Hugo: Lindo né Bárbara, você sai, deixa minha filha com a sua mãe pra chapar, caralho! - ele apertava o braço dela, as pessoas ja olhavam.
Babi: Ai amor, ta doendo! - ela tentava se soltar.
Hugo: É pra doer mesmo, mulher casada e sem postura. Ta me tirando como otário caralho! - ele empurrou ela. Tentei ajudar, mas o Guerreiro me puxou
Guerreiro: Não se mete!
Karina: Mas amor! - ele me olhou negando.
Hugo: Mulher minha não saí sozinha não, e muito menos pra chapar. Vai confiar nessas porras! - ele deu um chute nela, a mesma começou a chora.
Babi: Para Hugo, ta me machucando, todo mundo olhando.
Hugo: Devo nada pra ninguém aqui não po! Tá devendo pra quem? Pegou quem aqui? - ele deu um soco nela
Karina: Ele vai machucar ela, faz alguma coisa Guerreiro!!!
Hugo: Ta me tirando! - um murro no nariz - Não vai sair mais de casa até quando eu quiser!! - empurrou ela, a mesma caiu e ele saiu arrastando ela pelos cabelos pro carro.
Guerreiro: Vem!
Karina: Não vou deixar ela com ele.
Guerreiro: Vem, Karina! - ele me puxou e entramos no carro.
Karina: Onde vamos? To preocupada com ela.
Guerreiro: Amor, olha aqui! - olhei pra ele - Eles são casados, não se mete, mesmo ele sendo sua amiga, depois ele se resolvem e depois sobra pra você. - ele me deu um selinho.
Karina: Ta bom. Podemos ir pro ap da minha mãe, to com a chave.
Guerreiro: Vamos. - ele ligou o carro e deu partida. Era 6h00 da manhã, não tinha quase ninguém pelas ruas, logo chegamos lá. Ele estacionou o carro, peguei meu salto e fomos pro elevador. Trocamos alguns beijos e chegamos no andar. O apartamento estava limpo, tudo em ordem, minha mãe deve ter vindo pra cá por esses dias. Deixei meu salto na sala mesmo e fomos pro quarto.
Karina: Mais uma vez, fica à vontade mor. - dei um selinho nele e fui pro banheiro. Tirei a maquiagem com demaquilante, tomei meu banho, e sai. Passei meus cremes, e botei uma peça íntima rosa pink! Bem provocante! Fui pra cozinha - Achou algo pra comer mor? - ele me olhou com cara de safado.
Guerreiro: Você! - ele me pegou com violência e me prensou na parede, me beijou feroz. Eu estava louca de saudade do meu homem! Sim, meu homem!!! Tirei a camiseta dele e ia arranhando ele pra arrepiar. Minha calcinha era de renda, eu ja estava molhada, ele passava a mão por cima da minha calcinha. Me pegou no colo, fiquei sarrando no colo do mesmo. Ele ia beijando todo meu pescoço e meus peitos por cima do sutian mesmo. Até que ele me deitou em cima do balcão da cozinha. Tirou minha calcinha rasgando a mesma. - Assim que eu gosto! Bem molhadinha! - sorri, ele sorriu de volta e passou a língua ai.
Karina: Me chupa mor, por favor!!! -
ele beijou toda minha barriga, ia destribuindo beijinhos na virilha, estimulava meu clitóris, eu já não aguentava. Comecei a rebolar na boca dele. Ele começou a me chupar e me apertava. Dava uns tapas nas minhas coxas. Ele sabia fazer aquilo perfeitamente. Meu corpo dava uns arrepios as vezes, meu corpo deu o primeiro sinal, levantei meu corpo e abaixei. Senti que ia gozar, ele começou a chupar mais rápido. Me estiquei toda e gozei na boca dele.Guerreiro: Gostosa! - ele limpou a boca e me beijou. Permaneci ali em cima. Ele tirou a roupa dele, e botou aquele pau dele espetácular dentro de mim, gemi, me arrepiei por inteira, eu tinha acabado de gozar, então estava bem sensível, ardia demais, mas aos poucos melhorou. Sai de cima do balcão e fiquei de quatro com as mãos no chão, ele batia forte da minha bunda e gemia alto, aquilo era música aos meus ouvidos. - Cachorra!!! - ele deu um tapa que ardeu demais minha bunda, e continuou a meter, ficamos assim um bom tempo, ele saiu e gozou no chão. Fomos pro quarto. Ele me jogou na cama e veio por cima de mim, fizemos a posição tradicional, depois de ladinho, a preferida dele. Depois eu coloquei minhas pernas pra cima e ficamos nisso até gozamos juntinhos.
Karina: Uau! - respirei fundo e dei um selinho nele.
Guerreiro: Você ainda acaba comigo amor.
Karina: Gostoso! - dei um beijo na barriga dele e fui pro banheiro. Troquei os lençóis da cama e me joguei, o Guerreiro deitou logo em seguida.
Guerreiro: Dorme bem meu amor, te amo pequena. - sorri feliz em ouvir aquilo, e esse era o momento. Olhei pra ele
Karina: Eu também amo você, Guerreiro! - demos um beijo
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Daqui pra frente vai ser tudo diferente {M}
Подростковая литератураEra uma vez... Era uma vez porra nenhuma! Vivemos uma realidade que nenhuma mãe quer ver, ainda mais mãe de uma patricinha, ainda mais a da minha patricinha, ver a filha apaixonada por um traficante. Quem disse que malandro não se apaixona de primei...