Me afastei tirando o resto da roupa e a virei, fazendo com que ela se sentasse novamente na pia. Sem muita paciência pra enrolação dessa vez, apoiei sua perna sobre meu ombro pressionando meu pau na sua entrada, olhando em seus olhos, concentrado em sua expressão, entrei de uma vez dentro dela.
Foi impossível segurar o gemido quando senti sua buceta apertada e quente me engolir, ouvindo seu gemido se fundir ao meu. Fechei os olhos mordendo o lábio com força, sentindo-a pulsar contra meu pau.
Me concentrei ao máximo, cravando a mão em sua coxa sabendo que ficaria marcada depois.
— Me fode... por favor. — Sua voz saiu em um fiasco me fazendo abrir os olhos a encontrando de boca aberta me sentindo por completo, se segurando tanto quando eu.
Forcei indo mais a fundo sabendo que não aguentaria ficar mais um tempo parado, daquele jeito. Movimentei o quadril saindo e entrando dentro dela, vendo e ouvindo seus gemidos baixos a cada vez que eu saía e entrava.
Joguei a cabeça para trás sentindo a pressão.
— Apertada... Pra... Caralho. — Resmunguei me forçando cada vez mais forte e fundo dentro dela, a ouvindo gemer mais alto, mordendo o lábio tentando segurar o grito.
Sorrir olhando dessa vez o reflexo de nós dois no espelho atrás dela.
A puxei pela nuca calando sua boca contra a minha, beijando conforme metia devagar, sentindo meu corpo começar a suar. Se afastando ela abaixou a perna e me puxou para mais perto, apoiei uma mão acima da sua cabeça e a outra segurei seu quadril, juntando nossas testas.
Sua mão desceu até seu clitóris onde ela começou a se tocar, sorrir fraco olhando em seus olhos. Cansado de fazer amorzinho, me afastei um pouco e segurei suas duas pernas por trás das coxas erguendo-as e abrindo totalmente pra mim, acelerando o ritmo das entocadas, ouvindo seu grito conforme ela estremecia embaixo de mim.
Puxei seus braços os colocando em volta do meu pescoço.
— Segura em mim. — Sem retrucar ela obedeceu e eu a ergui sem sair de dentro dela, apertando minhas mãos em sua bunda saindo do banheiro. Se apertando contra mim enquanto a levava para a cama ela não perdeu a oportunidade.
— Não é só pau do velho que tá em dia. — Debochou me fazendo arquear a sobrancelha.
— Ah, é? — Antes de joga-la contra a cama, afrouxei o aperto do seu corpo fazendo com que ela descesse um pouco mais sobre meu pau, sentindo-o tocar mais fundo o que fez seu corpo tremer arrancando um gemido manhoso da sua garganta.
Deitei com ela na cama e apertei seu quadril, começando a meter forte em um ritmo acelerado. O som do nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, a sua buceta molhada contra o meu pau, quanto da cama batendo na parede e nossos gemidos.
— Mãos pra cima, agora. — Falei quando ela tentou se afastar. — To mandando. — rosnei passando os dedos pela sua buceta, separando seus lábios e segurando seu clitóris a centímetros do meu pau que saia e entrava dela.
Comecei a massagear em movimentos circulares no mesmo ritmo das estocadas vendo ela se entregando ao orgasmo que a invadia.
— Quem tá fodendo a sua buceta sou eu ... — Resmunguei com dificuldade, dando agora estocadas fundas e fortes. — Não me desobedece... — Murmurei quando sua mão segurou meu pescoço com força e suas costas arqueava embaixo de mim.
A respiração ficou ainda mais pesada, sua buceta não parava de me apertar e eu já sentia que estava perto tanto quanto ela.
Sai de dentro dela de uma vez vendo seus olhos se abrirem.
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Contramão
FanfictionEu te proponho o que há de bom, aquela melhor onda Hoje eu quero te ver, então me diz onde você tá ...