Demi.

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Ele estava com tanto desejo quanto eu. Ele me ergueu e eu desajeitadamente e dolorosamente pus minhas pernas envolto de sua cintura. Me pôs sentada na cama, ainda sem separar nossos lábios. Wilmer subiu suas mãos fortes entre minhas coxas, as apertando. Ainda nos beijávamos, com desespero. Minha mão foi afoita ao seu membro - por cima da sua calça- e já estava excitado. Gememos entre o beijo e seus dedos acalçaram minha entrada.

- Oh...Wilmer...- grunhi.

Agarrei sua nuca e o puxei para colar nossos corpos mais ainda- se possível - e ofeguei quando seus dedos entraram em minha intimidade. O ouvi grunhir e aquilo me excitou, com dificuldade rebolei em seus dedos. Gememos um pouco alto e mordi a pontinha de sua orelha, fazendo-o soltar um gemido rouco.

- Quero levar madeirada, Wilmer. - falei sexy e o ouvi ri baixinho. - Quero que me foda como só você faz.

- Inferno...- ele rosnou. - Você é uma demônia, Demetria. - ele falou, com seus olhos nos meus. Seus olhos estavam cheio de desejo e luxúria. Gargalhei um pouco e logo minha voz falhou quando seus dedos começaram a estocar fortes e seu sorriso malicioso apareceu.

Fechei os olhos e pendi a cabeça para trás, ele sabia todos os meus pontos fracos e não demoraria a gozar. Senti sua língua no meu pescoço, o chupou com vontade e logo senti um arrepio no meu corpo quando senti um frio gostoso em meu pescoço. Abri os olhos e o vi assoprando o lugar do chupão e logo sorriu com a minha cara de frustrada. Não deu tempo protestar, seus lábios devoraram os meus. Seus dedos saíram de mim e soltei um gemido abafado.

- Will..

Wilmer.

Meu membro já pulsava e eu só pensava em possuí-la. A beijei e retirei meus dedos de dentro dela e a mesma tentou protestar, mas a calei com um beijo. Minhas mãos foram agíeis ao desabotoar meu minha calça  e a abaixa-la junto com a cueca box, pressionei a glande em seu clítoris e ela gemeu entre minha boca, suas unhas cravaram em minhas costas - sorte estar usando blusa, caso contrário ficaria marcas - e gemi baixo, porem, sorri e desci toda a extensão e parei em sua entrada.

- Implora!

- Wilmer...não acredito nisso. - ela retrucou frustrada.

- Anda!

- Mete logo esse caralho e deixa de viadagem!

Essa é a Demetria que me apaixonei e um fato, ela não mudou. Por um momento, um flash se passou em minha mente e balbuciei minha cabeça, afastando-os.

Meti de com força e gememos alto. Ela me abraçou forte e fiz o mesmo, sentir seu cheiro e fechei os olhos. Ela se moveu e a acompanhei. Nos separamos e ela foi pendendo a cabeça para trás novamente, segurei suas coxas - as apertando - e estocando forte. Ela desfez o no do roupão e os deixou cair pelo ombros e engoli em seco ao olhar seus seios duros, ela começou a acaricia-los e simplesmente fui ao inferno e voltei, segurei suas mãos e as ergui, pressionando- as na parede e a abriu os olhos bem a tempo de ver minha boca indo de encontro a vale dos seus seios e logo abocanhei um e ela soltou um gemido alto. As estocadas estavam lentas e deliciosamente torturosas.

- Ooooh...mais...

Abocanhei o outro e logo suas mão foi a ao cabelo ralo e tentou o puxar. Sorri de leve e voltei a beijá-la. Estoquei forte e mais forte, nossas bocas se separaram e gememos livres.

- Ta acontecendo...- a voz se calou.

- SAÍA DAQUI, VADIA! - Demi berrou. A porta se fechou e tive que ri. - Conti-nue. Goza pra mim, Wilmer.

- Porra!

Apertei sua cintura, sentindo que estava perto de liberar meu prazer. Estoquei mais e cada vez mais intenso e logo me liberei, Demi continuou se movimentando com dificuldade e logo a ajudei, estocando e pressionando seu clítoris e logo ela chegou ao seu limite. A abracei e ficamos assim até nossas respirações se acalmarem. Saí de dentro da mesma e gememos baixo. Eu precisava ir ao banheiro e foi isso que fiz.

DEMI.

CARALHO! MIL VEZES CARALHO! TRANSEI EM UM HOSPITAL. ISSO FOI...QUERO DE NOVO.

Era isso que a minha mente pensava enquanto Wilmer estava no banheiro. Mas logo, minha mente quis tirar a felicidade que eu sentia.

" Quando ele sair dali, ele vai te tratar diferente. - minha mente alertou."

Senti meu peito doer. Me cobri e cruzei os braços, ficando séria. Logo ele saiu e o ouvi xingar.

- Merda! - pigarreei e ele sorriu torto. - Demi...

- Melhor se calar...eu já sei o que vai dizer. Por favor, vá embora!

- Demi...eu...

- Vá embora!

- Inferno! - ele berrou e saiu, batendo a porta. Respirei fundo, contendo a vontade de chorar.

RAPTADA / 2 TEMPORADA.Onde histórias criam vida. Descubra agora