Morro do Horizonte.

56

Joene 🌻

1 mês depois.

Minha cabeça parecia que ia explodir com tanta informação. Eithan estava em coma, nesse último mês foi difícil. Porém conseguimos transferir ele para um hospital particular que o Adam ajudava a manter em pé, depois que os meninos descobriram sobre o passado deles ficaram bem próximos.

Minha situação com Yan? Graças a Deus muito bem, eu estou na minha casa com Patrick e nos fins de semana que Yan não está sobrecarregado ele passa com o pai.

Olhei para minha cama me lembrando dá noite passada e sorrir.

— Lembrando do que? — Adam me perguntou, enquanto me abraçava por trás e eu sorrir.
— De como você é maravilhoso. — Virei para ele e selei nossos lábios.

Flash Back On

Yan havia acabado de vir buscar Patrick, meu menino estava tão ansioso para ver o pai e isso me doía o coração pois tinha medo que algo pudesse acontecer com Yan.

— Se liga em, tô de olho em você cunhada. — Patrick me deu um último beijo e eles foram realmente embora e eu rir. Ver Adam e Yan juntos era cômico, pois as meninas babavam.  E eles nem se acham né? Conheci um lado brincalhão de Yan que ninguém conhecia a não ser eu e Adam e Gael.

A porta se abriu aparecendo um Deus grego na minha frente, literalmente ele era tudo de bom e o sonho de qualquer menina. A diferença deles eram bem notáveis, Adam era um pouco mais alto que Yan e tinha uma cicatriz bem pequena em cima da sombrancelha. Ele sorriu e se aproximou de mim, me enchendo de beijos.

— Desculpa a demora morena, você sabe né? Yan — Ele revirou os olhos e rimos juntos.
— Ele passou aqui para buscar o Patrick e disse que estava de olho em mim. Me explica? — Adam ficou com as bochechas vermelhas e eu rir. — Vergonha amor? — Disse provocando ele.
— Cala boca vai Joene, notícias do Eithan? — Respirei fundo.
— Ainda não conversei com a minha mãe ainda, mas né. — Disse triste, ele beijou o topo de minha testa. — Mas me fala Adam, e a procura de sua mãe?
— Está indo né morena — ele respirou fundo. — Mas não vim aqui para falar disso, vim aqui pra namorar.

Ele me pegou no colo e trancou a porta da casa depois me levando para o meu quarto, nos beijávamos como se fosse o nosso último beijo. Ele me deitou na cama e eu respirei fundo ao ver ele trancando a porta, ele virou pra mim e eu sorrir.

Ele deitou por cima de mim e iniciamos um beijo calmo, ele alisava todas as partes do meu corpo. E eu sofri entre o beijo.

Levantei e sorrir, virei as costas para pegar a camisinha que estava no criado mudo e vi o flash e olhei pra ele negando com a cabeça.

— Que foi? Não posso registrar o quanto a minha mulher é linda? — Ele me puxou novamente para ele e sorriu selando nossos lábios.