Alfonso
Quando Anahi saiu para a convenção naquela manhã, eu ainda fiquei por mais um tempo em seu quarto, tempo suficiente para me recompor e sentir seu perfume mais uma vez, saindo logo em seguida. Tomei um banho, vesti uma roupa casual e tentei me concentrar, mas sentia minha mente vagando a cada som no corredor, como se a qualquer momento ela fosse aparecer de novo.
Me mantive ocupado durante todo o dia com reuniões, planejamentos em New York e com clientes, tentando esquecer a sensação deliciosa que foi acordar ao lado dela. A manhã transcorreu com um fluxo interminável de chamadas e mensagens. Tive que admitir que o trabalho à distância, embora necessário, era uma distração bem-vinda.
Depois de algumas horas, fiz uma pausa e decidi relaxar. No spa do hotel, o peso das tensões recentes pareciam se dissolver sob as mãos da massagista. Ao mesmo tempo, minha mente voltava a Anahi. Quantas vezes eu imaginava conversas com ela, cenários e possibilidades, mas agora que ela estava ali, todas as palavras que tinha ensaiado durante todos esses anos pareciam tão distantes.
Depois da massagem, dei um mergulho na piscina, mas não demorei por muito tempo, apesar de não ser nenhuma celebridade, minha presença chamava atenção e eu não queria isso, então, retornei ao quarto e voltei para o trabalho, concluindo algumas tarefas.
Quando dei por mim, já estava tarde e Anahi estava ali, na porta do quarto, o olhar contendo algo entre expectativa e nervosismo. Ela estava linda. Os cabelos molhados, um vestido longo bonito que destacavam seus seios e desenhavam ainda mais seu corpo.
Conversamos um pouco, colocamos mais algumas cartas na mesa, expomos ainda mais nossas vulnerabilidades e o desejo de estarmos juntos, pelo menos da minha parte, aumentava cada vez mais e foi o que me fez impedir que ela fosse ao quarto dela, eu não só queria, como precisava dela ali comigo.
Anahi lutava consigo mesma, mas quando toquei suavemente seu rosto e ela fechou os olhos, soube que ela não resistiria, e ao beija-la, toda a tensão reprimida explodiu em ondas de emoções e desejo.
A madrugada se desenrolou em momentos intensos, onde o mínimo toque e olhar compartilhado parecia ascender uma faísca que nos consumia. Transamos, mas também fizemos amor ao longo da noite, o calor e a entrega de Anahi me faziam sentir completo.
Passamos a noite nos amando, sem pressa, matando o desejo acumulado ao longo de todos os quatro anos que se passaram. Anahi estava deitada sobre a cama, a respiração ofegante após um dos orgasmos atingidos naquela noite, mas eu ainda queria mais. Puxei ela para a ponta da cama e me ajoelhei entre suas pernas, e sem a menor cerimônia, passei a língua em sua boceta melada, ouvindo seu gemido em seguida, a sensibilidade da região faziam ela tentar fechar as pernas, mas eu impedia. Minha língua passeava tranquila por toda região, se concentrando em seu clitóris, onde fazia questão de lamber e chupar enquanto penetra dois dedos em sua boceta. Anahi gemia alto, puxando meu cabelo, me fazendo ficar cada vez mais duro, senti ela contrair a boceta, prendendo meus dedos dentro dela e rapidamente os tirei, empurrando o meu pau, estocando forte, sentindo-a gozar lambuza-lo, tragando também, o meu próprio prazer.
Os corpos se aninharam como velhos conhecidos em uma conchinha confortável, os dois exaustos e o silencio no quarto falava mais do que qualquer palavra que qualquer um deles tentasse dizer, quando finalmente o cansaço venceu Anahi e Alfonso sentiu corpo relaxar sobre seus braços, ele se permitiu dormir tranquilo depois de sentir tanto prazer.
Ao raiar do dia, senti um movimento ao meu lado, me obrigando a abrir os olhos apenas para ver Anahi se inclinando sobre o meu corpo, um sorriso nos lábios e ela com meu pau em suas mãos, masturbando-o devagar me deixando mais e mais excitado, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela se debruçou sobre o mesmo e o abocanhou, engolindo-o todo de uma vez, tragando com vontade cada centímetro dele, tentei impedi-la, mas ela não parou e alguns minutos depois, gozei em sua boca, recebendo seu sorriso como retribuição.
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THE ESCORT
FanficOntem quando saí da cama osol caiu no chão e rolou pela grama as flores decapitaram a si mesmas a única coisa viva que sobrou foi eu e eu já não sei se isso é vida.