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Pablo Gavira:

A campainha tocou. Abri a porta e Gabriela estava lá com seu típico sorriso de vadia, ela estava apenas com um top que mostrava toda a extensão de sua barriga e um shorts jeans apertado que mostrava a maior parte de suas coxas, meu olhar fixou-se no corpo dela e mesmo assim, eu preferia o corpo de Lana.

— Então você veio mesmo. — Falei e sorri.

— Eu disse que viria. — Ela disse entrando e checando o ambiente. — Você mora muito bem. — Ela disse.

— É eu sei, mas e aí, vamos direto ao assunto? —Falei me aproximando dela, ela deu uma leve gargalhada que quase detonou minha audição.

— Onde é o quarto? — Ela disse e sorriu, a levei pelo meu grande corredor e ela já ia entrar em meu quarto.

— Aí não, gata. — Falei e pisquei para ela, em seguida abri o quarto que vivia trancado. — Aqui. — Falei e ela entrou, logo se atirando na cama, não perdi tempo e fui para cima dela e comecei à beijar seus lábios e por incrível que pareça, Lana não saía da minha cabeça, continuei tentando afastar meus pensamentos, Gabriela me grudou em seu corpo me apertando forte e enroscando suas pernas em mim.

Parei o beijo e me afastei um pouco para poder me livrar de suas roupas, Lana sorria loucamente, espera aí, Lana? Sim, era ela que eu estava vendo, só podia ser efeito das drogas, sacudi a cabeça tentando me livrar daquela visão e Gabriela apareceu novamente, desviei meu olhar dela e tirei seu top numa facilidade sem fim, em seguida tirei seu curto shorts e então ela estava lá, semi nua para mim, a visualizei novamente de cima a baixo e caralho, era Lana novamente, era ela quem eu via deitada ali sorrindo, esperando que eu a enchesse de prazer, fui na onda da minha mente e sorri para ela, em seguida, atacando seus seios e vendo ela dar altos gemidos, olhei novamente em seu rosto e voltei a ver Gabriela, confesso que isso até me desanimou um pouco, caralho, o que estava acontecendo comigo, por um pouco não broxei, mas Pablo Gavira nunca broxava, ele sempre satisfazia muito bem as gatinhas sendo elas quem fossem.

A única coisa que me impedia de foder aquela vadia todinha era sua calcinha ultra pequena, passei minha mão direita em sua intimidade e a puta já estava toda molhadinha, do jeito que o papai gosta. Tirei sua calcinha com os dentes e mordisquei sua intimidade, ouvi um gemido super alto, parecido com o de Lana, parei e olhei rapidamente, era Gabriela quem estava ali, porra Pablo, bem que te falaram para largar as drogas, essa quase overdose te deixou malucão.

Em seguida comecei á ouvir os gemidos de Gabriela mesmo, eu estava voltando ao normal, subi em cima dela e devorei seus lábios novamente, ela fez nossos corpos girarem ficando no comando, em seguida, dei uma camisinha para ela e ela pôs em mim e logo começou à chupar meu pau, fazendo eu ficar louco, eu puxava seus cabelos á estimulando e a puta dava altos sorrisinhos enquanto babava meu amigão todinho.

Ela parou e subiu em cima de mim novamente, sentando no meu pênis e fazendo eu a penetrar, ela dava leves reboladas e eu segurava seu quadril com força, meus olhos estavam fechados, o prazer que eu recebia era enlouquecedor, mas mesmo assim, não era a mesma coisa, logo meus pensamentos estavam em Lana, abri os olhos rapidamente para afastar isso de mim e quando vi, quem estava rebolando em meu pau e dando altos gemidos era ela, continuei a olhando e observando o quanto ela era linda, ainda mais quando estava assim, louca de prazer, sorri e comecei a rebolar junto com ela, Lana me dava seu típico sorriso provocativo que me levava à loucura.

— Goza pra mim, Martínez. — Falei e senti os rebolados pararem em cima de mim, olhei e pude ver Gabriela novamente.

— Martínez? — Ela gritou. — Não acredito que você me chamou pelo apelido daquela garota. — Ela disse e eu a olhava sem saber o que fazer, nem eu tinha entendido o porquê eu havia a chamado assim, por alguns segundos, era Lana quem estava ali, em cima de mim. Caralho, aquilo era alucinação.

— Você ouviu errado. — Falei. — Continua. —Fui rude.

— Vou te mostrar que eu sou muito melhor que essa garota. — Gabriela disse e eu concordei mesmo sabendo que era impossível. Ela começou a rebolar novamente, dessa vez, bem mais rápido, fazendo eu dar um gemido em seguida, gozamos, ela caiu em cima de mim e eu meio que a empurrei para o lado fazendo a cair do outro lado da cama.

Fixei meu olhar no teto e de repente todos os momentos meus e de Lana juntos começaram à vir à tona, eu já não controlava mais minha mente, quem fazia isso, era ela.

Possessivo - Pablo GaviraOnde histórias criam vida. Descubra agora