Nova Vida- Contos Charlotte e Serafim

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lgumas das novas informações desse capítulo e de capítulos anteriores podem se diferir das passadas no primeiro livro

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lgumas das novas informações desse capítulo e de capítulos anteriores podem se diferir das passadas no primeiro livro. Pois a história que está sendo contada agora eu sequer imaginava ela anos atrás quando comecei a escrever O Corvo e o Lobo, isso inclui os dois livros seguintes também; pois antes eu ficava focado apenas no Neron e no Jonathan, deixando esses outros pontos apenas jogados, mencionando uma ou duas vezes de forma genérica, como por exemplo quando a Serafim explica como o Neron chegou até ela. Como a história cresceu, esses pontos acabaram precisando de mais atenção e detalhes, divergindo um pouco do primeiro livro. Mas espero que não atrapalhe a imersão de vocês na história. 

Não se esqueçam de votar na estrelinha.

Boa Leitura. Vejo vocês nos comentários.

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Charlotte estava em uma maca na sala de cirurgias da Ordem, seus gritos de dor ecoavam por toda parte, assim como seu sangue que não parava de escorrer, manchado os lençóis brancos da maca da qual estava presa. Para impedir que se debatesse por conta seus pulsos nervosos espontâneos, seu braço direito, assim como ambas as pernas e quadril eram presos por faixas de couro, impossíveis de qualquer humano conseguir se soltar.

-Acha mesmo que ela irá resistir a cirurgia e que seu corpo não irá rejeitar as próteses? -Perguntou o vampiro e general da Ordem Erigor para Taru. Ambos observando a cirurgia por de trás de um vidro. 

-O destino ainda não havia sido escrito. Se Charlotte conseguiu sobreviver a Medusa, conseguirá suportar a dor. -Respondeu Taru. -O braço de Zeus precisa ser conectado nervo por nervo, ligamento por ligamento  para que faça parte do corpo dela e não seja rejeitado, e para isso ela não pode estar sobe feitiços ou remédios para deixá-la inconsciente e nem mesmo amenizar sua dor. O mesmo serve para a pedra de ônfalo que irá substituir seu olho direito, as conexões sináptica de seu celebro precisam ser todas ligadas com ela ainda consciente, para que funcionem como partes reais de seu corpo. 

Enquanto Taru dizia, os médicos colocavam a pedra luminosa que havia tio seu tamanho encolhido no lugar aonde deveria estar o globo ocular de Charlotte, onde várias artes de ferro forçavam seu olho a se manter aberto para que a cirurgia pudesse ser feita.  

-Então você sequer sabia que a humana iria sobreviver e ainda assim apostou tudo nela? -Perguntou Erigor surpreso.

-Minhas visões não haviam chegado tão longe. O destino dependia do que Charlotte escolheria para que fosse escrito. Ela escolheu viver.

-Ainda assim havia a chance dela sequer conseguir tocar Medusa com o cajado, para que a maldição fosse lançada. Se isso ocorresse você ainda estaria dentro da Caixa de Pandora.

-Eu sempre aposto tudo. Qual seria a graça do contrário?

-A destruição global depois da ascensão de Medusa? Fim da paz que dura séculos.

Contos - O Corvo e o LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora