•Cᴀᴍʀᴇɴ• √ ᴛʜᴇ Pʀᴏᴛɪᴛᴜᴛᴇ ᴅᴇ Lᴜxᴏ 1ᵗ

CAPÍTULO: 146 MORRER / ANJO

A PROSTITUTA

- Minha mulher dizendo que ia ligar pra mim em vinte minutos pro meu apartamento, mandando ir já pra casa. Mesmo longe ela não perde essa pose mandona.

- Taylor é das minhas, certa ela, eu mesmo quando eu voltar com Lauren, vou ter que ter cuidado redobrado, manter-la a rédeas curtas o que não falta e gaviões por ai doido pra da um bote.

Ariana caiu na gargalhada, se despediu da amiga e correu pra casa em menos de vinte minutos estava em casa, ainda teve um tempo pra tomar um banho rápido.

- Muito bem, vinte minutos certinho.

- Vou te buscar, espera so meu pai chegar que vamos te trazer de volta, te prometo.

- Ela me trancou amor.

- Essa vaca.

- Hei, não fale assim apesar de tudo ela é minha mãe.

- Vai defende-la depois de tudo que ela fez com agente.

- Você queria o que Ariana falou aquelas coisas todas, tu avançaste em cima dela.

- A vontade que eu tinha era de bater nessa..

- Chega. So liguei pra você não ficar preocupada, apesar de tudo estou bem ainda.

- Aguenta amor, são apenas dois ou três dias, meus pais vão resolver tudo mainha prometeu, ela sempre cumpre aquilo que promete.

- Te amo – disse baixinho.

- Também.

Me espera Ariana se você ficar com outra pessoa melhor nem se dá ao trabalho de vim me buscar, posso dividir tudo menos mulher, lembre-se te darei o que me das. Estou longe mais minha irmã vai ficar de olho em você viu.

 – Não quero ninguém, so você, vou te esperar tu vai ver, mas também quando eu te pegar Taylor, sai de baixo.

– Coitada de você, tenho uma imaginação fértil, tenho que desligar beijos todos eles na boca.

- Beijos também.

Passaram-se uma semana depois dessa ligação as coisas pioraram muito, sua mãe proibiu de usar telefone, internet, qualquer meio de comunicação, ela passava o dia todo trancada no quarto so saia pra fazer sua higiene pessoal, Tay não se aguentava de tanto chorar, Ariana numa agonia danada de tanta preocupação ligava o tempo todo mais a empregada.

Sempre dizia a mesma coisa que a Tay tinha ido pra casa dos tios, sem pensar duas vezes ela e os pais viajaram pra falar com os pais da branquinha, clara não perdeu a compostura diante dos visitante, mas tanto ela quanto o marido foram categórico, não ia permiti tal relacionamento de maneira alguma.

Ariana perdeu a cabeça e começo a ofender os pais de Taylor que acabou sendo expulsa daquela casa com ameaça de processá-la e tudo. Taylor escutava tudo de seu quarto, entrou num terrível desespero mais ela não chorava mais nem fazia escândalo, passava o dia e a noite toda deitada em sua cama olhando pro teto, foi nessa noite que Taylor acordo de madrugada.

Seu corpo estava cansado desde que voltou não se alimentava direito na verdade ela mal comia, sabia que a mãe não mudaria de opinião foi pro quarto do irmão já que durante a noite sua mãe esqueceu de trancá-la, deitou-se junto a Gabriel, pensando, decidiu, foi até o banheiro diretamente na farmácia pegou um envelope de remédio taja preta do pai.

Remédios fortíssimos que ele tomava por causa do câncer, tomou o envelope inteiro, queria se matar, foi cambaleando até a varanda ia realmente se jogar da janela, mora no 8° andar mas João Gabriel apareceu, caçou os olhinhos, depois chamou com a mãozinha a irmã.

- Vem deita comigo Tay , - chamou o menino indo em sua direção, a menina viu o rostinho angelical do irmão, uma forte dor no peito, se ajoelhou no chão e começou a chorar copiosamente, ficou um bom tempo assim.