A Segunda Chance do Alfa

Capítulo 61 - Me alimentar

***Keenam***

Assim que chegamos na alcateia já a puxei para o escritório, essa criatura é fora do normal, cada vez que me chupava era como se um pouco da minha alma fosse junto, ficava completamente esgotado após ela terminar, mas valia e como valia.

O meu beta deu algumas indiretas que estou fazendo uma grande burrice em correr atrás da Kenina, de acordo com ele estou me livrando de uma maldição e como me neguei desistir de enfrentar os licanos ele e os seus melhores homens fugiram da alcateia.

Eu tinha noção que eles estavam indo embora, mas como não levaram nada de valor daqui, achei melhor gastar o meu tempo me enterrando naquela Fenalik que parecia com cada vez com fome.

Os seus olhos transbordavam luxúria e eu amo isso, comecei a reparar que a sua pele estava ficando mais corada, mas isso deve ser coisa da minha cabeça. Respiro fundo mandando todos se afastarem da casa principal, não quero eles cobiçando essa gostosa que me espera completamente nua na minha cama.

— Estava demorando — a sua voz manhosa só me excitava mais, como se isso fosse possível.

— Dispensando uns fracos — por alguns segundos consegui perceber que o seu olhar mudou.

— Você os deixou fugir?

— Tenho coisa melhor para fazer do que correr atrás de homem — retiro a minha roupa me exibindo para ela.

— Me diga meu alfa, consegue obrigar eles a voltarem? — ela passava aquela boca pecaminosa, mas novamente ela estava me obrigando a responder ou não me chupava.

— Consigo, basta apenas usar o comando que todos voltam mesmo contra a vontade, agora cala a porra da boca e me chupa inferno — empurra a sua cabeça me enfiando todo dentro da sua boca.

Eu sei que sou grande e estava impedindo ela de respirar, mas isso é prazeroso demais. As suas mãos começam a bater contra a minha pele, mas o seu desespero por ar apenas me excitou mais.

Com força vou fodendo a sua boca e somente quando ela começa a perder a consciência que retiro o pau da sua boca, ela cai contra o colchão ainda zonza e tossindo pelo desespero dos seus pulmões pelo ar.

Puxo a sua bunda e a penetro de uma vez escutando o seu grito já que não entrei na sua boceta, na verdade, não me importo em qual buraco entrei, só quero escutar os seus gritos e gemidos.

A sua pele já começava a criar cor por conta dos vários tapas e murros que dava contra o seu quadril, mas eu queria sangue, então saio de dentro dela, pegando o chicote que usava na Kenina e começo a desferir golpes nela.

O seu desespero para se virar e conseguir se defender era o que mais me dava, me alucinava, a puxei me enterrando nela novamente e continuei dando chicotadas até que ela parou de se debater.

Isso normalmente faz eu perder a graça, mas ver o seu sangue escorrendo cada vez mais rápido pela força que o meu corpo batia contra o dela não me permitiu parar. Escuto ela resmungar alguma coisa, mas estava inerte demais com visão das suas costas sangrando.

Ela tentou se levantar na tentativa de me parar, mas isso apenas me irritou mais ainda, volto a chicotear cada vez mais forte até que ela desaba no colchão. A euforia que corria nas minhas veias me lembrava o quando amo isso.

— Levanta, vadia, ainda não acabei com você — a puxo pelo cabelo escutando o seu resmungo de dor.

— Me deixa te agradar — a sua voz era baixa e isso me fez sorrir mais ainda.

— Depois aproveito a sua boca, agora tenho outros buracos para me divertir — soco o cabo do chicote em seu outro buraco de uma única vez a escutando gritar em desespero — Isso, grita para mim...