Christian

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Meus olhos ficaram marejados. Sei que não tinhamos nenhuma relação de mãe e filho, mas era doloroso. Saí dos meus pensamentos ao ouvir a Luna.

- Chris...encoste o carro. - Luna pediu. - Pare! Está indo rápido demais e com a chuva pode acontecer algo.

Suspirei. Nem havia percebido que estava caindo o mundo lá fora. De má vontade eu fiz o que ela havia pedido. Soquei o volante, e respirei fundo, minhas lágrimas desciam em descontrole.

_ Chris...eu sinto muito!

_ Não, você não sente.

_ Talvez não como você...mas eu sinto a sua dor.  - ela se levantou com cuidado e sentou em minhas pernas. _ Você é uma das pessoas da qual eu mais me importo na vida. _ chorei, soluçando e ela me abraçou. _ Eu te amo!

Seus lábios capturaram os meus, a correspondi e intensifiquei o beijo. Nos separamos minutos depois quando o ar nos faltou.

_ Feche os olhos.

_ Pra quê?

_ Faça o que eu mandei.

Fiz mesmo sem entender nada.

LUNA.

Retirei o meu vestido, o jogando no banco e pus as mãos em sua blusa e fui a retirando.

_ Luna...não.

_ Shiiii...eu quero fazer amor com você. _ o beijei novamente quando retirei sua blusa por completo.

Pedi que ele colocasse as mãos para cima e colocasse para trás. Prendi seus braços no banco com a sua blusa e ele abriu os olhos.

_ Deixe os olhos fechados.

Ele os fechou e sorri.

_ Luna, o que vai fazer?

_ Calado!

Ele suspirou e mordeu os lábios, eu sorri da sua impaciência e frustração. Levantei com cuidado e desabotoei sua calça e com dificuldade abaixei sua calça ate o meio de suas coxas. Ele respirava ofegantemente e isso estava me excitando. Seu membro latejava, senti uma fisgada em minha intimidade. Sentei em seu colo e ele gemeu. Passei as mãos em seu peitoral e lhe dei algumas mordidas por ali.

_ Lu...na! _ele gemia enquanto fala meu nome.

_ Quieto.

_ Me solta!

_ Não.

O beijei e mordi seus lábios o puxando um pouco.

_ Eu te quero!

Ele forçou sua intimidade na minha e eu gemi. Não tínhamos tempo para preliminares, então, levantei um pouco e segurei seu membro, afastei a calcinha e fui descendo por toda extensão do seu membro.  Gememos e nossas respirações se mesclavam. Movimentei lentamente, aquilo era uma deliciosa tortura. Ele movimentou com dificuldade e eu sorri. Acelerei os movimentos e ele gemeu rouco. Depois de um tempo, ele conseguiu se soltar e segurou minha cintura, a movimentando rapidamente. Agradeci, eu estava quase sem forças já que estava prestes a ter um orgasmo. Depois de mais umas estocadas eu gozei e ele continuou com os movimentos, logo chegou ao seu limite. Me abraçou forte enquanto liberava seu prazer. Ficamos abraçados ate nos tranquilizarmos.

_ Senti sua falta!

_ Eu também!

_ Eu te amo!

_ Eu também te amo!

Nos beijamos e logo pedi que fossemos embora. Nos vestimos e ele deu partida.

RAPTADA / 2 TEMPORADA.Onde histórias criam vida. Descubra agora