Capitulo 24

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Maraísa sobe encima de Everton, ele já segurava no bumbum dela deslizando suas mãos para a cintura da mulher, o beijo ficava mais quente. O homem deitou ela no sofá e voltou a beija-la indo para o pescoço dela e sem deixar de explorar o corpo de Maraísa com as mãos. Everton parecía querer conhecer a mulher que estava a sua frente, a explorava com o toque, com o beijo e com o cheiro. Em segundos os dois já tinham tirado a roupa, o corpo da mulher estava quente, como ainda estava de langerie ele pode perceber o quão molhado estava a calcinha dela, ele sorri e ela põe a mão no rosto. Everton ficou apenas de cueca, Maraísa passava as mãos no abdômen dele, ela mordeu os lábios inferiores o que deixou ele cheio de tesão, sem mais esperar ele tira o sutiã dela e volta a excita-la chupando os mamilos dela. Depois de um tempo ele vai deixando os beijos pela barriga dela, até chegar na intimidade da mulher, tira a calcinha e faz um oral que deixou Maraisa arranhando o sofá. Segundos depois ele já estava penteando nela, os corpos suados e quentes, ela passava as unhas nas costas dela, mordia o ombro dele, e ele só aumentava a força. Maraisa sentiu que já tinha chegado em seu ápice umas três ou quatro vezes, ele para com sua respiração muito rápida, saiu de cima dele e sentou no sofá tentando buscar seu fôlego. Maraisa continuou deitada, de pernas bambas e a respiração ofegante.

Everton: Quer ajuda para levantar?

Mara: Sim por favor!. Ele levanta e veste sua cueca, ajuda ela a levantar e vão para o banheiro juntos. Everton liga o chuveiro, e molha ela.

Mara: Assim não seu louco, a água está fria!

Everton: Ah vem logo!. Ele agarra ela e a puxa para embaixo do chuveiro, ela se vira e voltam a se beijar. Terminam o banho e se enxugam.

Everton: Tem roupão dentro do guarda roupa, vou ajeitar a bagunça que fizemos na sala!. Ele sai e ela vai procurar o roupão, ela abre uma parte do guarda roupa e percebe como ele era organizado, as roupas eram separadas em cores, e por categoria. Ela pegou e roupão e vestiu, passou um pente no cabelo e foi para a sala que ficava junto com a cozinha que era americana, sua roupa estava dobrada encima do sofá, a manta que cobria o móvel estava no seu devido lugar.

Everton: Maraisa vem comer um doce, é saudável!. Ela se aproxima do balcão e senta no banco, começa a comer.

Everton: Dorme aqui comigo?

Mara: Não sei, nós só transamos...

Everton: E daí?(ele se aproxima dela fazendo ela virar para ele) Você dorme aqui comigo, amanhã de manhã a gente transa de novo, e de novo e de novo!. Ele vai beijando ela, fazendo carinho no cabelo dela.

Mara: Sendo assim eu fico sim!

Everton: Sabia que você não iria dispensar minha proposta!. Eles sorriem e continuam comendo, depois vão para o quarto.

Maiara
Eu estava no táxi ainda, tomara que tenha dado certo a Maraisa com o Everton, estou torcendo para eles dois ficarem juntos, já que não deu certo meu namoro com o Hugo, espero que pelo menos o namoro dela dê certo. O táxi vai passando devagar em frente a uma cafetería que ficava próxima do condomínio em que moro.

Mai: Moço, pare aqui mesmo!. Ele parou, paguei pela corrida e sai do carro, minha irmã vai me matar amanhã se ela souber que eu andei sozinha aqui, espero que ninguém me reconheça. Entro no local, eu tinha vindo aqui umas duas ou três vezes, mas fazia tempo. Era um ambiente bonito, pouco iluminado, tinha cadeiras dentro e fora, escolhi uma mesa do lado de fora, senti o aroma gostoso do café. O garçom veio até minha mesa e eu escolhi o pedido, hoje não estou para a balada, nem para a cachaça, hoje só estou para o café. Meu pedido chega, só dava para comer de colher, agora que vim me tocar que estou com as mãos enfaixadas, que droga, como vou fazer para comer isso aqui? Talvez se eu pegar com jeitinho a colher dê certo... Peguei com dificuldade a colher mas acabei derrubando ela já que até meus dedos estavam enfaixados, só ficou as pontas dos dedos de fora. Nem me preocupei em pegar o talher no chão, só empurrei o copo e abaixei as mãos encarando o copo, até que alguém coloca uma colher no copo, me surpreendo para ver quem é.

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