Uma vida por uma vida

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 Não foi um dos melhores quarteirões da cidade onde V entrou naquela noite. Uma área onde os vulneráveis ​​do mundo nunca deveriam aventurar-se sozinhos. Uma área onde nem mesmo ele escolheria especificamente ir, apenas porque não gostava de convidar para uma cena.

Uma área onde Bobby Winston se sentiria em casa.

Bem, pelo menos era improvável que V encontrasse aquele canalha em particular esta noite. Bobby tinha sido um bom bandido e escolheu uma vida atrás das grades em vez da morte por meio de filetes lentos e precisos. Esses procedimentos V havia monitorado de perto, tanto por Christian quanto pela interligação.

Mas havia outro jogador naquele evento de algumas semanas antes, para quem V também havia voltado sua atenção. E foi por isso que ele estava aqui esta noite. Foi por isso que ele deixou sua companheira dormindo na Galeria, quando, nestes tempos de tanta provação pessoal, sua primeira preferência era raramente sair do lado dela.

Para a visita desta noite, V já tinha se assegurado de que o cavalheiro que iria ver não teria nenhuma esposa presente no momento. Nem a família, se é que poderia ser ajudada. V já havia aprendido seu padrão e sabia que àquela hora morta da noite a dona da casa estaria em seu local de trabalho, e o filho estava, infelizmente, correndo com um grupo bastante desagradável de jovens.

Na verdade, quando V chegou, foi como ele esperava. O apartamento do segundo andar estava escuro, exceto por um cômodo mal iluminado. O homem em questão teria voltado para casa recentemente, mantendo ele próprio horários classicamente "ímpares". V tocou a campainha marcada, esperando que funcionasse, apesar da condição ligeiramente abandonada do prédio. Ele pretendia realizar esta reunião em seu próprio território seguro ali, nas sombras da rua escura.

No segundo andar, algo passou pela janela e V recuou para o beco próximo. Uma escada de incêndio oferecia uma elevação conveniente, e o herói se elevava bem alto. Conectava-se horizontalmente a outro conjunto de escadas de metal; além dos postes de luz; além de toda visibilidade. Era aí que V fazia uma pausa e se agachava.

Silencioso.

E esperando.

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Edward Jones não estava com disposição para ligações noturnas. Ninguém nunca esteve, especialmente neste bairro. Mas e se fosse o filho dele? E se algo tivesse finalmente acontecido, seja por causa daquele garoto ou pelas mãos dele? Isso tornava ainda mais difícil dormir naquelas noites em que ele chegava em casa tão tarde.

2h45 foi quando ele finalmente deixou a Furniture House de Londres, uma empresa de fabricação de móveis sediada no antigo prédio Murry. Tecnicamente, ele era o zelador noturno, mas seu horário havia aumentado graças à generosidade da empresa. Sim, generosidade. Há meses, os gerentes permitiam que ele usasse suas ferramentas e equipamentos; pratique seus erros e segundos; até mesmo fazer alguma construção bruta por conta própria. Era um ofício que o Sr. Jones queria aprender. Era um ofício que ele adorava, até parecia ter uma afinidade e um talento natural para o qual. E era um comércio que algum dia poderia tirar ele e sua família dessa existência degradada em um apartamento degradado.

VIOLA - V de VingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora