Capítulo 126

277 28 10
                                    


Maraisa até tentou se soltar dele, mas seus braços fortes a prenderam contra seu corpo quente, um braço se envolvia na cintura dela, enquanto a mão esquerda dele segurava com firmeza a nuca de Maraisa, o beijo parecia reconctar um amor que parecia ter se perdido, o beijo quente fez a pele arrepiar, o homem tira os longos cabelos negro da mulher para trás e olha nos olhos, nesse momento ela não era mais a Maraisa cantora, não era Maraisa durona, de temperamento forte, ao olhar nos olhos dele ela se sentia apenas uma menina carente que precisava do seu amor, e nada mais. Ele segura no rosto dela com as mãos, ela o abraça pela cintura, o fogo entre os dois reascendeu, os corpos quentes pediam por sexo, Maraisa sentiu-se ficar molhada ao receber o toque de seu homem em seu clitoris, ela respirou fundo e soltou um leve gemidos, ainda de olhos fechados, Everton morde o pescoço dela de leve, passa a lingua, o homem a coloca sentada na cama, tira a blusa e o sutiã, se ajoelha em frente a mulher e pôs os seios dela na boca, Maraisa joga a cabeça para trás se rendendo ao momento, Everton sabia muito bem os pontos de prazer dela e fazia isso muito bem feito. Logo ele deita ela e tira o restante das peças de roupas dela, se posiciona entre as pernas da mulher,se abaixou e começou com alguns beijos e chupões nas partes inferiores das coxas dela, Maraisa estava sedenta pela boca dele, queria senti-lo o quanto antes, até que sem ela esperar ele passa a lingua no clitoris dela, Maraisa sentiu o corpo estremecer ao senti a lingua quente do homem a explorar. Everton abriu a boca e começou o serviço bem feito, saiu espalhando a lubrificação por toda a vulva como se fosse mel. um oral que fazia Maraisa gemer de tanto prazer, remexendo seu quadril para ajudar a garantir ainda mais prazer, ficando ainda mais olhada e Everton trabalhando com a boca sem qualquer pudor. Conforme ele avançava, ela envolvia os cabelos dele em suas mãos, clamando por mais, trazendo seu desejo, se rendendo ao homem, Maraisa goza. Everton levanta, sorri para ela, Maraisa levanta e o derruba na cama, ele já estava sem roupas também. Maraisa sobe encima dele, mas ainda sem penetração, ela dá uma leve mordida na orelha dele, deixa alguns beijos no pescoço do homem o que deixa ele arrepiado.  Maraisa vai descendo seus beijos pelo corpo do homem até chegar no membro dele que já estava bem ereto dentro da cueca, ela olhou para ele com cara de safada, abaixou a peça, segurou e fez movimentos de sobe e desce com a mão, Everton fecha os olhos e se entrega ao momento, a mulher coloca o membro na boca e faz movimentos que deixa ele louco de tesão. Everton estava  perto de chegar em seu ponto alto, Maraisa sobe encima dele e senta, deixando ele ainda mais sedento por ela, o hmem segura na cintura dela ajudando-a ir mais fundo. Os gemidos se misturavam, o suor descendo nas costas dela, grudando os fios negros, ela levantando a cabeça enquanto consegue encontrar uma posição perfeita para estimular ainda mais seu clitóris, sentindo o prazer explodir em si. Everton já não conseguia se segurar ao ver a mulher da sua vida se entregando tanto assim, todos os medos e incertezas tinha passado, ao ve-la assim, encima dele, buscando e entregando prazer. Maraísa solta um gemido logo após gozar, ela sai de cima dele, ele fica de joelhos e volta a beija-la, põe ela de quatro, segura nos cabelos da mulher, penetra devagar e depois vai aumentando a intensidade, rápido, no enorme quarto só se podia ouvir os gemidos e o choque dos corpos. Foi como uma explosão de sensações, Maraísa chegando em seu ápice primeiro, Everton chegando também segundos depois. Os dois deitam na cama, tentando recuperar o fôlego, ela olha para ele e sorri, ele sorri mais feliz ainda, segura no rosto dela e a beija. Levantam e tomam banho juntos, colocam um roupão e vão para a cama, Maraisa liga a TV.

Mara: Podemos conversar um pouco?

Everton: Ah não amor, não vamos estragar esse momento gostoso!. Ele a abraça colocando o rosto no pescoço dela.

Mara: Mas precisamos esclarecer as coisas...

Everton: Já não ficou claro pra você que a única mulher que eu amo é você?

Mara: Claro que ficou, mas eu queria saber uma coisa, Jéssica revelou que mandou me sequestrar como você mesmo disse, mas você acreditou?

Everton: Eu tive um momento de muita fúria, queria levar ela na delegacia no mesmo instante e...

Mara: Eu só quero saber se você acreditou agora ouvindo da boca dela!

Everton: Sim, acreditei sim, ela falou muito certa, orgulhosa, isso me matou, me perdoa meu amor!

Mara: Da próxima vez que eu falar alguma coisa, acredita em mim tá? Por que por mais que eu te ame, eu não vou aceitar ficar do lado de alguém que não confia em mim!

Everton: Tá bom, eu vou acreditar sim!. Os dois ficam abraçados.

Everton: Amanhã mesmo eu vou na delegacia levar as provas para colocar ela na cadeia, eu não queria ter que fazer isso, por ser minha prima, mas a justiça tem que ser feita, agora eu só quero distância dela!.

Dia seguinte
Everton acorda cedo, quis acordar Maraisa mas preferiu deixar ela dormindo já que só nas férias dela ela poderia ter um tempo maior de sono. Ele pega seu carro e volta pra casa, ao entrar já vai direto para o escritório e tranca a porta, pega o gravador que estava em seu bolso e reproduz, ele escuta de novo as palavras de Jéssica, uma lágrima ameaçou cair mas ele se segurou, preferiu ser forte. Ele sai do escritório e vai até seu quarto, Jéssica continuava dormindo, vai até a cozinha, Fátima estava montando a mesa do café da manhã.

Fátima: Oi querido, bom dia!

Everton: Bom dia Fátima, onde está a mamãe?

Fátima: Ainda não saiu do quarto!

Everton: E Jéssica deu muito trabalho?

Fátima: Não, assim que ela deitou já foi logo dormindo!. Ele não falou mais nada, apenas sentou e começou sua refeição. Calado e pensativo ele ficou.

Fátima: O que você tem?

Everton: A partir de hoje as coisas irão mudar!. Ela nem se deu o trabalho de perguntar, já que sabia que ele não iria responder. Ao terminar a refeição, ele pega o carro e sai, indo para a delegacia. Ao chegar ele conversa com o delegado, entrega as provas e volta para casa, ficando no escritório. Mais tarde, Jéssica, Helena e Fátima estavam na mesa já concluindo o café da manhã, quando a campainha toca. Fátima vai atender, dois policiais estavam na porta.

Fátima: O que desejam?

Xx: Procuramos por Jéssica, ela se encontra?

Fátima: Sim, podem entrar!. O homens entram, em segundos as mulheres estavam na sala.

Jéssica: Eu sou a Jéssica, o que querem?

Xx:. Temos um intimado para você comparecer na delegacia!. Eles mostram o papel

Jéssica: Mas porque?

Xx: Você irá conversar com o delegado e entenderá do que se trata!

Jéssica: Tudo bem!

Helena: Ela não vai para lugar nenhum, ela não fez nada!

Jéssica: Calma tia, estou com minha consciência limpa que não fiz nada, e vou mostrar isso para o delegado(ela olha de novo para os policiais) Esperem apenas eu trocar de roupa?

Xx: Tudo bem, mas só tem 5 minutos!. Ela vai até o quarto, troca de roupa rápido e desce, logo é levada pelos policiais. Helena vai até o escritório de Everton e entra sem bater na porta.

Helena: Foi você? É você Everton que fez por onde a polícia vim buscar a Jéssica?

Everton: Mamãe, primeiro, bata na porta antes de entrar, segundo, se a polícia veio buscar ela é por que ela está devendo algo a justiça!. Ela sai sem falar nada. Minutos depois Everton recebe uma ligação para comparecer na delegacia. Em minutos ele chega e já é direcionado para a sala do delegado, Jéssica estava sentada perto da porta, por isso Everton não a viu.

Everton: O que aconteceu?

Xx: As provas que você me entregou não servem...

Everton: Como assim?

Jéssica: Que bonito né Everton, seu covarde, me seduziu, me drogou, para eu te falar coisas que você queria, você me drogou para eu falar que tinha sequestrado a sua namorada, sendo que eu nem tinha como fazer isso!.

Destinos Onde histórias criam vida. Descubra agora