• capitulo 9 •

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Maratona 2/3

Zeca

Dia de baile em comemoração.

Meti o chinelo no pé e fui caminhando pro meio daquele povo.

Ata que eu vou de tênis pra baile.

Guiei pro camarote e logo trombei com Belo descendo até o chão com a irmã dele.

- E ai caralho. - Falei dando aquele abração no Belo.

Ele abraçou firme.

- Pô, conseguimos negão, tu é do caralho. - Belo disse gargalhando.

Eu ri pelo nariz e fui indo até a barraca pegando uma bebida qualquer.

Eu mal sentei e já veio uma mina sentando no meu colo.

- Achei que você não vinha. - Ela disse quase esfregando os peitos dela em mim.

Eu neguei.

- Sempre colo, qual foi? O dia que da pra dar uma relaxada maior, tu acha mesmo que eu vou ficar na boca? - Falei e ela sorriu.

Fiquei ali ouvindo aquele som que tocava, Índio chegou e sentou do meu lado contando sobre a boca que ele ficava. Eu tava em outra dimensão.

- Ô Zeca, tá ouvindo não? - Índio disse me cutucando.

Eu passei a mão no rosto e encarei ele.

- Tô, claro que tô, qual é da fita? - Perguntei.

Ele negou com a cabeça.

- Deixa quieto, mas ai, deixa te manda o papo negão. Tu sabe que mais cedo ou mais tarde os federais vão colar aqui né? - Índio disse.

Eu tava ligado, nada é encoberto pra sempre pô, eu sabia que logo eles iam colar na Maré e querer meter bala em todo mundo. Por isso que essa semana eu queria fazer uma reuniãozinha com as negada daqui, queria todo mundo de olho aberto.

- To ligado Índio, essa semana eu bato um papo com vocês, logo menos eles vão colar pra cá e a gente tem que tá preparado. - Falei e ele assentiu.

Fumei umzinho e logo a mina começou a beijar meu pescoço.

Ponto fraco querendo ou não.

Ela foi subindo até minha orelha e quando chegou...

- Vamos lá pro quartinho. - Ela sussurrou.

E a gente nega?

Ela se levantou e eu encarei ela.

Eu levantei e mandei um jóia pro Índio. Eu guiei pro quartinho que tinha ali e tranquei a porta. Ela veio vindo no maior fogo. Afobadona mesmo.

Ela foi tirando minha camiseta e abaixando minha bermuda. Eu fiquei encarando ela me masturbar bem devagarinho, eu peguei no cabelo dela e forcei contra meu pau, ela abocanhou me fazendo sentar na cama.

A mina chupava rápido, tava gostosinho, mas ela tava afobada demais. Eu levantei ela e ela foi tirando a roupa rapidão.

- Me fode logo. - Ela disse vindo pra cima de mim.

Eu dei um leve empurrãozinho nela.

- Calma ai pô, a camisinha. - Falei pegando no bolso da minha bermuda.

Eu coloquei a camisinha e ela veio com tudo sentando.

A menina ia acabar machucando meu pau, ela sentava forte e quando ela subia muito rápido e saia meu pau, ela sentava com tudo fazendo meu pau entortar.

Ela berrava altão, tava tentando curtir o momento mais a mina tava acabando com o tesão que eu tava.

Eu joguei ela pro lado da cama e coloquei ela de quatro. Enfiei sem dó.

- Ai gostoso. - A mina gemia alto.

Meti um tapão na bunda dela. Botava sem parar, tava melhor assim, ela de quatro e sem fazer nada. Ficamos mais uns dez minutos ali, logo eu gozei. Joguei fora a camisinha e fui me vestindo. Ela se sentou na cama e ficou me encarando.

- Quando vai ter de novo? - Ela perguntou.

- Sei lá pô. Qual é a tua idade? - Perguntei arqueando a sobrancelha.

- Dezessete. - Ela disse se vestindo.

- Não curto esse bagulho não cara, se eu soubesse... - Falei passando a mão no rosto.

- Relaxa ninguém vai saber. - Ela disse vindo me beijar e eu neguei beijando a bochecha dela.

Eu vazei do quarto e fui em direção a Belo e Índio.

- Gostosa? - Belo perguntou.

- Boazinha até. A mina tem dezessete pô, to me sentindo mal agora, erro meu não perguntar antes. - Falei negando.

Já foi, fazer o que?

Ela saiu do quartinho e ficou me encarando com um sorrisinho de lado.

- Já sai com a colega dela, mo gostosona, me acabou, mas o foda é que a mina vazou daqui da Maré. - Belo disse.

Eu neguei com a cabeça.

- O bagulho mesmo é ajeitar uma de fé e boa. - Falei e Índio concordou.

- Queria também. Uma que não se envolva por status e grana! - Índio disse.

Real menor, aqui na favela a maioria é só por grana mesmo.

Logo menos trombo com uma maluca.

• aperta na estrelinha •

Se não te faz bem, largue. ❤️

Um amor além da leiOnde histórias criam vida. Descubra agora