Pablo Gavi:
Eu não sabia o que aquela garota me causava, mas eu sabia que eu precisava ter algum tipo de posse sobre ela, que ela fosse somente minha, nem eu entendia minha mente mais, isso nunca havia acontecido. Porém, eu sabia que era necessário tê-la, por mais gay que isso estivesse sendo e por mais que isso não combinasse comigo.
Eu odiava aquela garota, mas eu também a queria, eu poderia mata-lá, mas eu também poderia salva-la. Eu não estava me reconhecendo, um dia os garotos me zoaram dizendo que eu estava apaixonado e eu apenas ri, pois nunca me apaixono, então isso está fora de cogitação. Pablo Gavira não se apaixona e também não é de ninguém. Tanto que agora ela é minha, mas eu continuo na minha vidinha de vagabundo, sendo do mundo e não tendo compromisso nenhum.
Eu a tenho, mas ela, ela não me tem. Todos sabem que eu sou uma pessoa ambiciosa, se não consigo o que quero, eu sou capaz de explodir o mundo e se a Lana está achando que isso é brincadeira, bom, ela está muito enganada.
Ela não pode fugir, caso contrário... Eu estou disposto a mata-la, a mostrar meu verdadeiro eu, enquanto eu vejo seu sangue escorrer, mas se ela cooperar, melhor ainda, não vou ter tanto trabalho.Porém só tem um detalhe: estamos falando de Lana Martínez, a garota mais difícil que eu já conheci em minha vida e geralmente, garotas não são difíceis para mim, então eu sabia que as coisas não seriam fáceis sobre o fato de ter posse sobre ela. Mas eu teria... Eu tenho...
Eu nunca amei ninguém, e não seria agora que isso aconteceria, nunca fui de ninguém, já quebrei inúmeros corações... Por que eu mudaria?
Acontece que, aquela puta é irresistível, eu nunca me vi perdido assim por alguém, principalmente por uma adolescentizinha sendo que eu tinha várias gostosonas bem mais experientes aos meus pés, mas Lana, ah Lana.... Droga Gavira, larga de viadagem, a garota nem é tudo isso... Sim, ela é, e muito mais.
Eu tinha necessidade de tê-la somente para mim, sem precisar ser somente dela, eu queria ser o único a poder foder ela, eu não queria que mais ninguém encostasse nela, por mais que apenas eu já tivesse a levado ao mar intenso de prazer, e eu queria que continuasse assim, ela somente minha... Somente minha.
Me chamam de possessivo, essa sempre foi a minha fama... E talvez, sempre será. Pena que a pequena Lana foi ingênua, até eu tenho pena dela por ter se envolvido comigo...
Larguei o carro na garagem e subi, entrei em meu maravilhoso apartamento e fui direto para o meu quarto, onde o cheiro dela, misturado com o meu, pairava... Suguei aquele ar pra mim e fui para o banheiro, eu precisava de um banho.. e mais do que isso, eu precisava dela sendo somente minha.
Lana Martínez:
Entrei naquela porcaria de casa, quase derrubando tudo, como é que eu pude deixar me envolver por aquele garoto? Me diz. Eu fui uma idiota e agora seria uma marionete. Por que essas merdas só acontecem comigo? Por que ele é assim? Meu Deus.
Fui para o banho e aquele foi considerado o banho mais demorado da minha vida, um banho perdido em pensamentos e tentativas de tirar seu perfume do meu corpo, e parecia impossível, seu cheiro havia grudado em mim.
Eu o odeio, simplesmente o odeio. O máximo que tinha que acontecer, era ser só uma noite com ele para salvar meu "amigo" o que eu me arrependo totalmente. Deveria ter deixado o Bellingham morrer, se eu não tivesse me metido nesses troços babacas de gangues eu não estaria nessa situação, sendo de alguém que não é meu, e eu conhecia Gavi, se eu relutasse, ele me mataria apenas.
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Possessivo - Pablo Gavira
Fanfic"Você é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha." - Pablo Gavira E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele, não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo, isso estivesse v...