Não queira me conhecer

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• Matheus Narrando •

Patrícia me empurrou na cama e subiu sobre mim rebolando em meu colo.

A todo momento eu repetia em minha cabeça, as seguintes palavras:

"Se controla, Matheus! Se controla!"

Que a verdade seja dita, a Patrícia é uma das mulheres mais gostosas do morro.

— Patrícia, sai de cima de mim! — peço educadamente.

— Qual foi amor? Você sempre gostou, nunca negou uma noite de sexo... — diz beijando meu pescoço.

Puta que pariu.

— Agora eu realmente não posso, eu tô com outra pessoa... — argumento.

— Ah, você amarrado? Isso é uma coisa histórica mesmo... — diz rindo — Ninguém vai saber Matheus, isso vai ficar apenas entre eu e você, você e eu. Pelo menos uma despedida né?!

Uma despedida, não seria errado. Seria?

Patrícia se levantou e tirou o restante da lingerie, ficando totalmente nua em minha frente.

Novamente, Patrícia subiu em cima de mim e ficou rebolando sobre meu pau, que já estava acordado.

— É sério, eu não posso...

— Você pode! — diz abrindo minha calça e tirando meu pau pra fora chupando o mesmo.

Caralho, que gostoso!

— Pa-patricia — digo entre gemidos.

— Relaxa neném, ninguém vai saber apenas eu e você. Eu sei que você quer. — diz beijando meu pescoço.

Sem muita enrolação peguei a Patrícia no colo e a joguei na cama subindo em cima dela.

— O que acontece aqui, morre aqui! — digo tirando o restante da minha roupa.

Sem demorar, começo penetrar forte nela.

— Isso — diz gemendo — Mais forte Matheus, mais forte!

Rapidamente chegamos ao nosso orgasmo juntos.

— Pode ir! — digo vestindo minha cueca.

— Ah Matheus, vamos dormir juntinhos hoje, nossa despedida, esqueceu?

Como eu estava muito cansado ignorei essa louca e deitei caindo no sono logo em seguida.

• Jéssica Narrando •

Acordo quebrada de cansaço, saímos da festa era quase 7:00 da manhã.

Resultado: Eu estou cansada!

Levanto dá cama, contra a minha vontade, e pego meu celular para olhar a hora: 14:30.

Vou pro banheiro tomar um banho, pra relaxar.

Enquanto a banheira está enchendo, me deito novamente, até que a porta do meu quarto é aberta bruscamente.