Capítulo 71

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Ferreira narrando 
Capítulo 71
Sexta
Maratona 1/4 ou 3

Namoral eu tô sem reação com o que eu mesmo falei, não me arrependo nem um pouco e tudo que falei não é mentira eu curto essa mina pra caralho e já que ela tá de boa com toda essa coisa de morro, a gente vai indo nessa.

Não queria namorar agora exatamente, ir ficando com ela pra vê se consigo sei lá e depois quem sabe eu não coloco uma aliança no dedo dela e saiu assumindo pra geral que tô de coleira.

Apertei a cintura dela contra o meu colo me aprofundando mais do beijo, papo sério eu tava numa saudade fudida desse beijo dela, não sei se tava com saudade do corpo dela, do beijo dela ou ela por completa, mas acho que a resposta certa é ela por completo, tudo nessa mulher é surreal.

Subi a mão que tava na cintura dela pra dentro da blusinha de dormi que ela tava, apertei o peito dela e ela arfou contra a minha boca, fui subi a blusa ainda no beijo mas ela se afastou e eu parei a mão olhando pra ela.

Alanny: Aqui não, vamo pro quarto - como que fica triste com uns bagulho desse, ela foi sai do meu colo mas eu puxei levantando com ela no colo que tava dando risada, a risada dela é tão gostosa que virou minha segunda música preferida porque a primeira é os gemidos baixinhos dela no meu ouvido.

Peguei o controle antes de subi e desliguei a televisão, subi as escadas com ela no colo mexendo nas minhas correntinhas e distribuindo uns beijos pelo meu pescoço.

Entrei pro quarto dela e acendi a luz fechando a porta, desceu do meu colo e me guiou até a cama me fazendo ficar sentada com os braços apoiados na cama olhando cada coisa que ela fazia.

Abriu as minhas pernas e se encaixou no meio delas em pé com o meu rosto na altura da sua barriga, ela queria ficar no comando e eu só deixei vendo até onde isso iria.

Ela tirou a blusa me olhando com um sorrisinho e jogou no chão em algum canto de lá, abaixou o shorts junto com a calcinha ficando completamente pelada na minha frente, namoral que saudade disso.

Se ajoelhou na minha frente enfiando a mão por dentro da camiseta arranhando minha barriga, fiquei toda arrepiada só com um toque, mão dela tava gelada e abaixei o olhar vendo ela subindo a mão aos poucos, deu impulso pra tirar e eu levantei os braços pra facilitar, fechei os olhos apertando o lençol da cama sentindo ela beijando minha barriga e passando a língua.

Abri o olho abaixando a cabeça pra consegui ter a visão melhor, levou a mão até a minha cintura apertando, soltei um ar que tava preso e ela me olhou sorrindo, Aly só tem cara de santa em quatro paredes ela vira outra pessoa.

Abaixou a mão pra barra da minha calça puxando pra baixo, foi tirando junto com a cueca e se afastou pra consegui me olhar melhor.

Deixou a calça no chão junto com a cueca e sorriu me olhando.

Alanny: meu Deus se é muito gostosa - passou a mão no rosto frustrada e eu dei uma risada baixa, se ergueu um pouco e eu abaixei a cabeça esperando ela iniciar um beijo, selou nossas bocas iniciando um beijo lento cheio de desejo, levei a mão pra bunda dela apertando e dando um tapa forte.

Afastou do beijo abrindo mais a minha perna e antes tirou dois anéis que tava no seu dedo colocando no chão, imagem mais perfeita que essa não existe.

Me concertei na cama já sabendo o que ela ia fazer, começou a massagear o meu clítoris enquanto distribuía beijos pela minha barriga, me inclinei apoiando o antebraço na cama, começou a descer os beijos e nem tive reação direito quando ela sugou o meu clítoris forte fazendo um barulhinho.

Afastou os lábios com uma mão começando a me chupar fortão igual ela sabe que eu gosto, passou a língua pela extensão e depois foi subindo a língua de novo pro meu clitoris dando uma mordidinha, apertei o lençol sentindo meu peito subir e descer freneticamente por conta da respiração.

A cada passo - romance sáfico Onde histórias criam vida. Descubra agora