Cap 41

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Noah Urrea

Simplesmente não conseguia parar de sorrir. Nunca fui muito durão, mas Sina me deixou um bobão, um bobão apaixonado.

Sorria olhando para ela, sorria olhando a aliança em seu dedo, sorria a todo momento. Acho que não poderia estar mais feliz.

- Por que está sorrindo?- Sina pergunta fazendo desenhos imaginários em meu abdômen.

- Porque não sorrir?- devolvo a questão.

- Bem pensado, Urrea- diz me dando um selinho.

- Já disse o quanto está linda hoje e sempre?

- Acho que umas cinco vezes já, mas não me importo de ouvir novamente- ela sorri.

- Está linda e perfeita, amor- a coloco do meu lado e fico por cima dela.

- Você também está, amor- meu coração acelera só de ouvir a última palavra.

Coloquei uma das mãos em sua cintura e puxei seu quadril para cima, deixando nosso contato mais próximos. A boca avermelhada e carnudos de Sina estava entreaberta, indicando para beija-la, e assim o fiz.

Seus lábios tem um sabor doce mas a atitude é picante. Sina me beija com desejo e paixão, fazendo meu amigão dar sinal de vida.

Quando o ar fez falta, desci os beijos para seu pescoço, fazendo ela suspirar. Cheguei até sua clavícula e decidi que era a hora de parar, pelo menos por enquanto.

Pretendia voltar a beijar seus lábios deliciosos, mas o toque do celular de Sina nos impediu. Ela bufou e atendeu a chamada.

- Oi mãe, tá tudo bem sim- sua voz quase vacilou quando voltei a beijar seu pescoço.

- Ah, sabe como ele é- ela sorri ladino- Sim, é bem idiota- sabia que estava falando de mim, então mordi seu pescoço sensualmente, o que fez Sina morder os lábios para segurar um gemido.

- Ok mãe, vamos estar esperando- sua respiração se torna pesada quando aperto sua coxa.

- Beijo, te amo- Sina desligou as chamada e eu a olhei com a cara mais inocente possível.
- O que ela queria?- pergunto sorrindo.

- Você joga baixo, Urrea- Sina aproveita minha distração para me deixar embaixo dela- Bom que sei fazer isso também- uau, nunca me beijou dessa forma- Mas isso não será agora, nossos pais chegam em 30 minutos

- Que malvada, amor- faço um biquinho triste.

- Sim, eu sou- diz levantando- temos que arrumar as coisas antes que eles cheguem.

- Vamos continuar depois?- pergunto apoiado em meus cotovelos.

- Talvez- Sina se vira e sai rebolando. Deus me ajude.

ana

𝑴𝒚 𝑵𝒆𝒘 𝑩𝒓𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora