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Já sem ar acabei gozando nos dedos dele enquanto um sorriso se formava em seu rosto me deixando sem jeito, encostei a testa em seu ombro tentando controlar minha respiração.

— Bora subir, que agora é questão de honra te quebrar na cama. — Sorrir me afastando segurando seu rosto juntando nossos lábios em um selinho.

Ajeito minha roupa vendo ele abrir a porta.Desço pegando minhas coisas o esperando descer fechando o carro e acionando o alarme.

Segurei sua mão indo até o elevador sentindo seus beijos pela curva do meu pescoço quando a porta abre fazendo a gente entrar. Fico na sua frente que se encosta me olhando por cima através do espelho enquanto sinto sua mão fazer carinho na minha barriga.

— Como foi com a Steff? — Pergunta assim que escuto o elevador abrir me fazendo andar na sua frente ouvindo o barulho de chaves que ele tira do bolso.

— A gente se deu bem de cara, impossível não gostar dela. — Passo por ele largando minha bolsa de canto já tirando meu tênis deixando no canto da cama.

— Ela é foda mesmo. — Arqueio a sobrancelha me segurando pra não perguntar se durante esse tempo dele solteiro não rolou nada entre os dois.

Já que convenhamos, a Steff é maravilhosa e chama atenção fácil.
Escuto seus cordões batendo na mesa do computador enquanto ele os tira junto com os anéis, camisa e tênis.

— Acho que já não tá rolando de ter espaço aqui pra você, né? — Sorrir forçada vendo a bagunça espalhado pelo quarto que na verdade é um estúdio. Melhor dizendo, a bagunça do Filipe.

— Tá foda mesmo. — Sorriu fraco coçando a cabeça enquanto olha alguma coisa no celular. — Tenho que ver esse fita ae, mas nem to com pressa nessa porra.

Dou de ombros tirando a roupa ganhando sua atenção, tava doida pra tomar um banho.

— É um convite? — Larga o celular de lado me olhando de cima a baixo enquanto sigo na ponta do pé na direção do banheiro.

— E desde quando precisa de convite? — Olho por cima do ombro passando direto pro box já abrindo o chuveiro esperando a temperatura da água mudar de fria pra quente.

Antes mesmo que eu pudesse mover um dedo do pé sinto suas mãos grandes em volta do meu pescoço me fazendo virar a cabeça pra trás encostando as costa em seu peito nú sentindo sua ereção sobre a minha bunda ao mesmo tempo que encontro seu olhar que exala poder, me dominando por completa.

Sem demora sua boca me toma em um beijo lento, os movimentos que sua língua faz sobre a minha manda sinais diretamente para o meio das minhas pernas o que me faz gemer.

— Vai mamar no meu pau? — Sussurra sem afastar nossos lábios me fazendo arrepiar pelo seu tom de voz mais grave que o normal.  Sinto seus dedos se fechar um pouco mais em volta do meu pescoço me levando a abrir mais a boca em busca de ar.
—Vai? — Confirmo com a cabeça olhando em seus olhos engolindo em seco. — Ajoelha.

Pisco os olhos assim que ele me solta.

Me viro ficando de frente me ajoelhando enquanto a água cai atrás de mim, o observo esticar o braço o apoiando na parede enquanto a outra segura meu queixo. Sinto minha boca salivar assim que fico frente a frente com seu membro, duro e ereto perto demais da minha boca.

— Coloca as mãos pra trás. — Sem contestar ao som tom autoritário faço como pediu. Ponho os braços pra trás erguendo a cabeça mantendo nosso contato visual.

Seu dedo passa por meus lábios enquanto sinto seu quadril ser impulsionado a frente, abro a boca sentindo a cabeça do seu pau forçando, ponho a língua pra fora lambendo toda sua glande sem tirar meus olhos dos seus que se fecham ao mesmo tempo em que o vejo puxar o ar com força. Quando volta a abri-los posso ver o tesão tomar seu rosto quando recebo uma tapa de leve no rosto me fazendo pulsar.

ContramãoOnde histórias criam vida. Descubra agora