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Pablo Gavira:

Lana deu um jeito de levar sua mão até o fecho de minha calça e apertar meu volume com delicadeza, fazendo eu dar um leve gemido rouco, o carro passou por um buraco fazendo ela quicar em cima de mim sem querer e em seguida, eu já estava completamente duro e necessitando penetrá-la.

— Eu te amo, Gavira. — Ela sussurrou em meu ouvido. — Muito. — A tirei de meu colo, deixando-a de frente para mim, levantei seu vestido até um pouco mais acima de sua cintura e sua calcinha era sexy, não vi muito bem, pois logo eu já havia tirado deixando sua intimidade nua.

Em seguida, abaixei minhas calças até meus pés, deixando meu membro ereto completamente de fora, peguei uma camisinha rapidamente em minha carteira e coloquei, puxei Lana a fazendo sentar novamente, dessa vez, a penetrei.

Ela tombou sua cabeça para trás enquanto rebolava no meu pau, nós dois segurávamos a voz para manter silêncio e não assustar o panaca do motorista, ainda bem que havia um bagulho que impedia de ele nos ver. Lana continuava rebolando e logo se inclinou para frente afim de beijar meu pescoço, ela me grudou um chupão que com certeza ficou uma marca bem visível, mas nem me importei, ela sempre fazia isso.

Eu queria chupar, morder, beijar seus seios, mas aquela droga de vestido estava me impedindo, eu precisava tirá-lo, mas sei que Lana não deixaria, foder com roupa não era muito bom, mas o jeito que ela quicava no meu pau era ótimo. Gozamos.

— Olha as coisas que você me leva à fazer, Pablo
Gavira. — Ela riu saindo de cima de mim e vestindo sua peça intima, arrumou seu vestido, ajeitou seu cabelo e sentou-se ao meu lado meio cansada. Eu tirei a camisinha e a joguei pela janela, sim, eu fiz isso. Levantei-me, puxei minhas calças e fechei meu cinto. Dei uma arrumada na camisa e sentei-me ao lado dela, como se nada tivesse acontecido.

— Eu te amo. — Sussurrei em seu ouvido. — Nunca vou te deixar.

— Promete? — Ela perguntou.

— Eu poderia apanhar de seu pai, mas eu nunca desistira de você. — Falei. Logo a limousine estacionou.

— Chegamos. — O motorista abriu a porta e ajudou Lana à descer, eu desci logo atrás e em seguida, peguei sua mão. — Bom jantar. — Ele sorri e eu apenas assenti com a  cabeça, Lana já disse obrigada e quase beijou o motorista.

— Vocês tem uma reserva? — Um cara perguntou ao chegarmos ao restaurante, mas antes deu uma boa olhada para os peitos de Lana.

— Sim e isso não tem nada haver com os peitos da minha garota. — Falei e o cara ficou sem graça.

— É... nome? — Ele desviou o assunto.

— Pablo Gavira...

— E Lana Gavira? — O cara disse e Lana me olhou rapidamente, sorri e dei de ombros, só estava alimentando meu sonho de que um dia ela fosse uma Gavira. Ela sorriu e balançou a cabeça negativamente.

— Sim, isso mesmo. — Falei para o cara.

— Venham comigo. — Ele nos levou até uma mesa para dois que havia no fundo do restaurante, quando passávamos muitos casais velhos nos olhavam, como se fossemos muito novos para estar no poder daquele jeito. Puxei a cadeira para que Lana pudesse sentar, aquela coisa brega que fazem nos filmes, ela sorriu e sentou-se, em seguida, sentei de frente para ela e fiquei a olhando por um tempo, ela era perfeita.

— O que houve? — Ela ficou meio envergonhada.

— Só estou apreciando sua beleza. — Falei e sorri.

— Milagre você apreciar a minha beleza ao invés da sua. — Ela implicou e eu fiz uma bolinha de guardanapo e joguei nela. — Vamos tentar manter a classe. — Ela disse rindo. — O tiozinho da esquerda está nos olhando.

Possessivo - Pablo GaviraOnde histórias criam vida. Descubra agora