Capitulo 89

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Everton tinha montado uma pequena tenda perto da água, colocou um pano grosso no chão, travesseiros e lençol branco. Eles entram na água e começam a brincar igual duas crianças. Após um tempo eles saem e se enxugam, sentam nas pedras e admiram o pôr do sol. Eles ficam abraçados.

Mara: Que momento lindo, eu amo esses momentos com você, me faz feliz demais, porém os problemas...

Everton: Ei( ele segura o rosto dela com as duas mãos a fazendo olhar para ele) Vamos esquecer tudo, aqui é só você e eu, nós dois, vamos aproveitar muito por que não sabemos quando vamos nos ver de novo!

Mara: Então vamos para de falar e aproveitar de verdade!. Ela o beija, pedindo espaço com a língua, ele a puxa pela cintura para mais perto de si, os dois levantam e vão para dentro da tenda, deitam e já vão se beijando, ele passa as mãos pelo corpo dela, nas pernas subindo para a cintura da mulher, deslizou para as costas dela abrindo o sutiã, deixou cair.  O homem começou a chupar os seios dela, Maraisa soltava leves gemidos, sentiu sua intimidade molhar, enquanto ele fazia o ato ela acariciava os cabelos dele. Everton parou e aproximou seu rosto do pescoço dela.

Everton: Você é tão cheirosa!. Ele sentou-se e tirou a calcinha dela, sem perder tempo ele já começa a fazer um oral nela, que a fez gemer mais alto. Logo ele começa a penetrar nela, deitou sobre ela, sentindo o perfume da mulher, Maraisa gemia no ouvido dele. Everton parou, a colocou de bruços e penetrou ainda na intimidade dela, Maraisa soltou um gemidos acompanhado de mordidas no lábio inferior sentindo o gosto do momento, puxou os lençóis sentindo seu orgasmo finalmente chegar, mas ela ainda estava sedenta, se animou ao perceber que ele ainda não tinha gozado. Ele parou, ela ficou de joelhos a altura dele e o beijou puxando o lábio inferior do homem, ele segurava o bumbum dela.

Mara: Ainda não terminou!. Ela empurrou ele no chão, subiu encima dele e começou os movimentos, ela continuava gemendo, mordia o lábio inferior, jogava a cabeça para trás enquanto continuava com os movimentos de sobe e desce. Everton estava chegando em seu orgasmo, vendo sua namorada tão linda. Ele chega em seu ápice, ela continuava, até que cansou e deitou ao lado dele puxando o lençol e cobrindo eles. As respirações ofegantes, Everton puxou ela para perto de si, abraçou a mulher e beijou na testa dela, em seguida ficou fazendo carícias nos fios negros.

Everton: Eu te amo, nunca se esqueça disso!

Mara: Eu não vou esquecer, eu te amo também, nunca pensei que eu fosse encontrar alguém tão completo que me faria tão bem como você!

Everton: Ah outra coisa, não se esqueça de mim tá?

Mara: Como assim?

Everton: Para você me mandar mensagem, ligar, quando tiver desocupada claro, eu percebi que eu que sempre estou atrás de você, ligo, vou na sua casa....

Mara: Desculpa amor(ela rir) é que sou tão acostumada a viver sozinha, a não dá satisfação do que eu faço pra ninguém, acabo que não mando mensagem, mas assim, eu penso em você, em nossos momentos, mas como eu sempre estou fazendo alguma coisa eu não paro para te mandar mensagem ou ligar, mas isso também não quer dizer que eu não goste de você!

Everton: Eu sei, mas só estou pedindo que você fique mais atenta quanto a isso!

Mara: Tá bom amor, prometo que vou mudar isso!

Everton: Eu vou continuar ligando para você, não vou mandar mensagem por que você sabe como eu sou, não gosto de ficar batendo papo por mensagem, eu prefiro pessoalmente, mas como vamos está longe pelo menos vamos conversar por ligação!

Mara: Claro, meu fazendeiro!. Ela sorri meigo para ele, ele se derrete de amor e a beija. Já estava escurecendo.

Mara: Precisamos ir, tenho que está em casa antes das 7(ela diz se sentando e já colocando suas roupas) Everton, quero te pedir um favor!

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