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Capítulo vinte e sete: o que ela fez comigo?

Por: Andrew DeLuca.

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"Não escolhi te amar. Quando vi, já te amava."


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- você não sabe nadar? - tentei não rir dessa informação, meu lado que adorava implicar com ela se animou, era o mesmo que a interrompia no meio de uma fala durante as aulas, que sempre refutava o que ela dizia.

- não...

- posso te ensinar - ofereci.

- prefiro me limitar a parte onde meus pés tocam o chão - Meredith falou ainda segurando no corrimão da escada da piscina.

- aqui não é fundo - estiquei minha mão para ela pegar.

A garota exitou, mas acabou aceitando, andou dando pulinhos mesmo a água estando abaixo do seu peito, quando chegou bem perto a agarrei pela cintura e a puxei contra meu corpo, quando ela abraçou meu pescoço, passei minhas mãos por suas coxas ajeitando suas pernas em volta da minha cintura.

- ainda não me acostumei com você sendo gentil comigo - Meredith falou baixinho.

- sabe o famoso "pagar a língua"? - perguntei rindo - sou eu.

- eu diria que você seria mais o famoso "quem desdenha quer comprar" - Meredith riu abertamente.

- que engraçada - bufei - eu não te suportava, e não era fingimento.

- eu sei, por que também não era da minha parte... Mas você se mostrou...

- uma pessoa diferente - completei.

- sim.

- concordamos em algo afinal - falei.

- em algo - Meredith concordou.

Fiquei olhando pra ela sem saber o que falar agora, estava cansado de falar, andei dentro da piscina até ela estar presa entre a parede e meu corpo, Meredith mordiscou o lábio inferior e esboçou um sorriso de lado, passei meu polegar neles antes de unir os meus aos dela, precisaria fazer muito esforço mental para não exagerar, mas estava louco para beijar Meredith, e não era apenas sua boca, queria beijar cada parte do seu corpo, acariciar e estar dentro dela, mas, ainda não...

Sentia nosso beijo intenso, Meredith segurava meus cabelos, seus lábios se moviam nos meus livres, sentia sua língua deslizando por nosso beijo que parecia só crescer, tentei manter minhas mãos comportadas, controlando o desejo de tocar seus seios, mas havia uma coisa que eu não conseguia controlar, mas Meredith não parou, não tentou me afastar.

Libertei seus lábios e tentei algo, beijei sua mandíbula e fui descendo por seu pescoço, seguindo e deixando uma trilha de beijos por usa pele, voltei a subir até seu lóbulo, ouvi o arfar dela, voltei a unir nossos lábios para me lembrar de não exagerar.

- para um riquinho, você beija bem demais - Meredith falou rindo.

- você é tão.... - segurei o queixo dela com uma mão - chata.

Love storyOnde histórias criam vida. Descubra agora