- Pensei que não viria mais. – Christopher me abraçou apertado assim que abriu a porta para mim. Demorou um tempo até eu me decidir se realmente iria ou não no apartamento dele.
- O que vamos fazer? – Soltei-me dele e o puxei para dentro pela mão.
- O que você quer fazer?
- Não sei. – Christopher se sentou no sofá e eu me sentei em seu colo jogando a bolsa de lado. – O que acha de vermos um filme? – Deitei minha cabeça em seu ombro.
- Por mim pode ser. Você podia fazer aquele brigadeiro para gente.
- Gostou é?
- É maravilhoso.
- Tudo bem, mas você faz a pipoca. – Me levantei e em seguida ele fez o mesmo.
- Combinado, mas antes, vem aqui. – Christopher me puxou pela cintura e me deu um beijo maravilhoso, daqueles que deixa a pessoa sem ar.
- Acho que tenho outra ideia para fazermos antes disso. – Falei sentindo meu corpo arder. Empurrei-o contra o sofá que estava logo atrás dele já desabotoando a bermuda que ele usava e o beijando de forma fugaz. Christopher não falou nada, mas também não tinha o que falar. Suas mãos passaram por minha cintura subindo minha regata e em seguida a tirando, depois fiz o mesmo com a blusa dele.
Levantei-me rapidamente para tirar meu short jeans e minha calcinha e depois abaixei a bermuda e a cueca de Christopher o suficiente. Ajoelhei-me no sofá, com uma perna de cada lado dele e o encarei. Olhei minha bolsa e depois voltei a olhá-lo.
- Você comprou? – Ele perguntou, entendendo o que eu queria dizer e eu assenti um pouco sem graça. – Cadê? – Puxei minha bolsa e tirei do bolso externo uma embalagem de preservativo entregando-a em seguida para Christopher, sem fazer a menor ideia de como colocá-lo.
Nunca usei nenhum então não arriscaria assim de primeira. O vi rasgar a embalagem com facilidade, tirar o preservativo e colocá-lo. Sem esperar que ele pedisse, me arrumei em seu colo fazendo com que seu membro me penetrasse. Mordi de leve seu ombro sentindo a pressão dentro de mim e Christopher apertou minha cintura. Comecei a me movimentar em cima dele com a ajuda das mãos de Christopher. Era sempre melhor estar no controle, pois assim saberia até onde eu poderia ir. Voltei a beijá-lo vez ou outra escapando de seus lábios para tomar fôlego ou por ter perdido um pouco o controle do meu corpo. Minhas unhas estavam cravadas em seus braços com força.
O primeiro orgasmo chegou, e com ele a vontade incontrolável de arranhar sem pena alguma, a pele de Christopher. Os arranhões começaram próximos ao pescoço dele e desceram até pouco acima de seu peito, depois desci pela lateral do ombro dele. Isso sem contar a mordida que dei no lábio inferior dele, isso sim me deu um pouco de pena. Já suados, Christopher me pegou no colo e me levou para onde eu menos esperava: a cozinha.
Senti a madeira gélida da bancada onde Christopher acabara de me deitar, contra minhas costas. Foi um choque e tanto para meu corpo que parecia estar em chamas. Christopher terminou de tirar sua bermuda e sua cueca, e subiu na bancada depositando beijos em meu corpo e por cima do meu sutiã. Senti o ar me faltar quando ele me penetrou a fundo e com força. Com uma das mãos ele manteve minha perna erguida ao lado de seu quadril, e com o outro braço ele se apoiou na bancada para não colocar tanto peso em cima de mim. Me beijando, ele começou a investir em estocadas tão fortes e tão fundas que chegava a doer um pouco, mas nada que não valesse a pena pelo prazer sentido.
Os lábios dele tomaram meu pescoço com fervor, depositando ali beijos e chupões que, com certeza ficariam marcados.
Ele começou a se movimentar lentamente enquanto tirava seu membro até a cabeça e depois investia forte e rápido até onde conseguia ir. Christopher era avantajado, então me considero uma garota de sorte. Por um momento pensei em Bianca que morreria de inveja se soubesse onde e com quem estou, e o que estou fazendo nesse exato momento. Me senti poderosa. Christopher, o professor mais lindo, mais gostoso e mais perfeito do mundo era meu, apenas meu, completamente meu.
Meus pensamentos foram interrompidos por uma onda de tremor em meu corpo e pelos movimentos agora mais acelerados e ainda mais fortes de Christopher em cima de mim. Nos dois arfávamos e Christopher deixava marcas ainda mais intensas em meu pescoço e no meu decote. Soltei um grito abafado mordendo meu lábio e apertando as boras da bancada com força enquanto sentia aquilo. Era maravilhoso. Christopher investiu sua última estocada e pude sentir os músculos dele se contraírem tanto contra o meu. O gemido dele próximo ao meu ouvido me fez estremecer dos pés à cabeça.
Prendi a respiração quando, sem força ele deixou o corpo desabar por cima do meu, o que fez com que ele me penetrasse de forma dolorida, mas depois tudo que restou foram duas respirações aceleradas e dois corpos completamente suados. Minha franja estava colada à minha testa com tanto suor.
- Chris... – Falei ainda um pouco sem fôlego, acariciando os cabelos dele, tão suados quanto os meus. – Vamos passar quanto tempo assim?
- A vida inteira. – Seu rosto ainda estava próximo ao meu pescoço e eu ainda podia ouvir sua respiração irregular.
- Precisamos de um banho.
- O que foi isso?
- Se chama ápice meu amor. – Beijei o ombro dele.
- Foi maravilhoso.
- Sim! Mas estou exausta agora, talvez mais tarde a gente faça mais.
- Mais tarde? Posso adiantar o relógio? – Dei um tapa leve na*******dele e ele gargalhou. – Você tem um fetiche por minha bunda, Dulce.
- Eu tenho é inveja, olha isso. – Mirei bem o volume em cima dele. – Você me coloca no chinelo Christopher.
- Você é perfeita assim Dulce, não morra de inveja dela, aliás, se ela não estivesse aí você não poderia apertar.
- Falando assim até parece que eu fico apertando o tempo todo né?
- Porque eu não deixo, vai que ela cai. – Dessa vez fui eu a dar uma gargalhada. Christopher se ergueu um pouco e beijou meu queixo. – Você está salgada.
- Ai, que nojo Christopher. É melhor a gente tomar um banho, anda. – Comecei a empurrá-lo de cima de mim e sem muito esforço ele saiu, saindo também de dentro de mim e descendo da bancada.
- Mas continua gostosa. – Ele me puxou para que eu pudesse me sentar e se virou. Montei em suas costas mantendo minhas pernas ao redor da cintura dele e meus braços em seu pescoço. Segurando minhas pernas Christopher me levou para o banheiro.
Depois de um banho – e mais um pouco de sexo em baixo do chuveiro – vesti uma blusa de Christopher, uma calcinha que tinha em minha bolsa e fomos fazer pipoca e brigadeiro para vermos um filme. O que não deu em nada, pois eu apaguei pouco depois que o filme começou, com uma colher cheia de brigadeiro na mão.
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[REVISÃO] Intercâmbio (Vondy)
Fanfiction"Se você me amar e eu te amar, não precisamos da aprovação de ninguém para ficar juntos, como também não precisamos assinar nenhum papel ou aceitar qualquer espécie de jogo. Não acredito que maus fluidos, por mais fortes que sejam, consigam destruir...