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Lana Martínez:

— Ah, cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? — Falei e Gavi riu.

— Romantismo? — Ele perguntou. — Ah, o romantismo está aqui. — Ele disse apontando para sua parte íntima e eu revirei os olhos. Gavi continuava o mesmo.

Eu estava muito feliz, nunca imaginara que um dia Pablo Gavira seria meu, para mim isso era praticamente impossível, porém agora Gavira estava ali, disposto à ser meu, somente meu. Eu mal conseguia acreditar. E por mais que eu tentasse me fazer de difícil, eu não era nenhuma santa, também estava ansiando por um bom sexo com Gavi.

— Como você é impróprio, Gavira. — Semicerrei os olhos e ele deu uma risadinha que me deixou louca e quando dei-me conta, nós estávamos nos beijando loucamente indo à caminho de seu quarto.

Gavira jogou-me em sua cama e subiu em cima de mim praticamente me devorando, ele dava fortes chupões em meu pescoço, arrancando gemidos meus, eu sentia falta disso, eu sentia falta de seu corpo junto ao meu, eu sentia falta dele dentro de mim me levando ao paraíso de tanto prazer.

— Eu te amo. — Ouvi Gavi sussurrar entre o nosso beijo quente e intenso e em seguida eu já estava sem minha blusa.

— Ah, droga. — Falei e ele parou tudo me olhando.

— O que foi? — Arqueou as sobrancelhas.

— É que você quase sempre está sem camisa quando nós transamos e eu gostaria de poder tirá-la. — Falei fazendo biquinho e Gavira revirou os olhos.

— Você não quer que eu coloque uma camisa apenas para você tirar, né?

— Sim. — Tentei dar um sorriso persuasivo.

— Porra, Lana, não acredito que você vai atrapalhar porque quer que eu coloque uma camiseta para você poder tirar. — Ele disse. — Caralho, olha a louca por quem eu me apaixonei. — Ele murmurou bravo e eu ri, logo ele pegou uma camiseta qualquer e vestiu, confesso que nem eu me entendia. — Podemos continuar agora? — Ele perguntou depois de colocar a camiseta.

— Não, sua camiseta está do lado do avesso. — Confesso que por dentro eu estava rindo.

— Porra, Lana, vai começar com suas idiotices?

— Mas eu nunca parei elas. — Rebati e Gavi tirou a camisa novamente colocando-a do lado certo.

— E agora, porra? Posso te foder?

— Foder não, fazer sexo comigo, não sou suas vadias, sou sua namorada agora. — Disse simples.

— Tá, Lana. Posso fazer sexo com você agora? — Ele pediu tentando não ficar irritado.

— Claro, por que não? — Pisquei para ele que logo deu seu maravilhoso sorriso safado, em seguida puxei-o pelo cós de sua calça o fazendo cair em cima de mim na cama e então, o fogo começou novamente.

Tirei a camisa de Gavira do jeito que eu queria e dei uma risada de leve ao lembrar que eu havia o feito colocar a camisa apenas para eu poder tirá-la, em seguia fiz um movimento para poder ficar no comando, foi difícil, pois Gavira era forte.

Gavi estava deitado ali apenas para mim, mordi os lábios e caí de boca em seu abdômen, o beijando de cima a baixo, de baixo a cima, dei uma olhada de relance e seu volume já era bem visível. Lambuzei o corpo de Gavira inteirinho deixando ele entalado de tanta excitação, aliás, eu estava na mesma, pois Gavira falava coisas que estavam me levando à total loucura. Subi até seu pescoço e comecei á beijá-lo, deixando fortes manchas avermelhadas, eu tinha aquela corpo delicioso todinho para mim, eu deveria aproveitar, certo? Em seguida, achei sua boca, a sugando todinha para mim, vi Gavi dar um sorriso durante o beijo.

Possessivo - Pablo GaviraOnde histórias criam vida. Descubra agora