Capitulo 47

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Capítulo 47

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Capítulo 47

Alguns dias depois...

Era oficial, Flávia e Pascoal estavam namorando, e todo mundo sabia, até mesmo Katina, e Tosca, as mais informadas do bairro, apesar de suas carreiras na televisão. Talvez, justamente por isso, elas fossem tão bem informadas, como eram.

Em sua oficina, Pascoal trabalhava ainda mais contente, depois de ter se declarado para Flávia, e ela para ele, há alguns dias, e os dois estarem namorando. Apesar de se sentir culpado, afinal de contas, ele estava namorando a garota, que o seu melhor amigo também gostava.

Nisso Narciso apareceu em sua oficina, com uma expressão indecifrável em seu rosto, que estava com uma barba, algo que ele nunca deixou crescer em seu rosto antes. E encarando Pascoal de frente, sem hesitar, logo perguntou ao mesmo.

- Soube por alto, que a Flay e você estão namorando, Pascoal - Começa, como quem não quer nada - Por caso, isso é verdade? Ou é apenas mais uma fofoca da vizinhança, cara? Pode ser sincero comigo, cê sabe.

__ Bem, meu amigo, eu devia ter te contado, é verdade, sim, eu não queria deixar ocê chateado comigo, Narciso. Ocê é o mermo, que um irmão, pra mim, cara, e sabe disso.

- Fico feliz por vocês dois, de verdade, palavra, Pascoal - Pensa um pouco, antes de continuar - E além do mais, eu já tô em outra, faz tempo, até já beijei ela, e tudo mais - Sorri apaixonado - Tudo bem, que foi um beijo roubado, e logo depois ela me deu um tapa mais do que merecido, bem na minha cara, mas valeu a pena, mesmo assim. E como valeu, ela beija muito bem, de verdade, cara, tô muito gamado nela, pode acreditar.

__ é mesmo meu irmão? Poxa! Fico muito feliz por ocê, cara! Se ocê quiser me contar quem é, seria tão bom sair, nois quatro, eu, a flay, ocê e, a tua mina.

- Por agora não, ela diz que não me quer, mesmo me querendo, ela é do tipo orgulhosa, e tem mais, a minha mãe não pode saber, caso contrário me mataria, porque conhecendo ela do jeito que eu conheço, sei que, ela, a famosa dona Katina, não ia aprovar a mulher, que eu amo, cara - Suspira, meio frustrado e pensativo - Que é pelo menos, uns vinte anos mais velha do que eu, Pascoal.

__ cara, não liga pro que sua mãe diz, meu irmão, se ocê ama, de verdade, essa mulher, vá a luta meu irmão, ocê tem um coração de ouro, cara.

- Eu já estou indo a luta, Pascoal, não penso em desistir dela, nem mesmo pela minha mãe, cara, palavra - Sorri meio bobo - Até porque, eu a amo, de um jeito, que jamais, amei ninguém, e, nem mesmo a Flávia, a sua mina, e, eu te digo isso, com todo o respeito do mundo, já que agora, você e ela, estão juntos, cara.

__ cara, fico muito feliz de ver ocê assim, tão contente e apaixonado, ocê merece ser feliz, e aí dessa mulher, se te machucar, vai se ver comigo!

- Sabe, Pascoal, a Es... Digo, a mulher que eu amo não quer me machucar, meu amigo - Suspira meio mal - Mas desconfio, de que no passado, alguém a machucou muito, e por isso, ela tem tanto medo de amar de novo.

__ nossa cara, mas que, coisa, mais triste, meu irmão, se ocê quiser, me contar, eu tô sempre aqui como um ombro amigo, espero que ela seja feliz ao seu lado, tenho certeza que ocê vai fazer dela, a mulher mais feliz do mundo.

- Mas tem uma coisa que me intriga em tudo isso, e muito, na verdade, meu irmão - Faz uma cara séria, e pensativa, também - Desde que comecei a me aproximar dela, da mulher que te falei, comecei a receber ameaças anônimas, bilhetes escritos em computador, que eu nem imagino, de quem sejam, cara, juro, palavra.

__ cara! Ameaça anônima? Isso é muito sério, meu irmão, mas quem poderia estar fazendo isso com você? Oia, cara, sem querer, ser estraga prazer, mas será, que essa mulher, não teve um marido ciumento, e possessivo? Se teve cara, toma cuidado...

- Não, ela é viúva, eu tenho certeza disso, cara - Pensa um pouco, antes de continuar com aquela conversa - Mas desconfio de um cara aí, meu brow, nem te conto, Pascoal.

__ se ela é viúva, então deve ter um cara afim dela, meu irmão, e aí mesmo, que, ocê tem que, lutar.

- Mas mudando de assunto, cara, eu tava pensando numa coisa aqui, cá com os meus botões - O mira bem nos olhos - Eu tava pensando em investir um bom dinheiro que eu tenho na sua oficina, de sermos sócios, e então, o que, você acha disso, cara?

__ Mas que notícia boa! É claro, que eu aceito, meu irmão, oia, quando ocê quiser, acertamos tudo, tamo junto.

- Pascoal, na semana que vem, nós resolvemos tudo, os documentos, a papelada toda, cara - Sorri para ele, apertando a não do mesmo, firmemente - E então, seremos sócios, mais que amigos e irmãos, meu brow.

__ beleza, meu irmão, combinado, cara, e vai me contando tudo, viu? Quero o teu bem. E também quero, te ajudar, tô com você, nas horas boas e nas ruins, também, cara.

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Mônica estava muito preocupada com a sua amiga, Dagmar, mas principalmente com o seu afilhado, o Miguel. E não consguia esconder isso de ninguém, principalmente de seu marido, que a conhecia melhor do que ninguém.

Na hora do almoço, enquanto Soraia tomava conta dos bebês junto com Maria João, namorada dela, Cemil e Mônica tentavam preparar o almoço.

Ela cozinhando e ele colocando a mesa para duas pessoas, já que Maria João e Soraia haviam almoçado na casa de Safira. E vendo Mônica inquieta, Cemil decide pergunta o porquê de sua esposa, parecer tão inquieta.

__ Amor, você está bem? Você não disse quase nada, desde que começou a preparar o almoço, tem algo te preocupando, querida? Se sim, pode confiar, sou seu marido.

- É a Dag, e também o nosso afilhado, Cemil, eles me preocupam muito, querido - Suspira, terminando de temperar o feijão - Principalmente agora, que todo mundo já sabe, sobre o Miguel, ser filho do Flad.

__ Confesso que, também me preocupo, amor, como será que, vai ser? Isso, pode afetar muito, no crescimento piscicológico do nosso afilhado, isso é preocupante, uma situação muito séria e delicada, amor, temo pelo nosso afilhado, que não tem culpa de nada.

- E pior, a Dag acha que fui eu quem contou tudo ao Flad, sobre o Miguel, quando na verdade, isso foi coisa do seu filho, como você sabe - Ela respira bem fundo, antes de continuar - E ela tá sem falar comigo, desde a véspera de natal.

__ o Matheus? Mas por que, esse moleque, foi se meter nisso, meu amor?

- Eu ainda não sei, mas uma coisa é certa, Cemil - o encara, muito séria, e decidida - Eu vou descobrir, custe o que custar...

Continua...

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