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Algo começou a crescer dentro de mim, sentia minha temperatura aumentar, meu coração bater em um ritmo totalmente desacelerado e aquela sensação do corpo inteiro se acender com seu toque.

Me matando de ansiedade, ele desvia o foco dos meus peitos voltando a beijar meu pescoço, subindo até encontrar minha boca novamente. Ao mesmo tempo em que sua língua encontra a minha, suas mãos descem até minha cintura me puxando forte contra seu corpo me levando a esquecer do meu próprio nome ao sentir o volume da sua ereção.

A saudades estava ali, exposta em cada toque, na sede do beijo.

Suas mãos vasculhavam meu corpo e focando nos meus pontos fracos, onde ele sempre soube como, onde e o que fazer. Ninguém é capaz de me desmontar por inteira tão rapidamente como ele faz, com desejo e exalando total controle sobre meu corpo, intensificando cada um dos meus sentidos.

Sinto uma das suas mãos finalmente subir de encontro a um dos meus peitos fazendo uma pinça entre dois dedos e apertar meu mamilo com força, me fazendo gemer mais uma vez contra sua boca.

— O Théo ... — Digo com a respiração totalmente descompassada quando sua boca vem de encontro ao outro peito descoberto, jogo a cabeça para trás sentindo sua língua circular lentamente minha pele enquanto ele reversa entre mordidas e chupões. — Filipe ... — Um fiasco de voz escapa da minha boca enquanto levo minhas mãos até seu cabelo recém cortado.

— Ele não vai acordar. — Resmunga tirando o foco dos meus peitos levando as mãos até o resto do tecido do vestido preso na minha cintura.

Sem muita paciência ele puxa com tudo tirando de uma vez me deixando completamente exposta sobre seus olhos, coberta apenas por uma micro calcinha branca de renda.

Um sorriso surge no canto dos seus lábios ao mesmo tempo em que me comia com os olhos. Aproveitando o momento de luxuria me apresso a arrancar de vez a calcinha que já estava úmida atraindo toda sua atenção aos meus movimentos quando por fim jogo o pedaço de pano em cima dele que foca especificamente no meio das minhas pernas quando faço questão de abri-las sobre seu campo de visão.

Sorrio quando ele engole seco e leva a mão até o membro já completamente marcado no tecido do calção. Apoio os cotovelos em cima da mesa erguendo um pouco o corpo assistindo seu pau crescer e ficar cada vez mais duro. Sabendo que estou sendo observada decido provocar, passando a mão pelo meu corpo.

Primeiro pelo maxilar, descendo lentamente pelo meu pescoço até meus peitos, apertando com força enquanto puxo o ar pela boca. Continuo lentamente descendo pela barriga, sem desviar meus olhos dos seus em momento algum. Sabendo exatamente como me incentivar a continuar, observo quando ele começa a passar a língua de um lado pelo outro sobre seus lábios me devorando sem ao menos me tocar.

Foco meus olhos na sua língua imaginando o exato momento em que ela vai me tocar, ao mesmo tempo em que desço minha mão até minha buceta completamente molhada. Pressiono meu clitóris quando ele morde o lábio inferior perdendo a paciência e se aproximando de volta segurando minha mão me impedindo de continuar.

— Tá achando que vai fazer isso sozinha? — Sorrio fraco sentindo meu corpo ferver pela forma em que ele me olha.

Suspiro quando o vejo se abaixar sem desviar o olhar de mim.

— Primeiro ... — Beija a parte de dentro da minha coxa me obrigando a fechar os olhos. — Vou te fuder com minha língua... — Passa para o outro lado fazendo a mesma coisa, porém, agora um pouco mais perto da virilha, me deixando ainda mais molhada. — Depois, vou te fuder todinha com meu pau. — Por fim, sinto sua boca encaixada na minha buceta.

Primeiro sua língua começa calma, em movimentos de cima a baixo várias vezes, até que meu clitóris estivesse inchado o bastante para que ele começasse a chupar de forma intensa fazendo todo meu corpo tremer cada vez que ele sugava com pressão, me torturando.

Quando menos espero ele pressiona com a língua me fazendo soltar um gemido alto, tento levar a mão até a boca na tentativa de abafar mas ele me impede prendendo meus braços do lado do meu corpo me levando a arquear as costas jogando a cabeça para trás sentindo minhas coxas tremendo.

— Porra ... — Resmungo rebolando sobre sua boca querendo senti-lo mais fundo e assim ele fez, me pegando de surpresa quando sua língua me invade, entrando e saindo e voltando ao ponto onde ele sabia que era o meu fracasso.

Não conseguir me controlar e gozei na sua boca, gemendo alto tentando fechar minhas pernas sentindo seu tapa forte me impedindo, enquanto sentia tudo de uma forma extremamente intensa ainda sentindo sua língua me explorar por completa, em volta do meu clitóris, descendo até minha abertura, sugando tudo de mim.

Sem ar, sem forças, com o coração prestes a sair pela boca me mantenho de olhos fechados sorrindo quando ele sobe beijando da minha barriga até minha boca.

— Essa buceta sempre vai ser minha ... — Sinto sua mão segurar meu queixo me obrigando abrir os olhos encontrando os seus em um tom mais claro junto com sua boca bem desenhada. — Tá ouvindo? — Sorrio confirmando com a cabeça embebecida pelo seu instinto dominador. — Só quem vai chupar e fuder ela sou eu, entendeu?

Mordo o lábio inferior sorrindo confirmando.

Agarro seu pescoço chupando seu lábio inferior sentindo meu gosto e meu cheiro sobre ele, me deixando com mais vontade ainda de tê-lo dentro de mim, gozando por minha causa, chamando meu nome enquanto me come.

— Saudades de te ter assim ... — Sussurro olhando em seus olhos descendo a mão até sua bermuda abrindo o botão e colocando minha mão pra dentro sentindo por cima da cueca sentindo seu pau pulsar em resposta ao meu toque.

Sorrio enquanto ele me observa de cima, empurro um pouco seu corpo conseguindo descer da mesa ficando de frente pra ele que se encosta sobre a madeira. Me livro das únicas peças de roupas sobre seu corpo focando minha atenção a entrada das suas virilhas em formato de v bem marcadas, que sempre me roubaram o ar.

Me ajoelho na sua frente vendo seus olhos se fechar quando minha boca vai de contato com sua pele quente a centímetros de distância de todo seu cumprimento. Passo a língua bem devagar descendo em direção ao seu pau entre minhas mãos o sentindo quente e duro.

Sua reação é segurar a extremidade da mesa enquanto respira fundo, até não se aguentar e enfiar a mão por entre os fios do meu cabelo.

Brinco com a língua passando de um lado para o outro sem ir diretamente a o que ele espera, me afasto um pouco vendo seus olhos se abrirem e seu maxilar travar.

— Manuella ... — Rosna impaciente com meu joguinho.

— O que ? — Provoco levando a boca por baixo da extenção do seu pau, chupando com pressão em um lugar estratégico, fazendo ele soltar um palavrão puxando meu cabelo com força.

— Me chupa, logo ... — Murmura impaciente o que me faz sorrir, obedecendo e envolvendo seu pau por completo com minha boca até onde consigo, indo e voltando.

Ele não se segura e geme, me xingando fazendo minha buceta pulsar.

— Me chupa direito, ou eu vou fuder a tua boca até tu não aguentar mas ... — Esbraveja puxando meu cabelo me fazendo parar e sorrir pela impaciência dele.

Sem dizer nada prendo a base do seu membro e começando pela cabecinha, em seguida chupo tudo de uma vez repetindo o mesmo movimento algumas vezes até ele sentir suas pernas tensionarem e ele me puxar de volta pra cima se virando e me colocando de quatro na mesa.

— É pra maltratar, né? — Jogo o cabelo pro lado olhando por cima do ombro pra ele que solta um tapa forte sobre minha bunda me fazendo segurar com força na ponta da mesa.

ContramãoOnde histórias criam vida. Descubra agora