• capitulo 27 •

5.2K 450 57
                                    

Viviane

Dormi lá, e que noite boa mesmo, colchão maciozinho.

Quando acordei, fiquei enrolando na cama, levantei e abri a porta. Fui andando pela casa vendo se tinha alguém, e logo vi que eu estava sozinha.

Hora de vazar de vez...

Fui abrir a porta e ela estava trancada, comecei a procurar chaves e nada. Fui até a janela e ela estava trancada com cadeado, e quando prestei atenção mesmo, vi que a casa toda nas janelas tinham grades.

Ódio.

Me sentei na sala e fiquei lá parada pensando em que eu realmente precisava sair dali, já tinha dado o que deu. Eu tinha feito o que fiz, mais ainda sim eu tinha o meu cargo.

Não demorou muito e ouvi barulho de chave. A porta abriu e dei de cara com Belo.

- Que merda tu fez? Zeca tá pistola! - Belo disse.

- E quando que não tá? Ele é estranho em! - Falei negando.

- Estranho nada, o jeito dele mesmo. - Belo disse. - Vim te buscar pro barraco. Você já vai vazar! - Ele disse e eu dei um pulo.

Eu levantei e cruzei os braços.

- Antes de ir eu posso passar pra falar com o Zeca? - Perguntei.

- Ih, ele não curte esses tipos de movimentos lá não. Melhor tu esperar ele lá no barraco! - Belo disse e eu virei as costas e fui pro banheiro.

Peguei a escova que eu já tinha escovado e depois molhei meu rosto olhando aquele espelho que estava sujo de pasta.

Quando eu voltei, Belo estava mexendo no celular rindo.

- Vamos? - Perguntei.

- Eu sou Natasha Caldeirão! - Belo ria.

Ele se levantou, guardou o celular no bolso e foi indo até a porta.

- Aonde é que o Zeca fica? - Perguntei.

- To te falando que é melhor depois vocês baterem o papo! - Ele disse e eu neguei.

- Por favorzinho Belo, faz isso por mim, eu faço qualquer coisinha! - Falei.

Ele parou e pensou. Logo surgiu um sorrisão malicioso.

- Aquela parceira tua de trampo, ela é solteira? - Ele perguntou.

Eu fui saindo e ele guiou comigo.

- A Patricia? Ela é casada, não sei até quando vai durar, mas quer ela é? Se quiser ajeito! - Falei.

- Qual foi, ai não, nega casada to passando longe. - Belo disse.

Fomos andando, tava um sol pra cada ali. Belo já tava me contando da vida sofrida dele.

- Ali já é a boca que o Zeca fica, não demora! - Belo disse.

Eu assenti e fui caminhando até lá, mal entrei e já me deparei com una quatro meninos ali embalando, anotando e separando as drogas.

- O Zeca? - Perguntei.

Um menino apontou pra porta e eu fui andando até lá. Abri a porta e Zeca me olhou.

- Que porra tá fazendo aqui caralho? - Zeca disse se levantando.

Eu entrei na sala e tranquei.

- Vim terminar o serviço... - Falei rindo debochadamente. - Achei que você não poderia dar conta de mim, por isso não quis! - Falei e ele bufou de ódio.

- Tu é uma filha da puta! - Zeca disse vindo na minha direção.

Eu fiquei parada olhando ele.

Ele segurou firme meu cabelo e me jogou com tudo na parede. 

Feriu o ego dele.

Ele veio com tudo subindo a minha camiseta. Ele foi me puxando até a mesa e me colocou deitada nela. Ele abriu com tudo minhas pernas e começou a massagear meu clitóris.

Eu juro que tentei.

Eu revirei os olhos apertando forte a mesa e logo senti uma penetração de dedos, eu gemia baixo olhando ele que não tirava os olhos de mim e da minha intimidade que já estava encharcada.

Ele abaixou sugando meu clitóris e eu acabei gemendo alto.

Aquela sensação tava demais.

Primeiro homem que sabe usar a bica direito.

Ele me chupou toda e depois de eu já ter chegado no meu belo orgasmo. Ele subiu, abaixou a bermuda com a cueca e abriu a gaveta pegando uma camisinha, ele colocou e veio pincelando o pênis na minha intimidade que latejava muito de tanto desejo.

- Quero ver tu pedir pra parar! - Ele sussurrou pegando firme no meu pescoço e com a outra mão enfiando o pênis com tudo na minha vagina.

Eu gemi alto sentindo o pau dele relar no meu útero.

Ele começou a estocar forte enquanto me enforcava e apalpava meu peitos.

Eu sentei na beirada da mesa e cruzei as minhas pernas ao redor dele. Segurei firme a nuca dele e comecei a gemer olhando pra ele. Ele olhava com a boca entre aberta.

Ele soltava uns gemidos leves e isso me excitava muito mais.

Ele me pegou no colo e se sentou com tudo no sofá. Eu comecei a sentar nele, ele começou a encher de tapas minha bunda. Era cada estralo alto, que eu tinha dó mesmo era dos meninos que estavam lá fora ouvindo gemidos e tapas.

Sentei de frente, de costas. Dei de quatro, dei de lado, só não dei o cu por que não tinha feito a chuca.

Tava gostoso, tava uma excitação fora do normal, ele não parou um segundo de bombar dentro de mim, e eu sabia bem que pra mim fazer xixi depois, ia arder. Pra sentar então...

Ele gemeu no meu ouvido enquanto estimulava meu clitóris.

Eu estava de quatro, já tinha tido meu segundo orgasmo e ele ainda bombava dentro. Senti o pau dele pulsar, e olhei por cima do ombro olhando ele que me olhava mordendo a boca.

- Joga na minha boquinha! - Falei e ele saiu com tudo de dentro e me puxou enfiando o pênis dele na minha boca.

Senti aquele jato quente e logo a respiração funda com um gemido baixo.

Eu engoli tudo e dei mais umas três chupadas. Eu me levantei e encarei ele que tava com a cabeça jogada pra trás.

Eu fui pegando a camiseta e sentia minha vagina latejar ainda. Me vesti e quando me virei ele já tinha vestido a bermuda.

Minhas pernas tremiam, eu estava bamba real. E pelo visto ele tinha percebido, ele olhou de canto e riu pelo nariz.

- Não vai me liberar não? - Perguntei.

- Tá ainda aqui por que quer! - Zeca disse acendendo um baseado sem em olhar.

Eu concordei e sai da sala.

• aperta na estrelinha •

AMOR PRÓPRIO EM PRIMEIRO LUGAR. ❤️

Um amor além da leiOnde histórias criam vida. Descubra agora