Capitulo 83

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Capítulo 83

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Capítulo 83

Alguns dias depois...

A morte de Romeu Mendes Petrakus, que usava o nome falso de Daniel Albuquerque, há mais de trinta anos, para se manter casado com Bia Assunção, sendo que, como Romeu ele já era casado, ainda era um mistério. Ninguém sabia, quem, de fato, havia o matado, sendo que, o mesmo tinha muitos inimigos, e alguns deles, criminosos, que não pensariam duas vezes, antes de mata - lo, a sangue frio. Já que, boa peça, Daniel não era, nem mesmo, quando ainda se chamava Romeu, e era casado, com uma boa mulher, Jussara de Jesus. Taís, Tadeu, e a pequena Jussara, ainda estavam morando no Rio, e não queriam voltar, de maneira nenhuma, para São Paulo, agora que sabiam, quem era, de fato, Daniel Albuquerque, e que o mesmo havia sido, cruelmente assassinado.

Flávio Francisco, delegado responsável, pela investigação da morte de Daniel, fazia de tudo, para provar a inocência de Bia, e sua família. Mesmo que, as custas de sua própria carreira, na polícia, que já durava mais de uma década, sendo ao todo, quase uns quarenta anos, de serviço prestado, ao todo, desde o início, de sua carreira, como policial civil, e federal, também. Gigi está na casa de Francisco, muito preocupado, com medo, de ser preso imediatamente, ou, bempior, de alguém que ele amasse, fosse preso, no lugar do verdadeiro assassino, de seu ex - cunhado, Daniel Albuquerque, que na verdade, se chamava, Romeu Mendes Petrakus, sendo o meio - irmão mais novo de Nikkos, pai de suas afilhadas.

- O melhor que podemos fazer agora, é ter calma, Gigi - Diz Francisco entregando uma xícara de chá ao mesmo, ambos estavam sozinhos, no apartamento do delegado - Até porque, o desespero não nos leva a nada, e bem, você sabe disso, meu bom amigo.

__ Eu sei, meu amigo, mas morro de medo, que a Bia, a nossa família, e principalmente, minha mulher, se ferrem, nessa situação, meu Deus, até o Nikkos, pode se ferrar, nisso tudo, eu me preocupo com minha família com minhas afilhadas, isso não pode tá acontecendo, Francisco.

- Infelizmente isso está acontecendo, Gigi, e pior, meu amigo - Bebe um gole de seu chá - O culpado de tudo isso, está morto, e nem pagou por todas as maldades que fez aqui, em vida.

__ Esse desgraçado, que queime no inferno,ele deveria ter sofrido mais, em vida, meu amigo, sofrido tudo, que ele fez as pessoas sofrerem, ele tinha que sofrer, na pele, isso sim.

- Mas ele está pagando caro agora, pelos crimes que cometeu - Suspira, meio tenso - Já que, bem diferente, da lei dos homens, a de Deus, nunca falha.

__ Concordo plenamente, meu amigo, olha, seja quem for, que matou esse verme, eu agradeço, sei que, não posso, desejar mal a ninguém, mas esse monstro, bem que, mereceu.

- Eu não agradeceria essa morte, se fosse você - suspira mais uma vez, muito cansado - Até porque, graças a ela, um de seus entes queridos, pode ser preso, por assassinato, frio, e premeditado, Gigi.

__ meu amigo,não podem prender ninguém, sem provas, isso é um absurdo! Cadê a justiça? Olha, você sabe que dou minha vida, pra ninguém da minha família, ser preso.

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Na casa de Jussara, Isa teve de comer feijão com arroz, mesmo não gostando muito. Já que foi uma comida feita, pela sua madrinha, especialmente para ela, e sua irmã.

Percebendo que Isa não estava gostando muito da comida, Jussara meio que acabou se desculpando. Já que, era fim de mês, e a mesma não podia, se dar ao luxo, de comprar besteira, como massa, por exemplo.

- Isa, a comida pode ser, um pouco simples - Começa Jussara - Mas foi feita com muito amor, eu te garanto, minha filha.

__ Imagina mamãe Jussara, o meu problema não é a comida, muito pelo contrário, sua comida é muito boa, mamãe Jussara, você é maravilhosa, em tudo, que você faz,mas a minha preocupação é você! - Isa larga o garfo no prato e abraça Jussara, quase chorando __ tenho medo, que te aconteça, alguma coisa, mamãe Jussara, a Bel sabe o quanto estou apavorada,isso faz dias.

- Verdade madrinha, ela só fala de você - Bel estava ao lado delas, bem menos preocupada, que a Isa - Ela tem medo, que você seja presa.

- Isso não vai acontecer, e sabe por que? - Respira bem fundo, antes de continuar - Porque, eu não matei o Romeu, sou inocente, e ninguém pode ser preso, sem provas, minhas meninas.

__ mamãe Jussara, eu sei disso, você é incapaz de matar uma formiga, mas a justiça desse país, isso é o que mais me preocupa - Isa senta no colo de Jussara, abraçada nela__ quando me falaram dessa possibilidade, mamãe Jussara, fiquei sem comer, quase o dia todo, não tive fome.

- Eu não quero que você fique sem comer, e muito menos, por minha causa - Diz Jussara, muito preocupada - Isso claramente, não te faz bem, Isa.

__ eu já fiz pior, mamãe Jussara, eu quase me cortei, quando você ameaçou ir embora, eu fiquei péssima, mas graças, a minha irmã, eu não fiz, mais essa loucura.... Ah, mamãe Jussara, não queria ter te contado isso, não quero te ver mal, por minha causa.

- Bem - Fica um pouco nervosa - Só não pense em fazer isso de novo, Isa, me prometa, minha filha, por favor.

- Ah, mamãe Jussara - Isa, com lágrimas nos olhos __ prometo, mamãe Jussara, faço tudo por você, e a mamãe Tosca, também, mas a minha dor, foi tanta, mamãe Jussara, que você nem imagina, digo, a dor emocional...

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Estela era uma das principais suspeitas, do assassinato de Daniel, Júlia Também. Ambas tinham motivos de sobra, para querer a morte do tirano, que tanto destruiu as suas vidas.

Mas mesmo assim, elas não desconfiavam, uma da outra, porque se conheciam, muito bem. Tanto que, elas não suspeitavam, de ninguém, da família delas. Ambas eatavam na sala da presidência da Belíssima, a sós, tomando chá.

- Qualquer um, poderia ter matado o Daniel, Júlia - Começa Estela, meio nervosa - Qualquer um, menos alguém da nossa família, Júlia, eu te garanto, minha filha.

__ Mas quem, poderia ter sido, mãe? Olha, eu sempre desejei, que esse verme, queimasse no inferno, mas nunca seria capaz de matar, será que..... Não não pode ser, a Bia não faria isso, né?

- Eu não sei Júlia - Fica um pouco nervosa - A minha mãe bem que, seria capaz disso, mas seja quem for, o assassino, ou assassina, eu vou descobrir, custe, o que me custar...

Continua...

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